Coroa quente

Tudo estava indo conforme o esperado não fosse pintar as surpresas da vida. Outra vez eu precisava buscar aquilo que desejava e não tinha como eu pensar em outra coisa pois o corpo estava numa carência filho da puta. O Andrei partira para outra e eu fui sentindo que se conhecesse um cara legal, quem sabe não pintaria um relacionamento fixo? O passado recente mostrara que podia e eu tinha esta facilidade, fiel aos metedores do meu cu sem traições, arrumasse alguém seria o melhor em vez de arriscar por aí e sem segurança alguma. Sou Daniel, branco, olhos castanhos, 1.69 de altura, cabelos pretos, 20 anos na época, agora 27, minha situação estava brava naquele momento e apelei para o cine pornô. A carência bate e não tem como segurar, não conhecia ninguém para dar e mantivesse segredo, tomava um cuidado danado para evitar ganhar fama ou cair na boca de família. Eu procurava variar os locais evitando dar muito na cara e neste cine eu conheci o Lauro, um coroa cinquenta e três anos, moreno escuro, gordo, cara bom de papo, só sentei ao lado dele para pegar uma boa amizade. Ficamos conversando trivialidades, mostrou o pau, bati uma, ele gostou e por fim convenceu para dar no banheiro, coisa que nem pensei e fomos. Dentro do box, só paguei uma rápida para seu pau, ele só botou para fora sem baixar a calça, levantei, abaixei a minha roupa e tomei vara preta pressionado na parede! Humm! Coroa de bom pau mediano, foi fácil sua pica ganhar velocidade e tirar caretas minhas, gemi baixo demais, ofegava bastante até que sua pica soltou leite no meu cu numa super rapidinha para aliviar sua tara e matar minha curiosidade sobre seu pau e realizar toda a minha necessidade. Nove da noite, saímos dali e nos vimos dias depois por lá. Desta vez, trocamos telefones e repetimos a tal rapidinha no box! Papo vai e papo vem, ele queria que eu fosse em sua casa, morava do outro lado de São Paulo, aceitei numa boa. Por lá, Sábado no do meio dia, virei filé para seu pau preto que fez um sexo mais trabalhado, comeu de quatro, fodeu com minha cavalgada, gozou nesta posição após suar bem e eu sentir um prazer gostoso com sorriso ao quicar na pica preta dele! O sexo com ele dava tesão demais, cara que mexia com meu corpo rapidamente, eu ficava entregue depressa apesar da pica grossa e pau mediano, sofria um pouco e fui acostumando. Após três idas em sua casa, ele perguntou se um amigo podia participar, topei numa boa e fizemos um bem bolado por lá! ao chegar, já fui apresentado ao amigo dele, cara mais novo, quarentão, alto, magro bem jeitão de coroa que curte novinho, preto, bebemos um pouco e caímos na farra no sofá da sala! Fiquei solto logo após as picas chegarem quase na minha boca, bati para os dois, caí de boca no pau preto do visitante, vou omitir o nome dele para não dar problemas, o cara é casado, safado da porra, levou mamada até que eu babasse em sua rola e aconteceu o mesmo com o Lauro que levou-nos ao quarto, já fui pelado e trancou a porta. O amigo preto deitou e pediu para eu cavalgar, mamei a pica do meu amigo Lauro enquanto levei surra de pica até acostumar na sua vara preta comprida e carnuda! Experiente, o Lauro meteu gel na minha bunda partindo para uma dp! Nossa! Duas boas picas ficaram se atritando para ver quem dominava meu cu! Acostumei logo e não havia alternativa, o casado tratou de aliviar a coisa com beijo de língua em mim! Seu pau por baixo dava base para o meu amigo Lauro foder com gosto! Fiz caretas, abri a bunda, cedi! Passei a língua no lábio já suando e deixei a coisa acontecer! A briga de dois paus pelo meu cu era prova real que eu gostava de sexo com dois ou mais! Eu não tinha nada para perder ali e aquilo que viesse era enorme lucro! A tara e minha erotização estavam fora do comum, apesar dos vinte eu tinha corpo mais de moleque, eles viram nisto uma boa chance de mostrarem serviço e erotizar mais ainda meu gosto gay! Após uns minutos de dp, o Lauro mandou mamar sua pica e o casado fodeu diversas rápido para mostrar que sua pica não estava lá para brincadeira! Pele na pele, ele não perdoou e mandou surras fortes no meu cu e por fim, soltou um bom gozo dentro do meu rabo, aquilo escorreu sem tirar e o pau do Lauro completou o serviço enchendo minha boca de porra sem que eu saísse da posição pois o casado continuava a meter! Deixasse, o danado iria para uma segunda gozada, levantei pois não tinha mais cu, ardia, estava latejando, aberto, bem arrombado e piscando! O safado do Lauro ainda abriu a minha bunda mostrando o estrago para o pau preto que veio e meteu um pouco mais até dizer chega! Feliz, tomamos banho. O cara caiu fora, Lauro pediu sigilo pois a mulher do cara não podia saber e eu também não queria confusão, raramente saí com casado e aquilo ligou uma outra tara especial: caras casados! No momento, eu estava bem com o Lauro, um fodedor quente e cheio de tara por rabo gay, ele fazia bem seu papel e não tinha tempo ruim. Meus gostos passaram por sexo rápido e forte com boa pegada. Ele entendeu isto e enchia meu cu de esperma mostrando que eu era um potencial viado que poderia dar muito. Lauro dava conta e foi deixando a porta escancarada para sexo comigo. É isto por enquanto.