Colega de trabalho

Fisioterapeuta vira marmita do colega de trabalho em uma sessão incrível.

Mais uma semana de trabalho se inicia e com ela a pouca vontade de ir para a clínica. Me chamo Sofia tenho 25 anos, sou Morena, cabelos lisos e bem cumpridos, peitos médios e empinados, minha cintura é fina e graças aos Deuses uma bunda de fazer inveja, recém formada em fisioterapia. Atualmente trabalho em uma clínica de no Brooklin em SP como estagiária e gosto bastante das pessoas, me dou bem com quase todos, exceto um que me irrita só de lembrar seu nome, nem vou comentar pra não atrair. Mas como diz minha mãe quem desdenha quer comprar! E como quase tudo que ela me diz se concretiza, olhem só o que me aconteceu.
Tenho um colega de trabalho que se chama Nicolas, mas os mais íntimos chamam de Nick, ele é branco, 1.80 tem cabelos grisalhos que são um charme, 37 anos, um corpo de Deus Grego, uma bundinha tão linda quanto a minha, se veste muito bem, mas um temperamento complicado e uma auto estima de dar inveja nos outros homens do nosso círculo profissional. Onde trabalho temos uma copa pequena, do tamanho de uma cozinha de casa mesmo, paredes brancas e bem simples com uma mesa de 6 cadeiras e alguns eletrodomésticos.
Certo dia ao chegar um pouco mais cedo na clínica encontro ele sentado a mesa, Nick é o tipo de pessoa que nunca chega no horário, está sempre atrasado e já não se importa mais com isso, ao vê-lo na copa digo: Olha só quem acordou com as galinhas... Ele com aquele ar de superioridade me olha de cima abaixo sem deixar de olhar para minha blusinha branca decotada, que deixa meus bicos a mostra pois nunca uso sutiã e minhas coxas torneadas tentando desvendar a cor da minha calcinha por baixo da saia midi preta que eu estava usando, e neste dia como estava muito quente resolvi chegar mais cedo e me trocar na clínica mesmo, e responde - Cheguei mais cedo por sua causa! Olho para ele meio sem graça e tento não dar importância, me sento a mesa a sua frente e começo a desembalar o meu café da manhã. Pra falar a verdade por vezes eu havia reparado e minha colega Julie também, que ele sempre olha para o bico dos meus peitos e acha que não percebo, e eu que não sou boba nem nada, arqueio sempre o busto para ficar mais a mostra e sorrio com quem eu estiver conversando, afinal qual mulher não gosta de ser desejada, não importa se o cara é um metido insuportável. Passado essa pequena euforia de vê-lo me comer com os olhos volto a me concentrar no meu café e ele interrompe o silêncio dizendo: -Sei que não vai muito com a minha cara, mas eu estou disposto a mudar isso hoje! Quase me engasgo com o leite que estava tomando e cai um pouquinho no canto da minha boca, ele ri e aguarda minha resposta. – Não é que eu não goste de você só te acho arrogante. Ele balança a cabeça positivamente e se defende dizendo que não é arrogante, só não gosta de dar liberdade para pessoas que não são íntimas dele. Em seguida minha colega Julie entra na copa sorridente e saltitante como se tivesse dado a noite toda, sem notar quer estávamos ali e para disfarçar meus pensamentos que estavam em Nick por algum motivo que não entendi na hora, perguntei a ela: Hummm alguém muito feliz hoje, o que aconteceu hein? Ela como uma é uma pessoa muito desinibida e não esconde suas vontades diz que a noite com o Marido foi sensacional, nenhuma história triste de paciente iria afeta-la. Todos se olham e começam a rir. Sem demora eu saio da copa para me trocar pro meu dia de trabalho e ainda atordoada e com o pensamento no que Nick e o que ele acaba de confessar não percebo que entro no vestiário dos rapazes que fica ao lado do feminino. Jogo a minha mochila com pressa em cima da mesa que fica ao lado janela e vou tirando a calça jeans branca de dentro dela para vestir. Tiro minha blusinha e abaixo a saia ficando só com a calcinha branca de algodão fio dental que eu estava usando e sem perceber pois meus pensamentos estavam mais altos que qualquer barulho naquele lugar, me viro e pego Nick me admirando e lambendo os lábios ao ver meu corpo quase nu, com um impulso dou um gritinho que não emite som algum e tento miseravelmente tapar o bico dos meus seios sem sucesso. Ele continua imóvel olhando meu corpo com um olhar desejoso insaciável e eu também começo a sentir meu corpo queimar, só de imaginar o que ele estava pensando