Meu filho gozou dentro de mim, sem saber que fodia sua mãe

Ele começou a suspirar e eu estava com as unhas cravadas na sua bunda, fazendo seu pau me chegar no mais profundo das minhas entranhas.

Este é o início da minha história com meu filho. E mais do que uma história de mãe e filho, talvez seja mais uma história de descoberta, de uma mãe descobrindo seu corpo, seus desejos, por mais proibidos e condenáveis que sejam diante da sociedade.

Tudo começou há cerca de um ano, quando estava me preparando pra receber meu filho, na véspera de Ano Novo. Ele fazia faculdade em outra cidade e vinha pra casa nas férias e no fim do ano.

Mas dessa vez, diferente do ano passado, ele veio sozinho. E pela expressão, só podia ter terminado com a namorada. No fundo até me sentia aliviada, porque confesso que lá no fundo sentia uma pontinha de ciúmes. Acho que meu filho era bonito demais pra ela. Bem, isso é o que toda mãe deve achar do seu filho, né?

E quando soube que na verdade foi ela que terminou com ele, isso só me confirmou a minha má vontade com ela. Mas, que época pra namorada terminar com ele! E me dispus a fazer de tudo pra tentar animá-lo. O único problema era que, sem muito o que fazer, ele passaria a noite com um bando de velhos chatos.

Eu tinha passado a última semana preparando tudo: bebidas, comida, arrumando a casa, deixando tudo pronto pra chegada dele. E embora sempre tenha lhe dado toda liberdade, agora me sentia responsável por fazer daquela uma noite de festa pra ele.

Mas, pra minha surpresa, tão logo ele saiu pra ver uns amigos, ao voltar pra casa mais tarde, ele já estava acompanhado de outra garota. Acho afinal que isso não devia ser nenhum problema
pra um garoto de 20 anos, com um corpo sarado, mesmo na véspera de Ano Novo.

Àquela altura, a festa já estava a todo vapor. A casa estava cheia, devia haver umas quarenta pessoas. Todo mundo estava bebendo, rindo e se divertindo muito. Inclusive meu filho e sua nova “provável” próxima namorada.

Os dois bebiam enquanto se pegavam num canto, o que me enchia de um incontrolável ciúme, nem sei por que. Talvez imaginasse que o teria só pra mim aquela noite. E acho que por isso acabei exagerando um pouco na bebida.

Lá pela madrugada, depois de muito celebrar, com meu quarto cheio de sobrinhos pequenos e minha cunhada grávida, fui dormir no quarto ao lado. O silêncio reinava, e numa das camas de solteiro, meu filho e sua amiga se deitaram, dormindo profundamente.

Não sei que horas foi isso, mas era alta madrugada. E, por um instante, o faixo de luz do corredor me despertou, ainda meio sonolenta. Não vi exatamente o seu rosto, mas pensei que fosse o meu marido, que tinha desabado no sofá, e talvez quisesse namorar um pouco.

De repente, senti a cama balançando e aquele peso que veio sobre mim, enquanto mãos apalpavam os meus seios e me desciam pelo corpo, até chegar no meio das minhas pernas. Ele então levantou a minha camisola e puxou de lado a minha calcinha.

Mas quando ele enfiou seu pau e eu me senti completamente preenchida, enquanto socava, me penetrando, havia algo errado. Só agora notei que era muito grande o pau que estava dentro de mim.

Outra coisa que estranhei foi a sua bunda firme, que eu segurava, apertando contra o meu corpo. Fora isso, estava tenho um orgasmo maravilhoso, que eu não tinha há muito tempo. E não satisfeito, ao mesmo tempo em que me fodia, ele chupava o meu peito, lambendo o meu mamilo e brincando com a língua em volta.

Ele então começou a suspirar em sua respiração ofegante. E a essa altura eu já estava com as unhas cravadas na sua bunda, fazendo seu pau me chegar no mais profundo das minhas entranhas. Até que, numa última estocada, metendo na minha buceta, ele colocou sua boca na minha, chupando o meu pescoço, ao mesmo tempo em que enchia o meu canal vaginal com seu esperma quentinho.

E assim que ele gozou dentro de mim, desabando ao meu lado e já pegando no sono, eu ouvi aquelas palavras e gelei por completo. “Isso foi incrível, Pati!”

Ainda fiquei ali deitada na cama, sem conseguir mexer um só músculo do meu corpo. Se ainda estava lembrada, quando meu filho voltou pra casa aquela noite, ele veio na cozinha me apresentar a sua amiga. E, com aquele sorriso no rosto, me deixava toda corada com aquele: ”E essa gata aqui é a minha mãe!”, em seguida, nos apresentava: ”Mãe, essa é a Patrícia!”

Meu Deus! Ainda com seu corpo adormecido sobre mim, com sua boca cheia do meu batom e uma das mãos no meu peito, meu filho dormia feito um anjo... depois de me foder... e depois de gozar dentro de mim!

Acho que a luz do corredor foi quando ele levantou no meio da noite pra ir no banheiro. E quando voltou deve ter se enganado de cama. Mas isso agora parecia já não ter a menor importância. Eu já tinha gozado não sei quantas vezes com seu pau dentro de mim, já tinha sentido a sua língua dentro da minha boca... e entre as pernas a sua porra me escorria, me deixando a calcinha toda ensopada.

Com uma das mãos ainda na sua bunda, eu sentia os batimentos do seu coração, com a proximidade do seu corpo, e o seu hálito quente me enchendo os sentidos.

Eu podia ter me levantado horrorizada, podia tê-lo empurrado da cama, ou simplesmente ter dado um berro e acordado a casa inteira — e nem imagino o escândalo que teria sido!

Mas, de repente, senti meu corpo ser tomado de algo estranho, um calor, um desejo que me invadia, e me enchia de uma luxúria que eu nunca senti antes. E com a proximidade da sua boca, a centímetros da minha, eu fiz a coisa mais impensável, que duvido qualquer mãe pudesse fazer numa situação como aquela...

Eu abri os lábios, estendi a língua... e quis provar mais uma vez a sua boca, ainda com o gosto do nosso beijo. Ele ainda dormia em seu sono intocado, e eu ainda tinha a mão na sua bunda, do jeito que acabei dormindo, ali ao seu lado.

Devo ter tido todo tipo de sonho incestuoso aquela noite. Todos os sonhos que mãe nenhuma devia sonhar com seu filho. Mas nenhum tão real quanto o que tinha tido, acordada na cama estreita de solteiro com meu filho.

E o que quer que fosse aquela sensação, eu só sabia de uma coisa: eu queria mais daquilo que pela primeira vez provei aquela noite... por mais errado que fosse, só queria ter de novo aquele pau enorme dentro de mim. E estava disposta a fazer de tudo pra isso!

Na próxima eu conto como foi o dia seguinte, ao acordar pela manhã, depois da minha primeira experiência incestuosa com meu filho.