e falo: - O que faz aqui, você não sabe bater na porta? Pegando rapidamente minha roupa e vestindo a camiseta que estava ao lado em cima da mesa. Ele reponde, eu acho que não preciso bater quando entro no vestiário masculino. Só então percebo que estou na sala errada e as paredes são pintadas com um azul bebe. Começo a me desculpar desesperada e pego a calça para vestir quando de repente ele se aproxima e diz: Temos 20 minutos posso mudar seu pensamento sobre mim? Nessa hora já não estou com o juízo no lugar e fico parada, dou um sorriso e digo: - você não existe né, não tem vergonha na cara de me fazer essa propo...num instante sem nem terminar a frase ele me agarra com força passando as mãos pela minha cintura e subindo até segurar a minha nuca com uma leve pressão e eu rendo, agora não tem mais volta, sou obrigada a experimentar aquele homem que tanto praguejei para minha amiga Julie. Quando ele encostou seu corpo no meu senti seu pau duro por dentro da calça e minhas pernas ficaram bambas. O que estava acontecendo, porque não consigo me soltar dos braços dele, que acaricia meus seios e mordisca meu pescoço com vontade, sinto um arrepio após o outro ele tira minha camiseta e quando sinto sua língua percorrer meu corpo para nos meus peitos, ele morde levemente cada um deles e da uma leve apertada que sinto todo meu corpo estremecer. Aí as coisas ficaram mais intensas eu já não me importava mais se era o homem que não ia com a cara e me entreguei ali mesmo. Retribuí aquele fogo me abaixando com pressa e abri os botões de sua calça, desci o zíper e um pau extremamente duro e latejante saí para fora da calça, estava até babando e não perdi tempo coloquei aquele pau grosso na minha boca e chupei com vontade, passava a ponta da língua na cabecinha dele e o Nick gemia, que pau delicioso, o seu gosto era diferente de tudo que eu já tinha provado, queria cada vez mais o gosto dele em minha boca. Nick me levanta quase que pelos cabelos pois não aguentava mais esperar para enfiar aquele pau grosso na minha bucetinha rosada e toda encharcada. Abri minhas pernas o mais que consegui e esperei, ele veio com tudo, enfiou aquela rola grossa na minha buceta e tapou minha boca com a mão direita, pois eu comecei a gemer alto, ele disse CALA A BOCA QUE TÔ SÓ COMEÇANDO! Em meu ouvido puxando minha cintura para frente e sugar ela com todo aquele pau gostoso. Depois de algumas estocadas eu já estava quase gozando quando ele parou subitamente e se afastou de mim. Não entendi porque ele fez aquilo e falou, as coisas não serão fáceis pra vc daqui em diante. Se quiser mais e que eu te faça gozar vai ter que merecer...ahh não esqueça que este é o vestiário masculino, alguém pode chegar e te ver assim. Se vestiu e saiu da sala. E fiquei ali na mesa com vontade de gozar e pensando em tudo que tinha acontecido e não acreditando que ele fez todo aquele teatro para me deixar com vontade. Ainda atordoada pego minhas coisas e me visto rapidamente e vou ainda ofegante para o banheiro feminino, desta vez acertei a porta. Me limpo o máximo que posso, mas o cheiro maravilhoso dele ainda está em minha pele, terei que trabalhar o dia todo com cheiro daquele pau na minha cara e lembrando o quanto foi bom chupar aquele homem.
Julie me encontra saindo do banheiro e pergunta se está tudo bem, pois estou vermelha como um pimentão e digo que não é nada e sigo para minha sala atender meus pacientes.
O dia passa rápido mas como nem tudo são flores tive que atender mais 2 pacientes da Julie que teve uma indisposição e foi embora mais cedo, quando termino o último paciente só poucos funcionários estão se preparando para ir pra casa, vou até o vestiário feminino me trocar para ir embora e ao chegar na recepção quem está lá...Ele, Sim Nick está lá. Eu não conformada com a meia foda que aconteceu pela manhã penso...e se eu pedisse, afinal ele disse que eu teria que me esforçar, é bem a cara daquele idiota, querendo que todos fiquem a seus pés. E ele nem sabe que minha natureza é submissa e implorar por rola é minha especialidade. Estou de volta com a minha saia midi com um que tem uma fenda na parte da frente, caminho lentamente na recepção em sua direção com meu salto alto e minha blusinha branca decotada, sem pudor algum me aproximo dele e passo a mão por seus ombros e falo baixinho...Que tal terminar o que começou mais cedo?
Ele deu um sorriso e se virou pra mim, olhou bem fundo nos meus olhos e não disse nada, só me agarrou ferozmente e ficou me beijando ali mesmo na recepção. Perguntei se não seria melhor irmos para um lugar mais tranquilo, ele disse que não era de tranquilidade que eu precisava. Não entendi na hora, mas continuei ali com ele aos beijos, de repente e ele foi até uma das salas de fisio próxima e voltou com uma faixa thera band preta, aquelas elásticas, fez sinal de silencio com o dedo e permaneci calada. Ele vendou meus olhos com a faixa e segurou minha mão me guiando até uma das salas e me colocou deitada em uma das macas. Foi tirando lentamente minha saia e minha calcinha me deixando só com a blusinha deitada ali, sempre explorando meu corpo todo com as mãos, quando senti sua respiração bem próxima aos meus ouvidos e ele suspirou dizendo, vc não vai se deleitar só com meu pau, mas tenho uma surpresa e fique calada se não seu castigo será pior. Começo a respirar profundamente e meu coração acelera, sem saber o que pode acontecer a seguir, sinto mais duas mãos percorrendo meu corpo, e pior que esse eu não consigo saber quem é, será que é o vigia, pode ser o Marcio outro fisioterapeuta que trabalha conosco, ou quem sabe o gerente Miguél. Não sei quem pode ser, mas a essa altura, nem quero saber, fiquei com tanto tesão vendo Nick o dia todo e lembrando daquele boquete sem poder falar nada que não me importa quem está junto com ele na sala. Vou chamar o segundo pau que me comeu aquela tarde de “Doce” e nem preciso explicar né, puta que pariu que rola gostosa.
Nick tirou minha blusinha branca com delicadeza e eles começaram uma sessão de massagem sensual em meu corpo, enquanto um estava chupando minha bucetinha molhada e enfiando os dedos o outro estava na parte de cima subindo minha blusinha e devorando meus peitos com a boca, Nick dizia que gostosinha você, olha como fica toda trêmula quando sabe que duas rolas vão te comer ao mesmo tempo, eu gemia sem parar, e ele estava certo, eu estava em êxtase e só queria que tudo aquilo continuasse. Doce parou de me chupar abriu minhas pernas com vontade subiu em cima da maca e sem demora me levantou pela cintura, ajustando o ângulo e meteu a rola cumprida dele em minha bucetinha apertada, dei um grito de dor e prazer ele continuou enfiando aquela rola em mim como se não houvesse amanhã e puxando minha cintura para si enquanto Nick me falava sacanagens aos pé do ouvido. Após um tempo Doce saiu de cima de mim e parecia estar de joelhos quando Nick me guiou sem tirar a venda e me colocou apoiada nela como se estivesse de 4 começou a me comer sem pudor, enrolou sua mão em meus longos cabelos e puxou para trás e assim tinha total controle do meu corpo. Sem esperar me vendo ali gemendo e com muito tesão doce enfia seu pau em minha boca, o sentir aquela rola não me fiz de rogada e comecei a chupar ainda pude sentir o gosto da minha buceta na sua rola, após algumas chupadas senti seu pré-gozo doce como nunca havia sentido antes... Juro, queria muito saber quem é o dono daquele pau, queria poder experimentar ele novamente, tinha um gosto maravilhoso, comecei a fazer movimentos giratórios com a minha língua na rola dele enquanto Nick me fodia por trás e Doce gozou tão forte que acabei babando e lambendo toda a porra que escorria por meus lábios, era denso e muito doce, nunca vou me esquecer daquele gosto. Nick metia com força, batia na minha bunda, me chamava de gostosa, vadia e enfim gozei naquele pau grosso e maravilhoso, após meus gemidos enlouquecidos Nick também goza na minha bucetinha tanto que escorre no meio das minhas pernas.
Quando ele tira minha venda dos meus olhos, Doce já tinha ido embora e só estávamos nós dois na sala.
Não falamos nenhuma palavra só nos vestimos e fomos embora, nunca mais tocamos no assunto ou tivemos interação sexual novamente. Senti sem precisar dizer que aquilo seria uma aventura de um dia só.
Voltei pra casa extremamente feliz e sem acreditar no que tinha acontecido.