Perdi a Virgindade com o Pai da Minha Amiga
Olá meu nome é Andressa tenho uma amiga Clara nós crescemos praticamente juntas, ela é parte do meu círculo mais próximo de amigas, nossas mães sempre foram amigas, o pai dela, trabalha bastante, ele é de um cargo importante de uma empresa importante, sei lá, nunca me interessei.
Meu pai??? Sei lá… ELE nunca se interessou…
Minha mãe me criou livre as roupas que eu quisesse, as músicas que eu quisesse as companhias que eu quisesse, bom, muita gente acha que isso é o caminho da perdição, mas lá estava eu, virgem aos 16 anos, uma das únicas da minha idade entre as minhas amigas, algo precisava mudar, mas eu nem sabia como.
Os meninos da minha idade eram tão infantis, que não me interessava, os homens mais velhos me fascinavam, mas eu era infantil demais para eles, mesmo usando roupas mais provocantes não era o bastante… Até que…
Não sei que bicho me mordeu entre os 15 e 16 anos, tipo literalmente um semestre, talvez menos, mas meu quadril ficou arredondado, as coxas mais grossas, os seios mais cheios, a cintura mais marcada, de repente a adolescente magrinha estava ficando com corpo de mulher, branquinha loirinha de cabelos cacheados e olhos azuis, isso atraía os olhares, comecei a perceber que caras que não me olharam duas vezes agora olhavam, bem mais que duas…
E foi nas férias desse ano que os pais da Clara me chamaram para viajar para casa de praia deles, conversando tudo com a minha mãe, estava pronta para curtir a viagem…
Acho que foi a primeira vez que realmente convivi com o pai da Clara, um homem alto, com ombros largos, mantinha a barba e o bigode bem aparados e bonitos além de um rabo de cavalo, ele por outro lado parecia incomodado com nós duas, porque a viagem inteira para a praia, todas as 2 horas, foram preenchidas por conversas sobre músicas, boy bands e etc…
Uma vez na casa de praia, fomos ambas correndo, biquínis e praia… O da Clara era comportando branquinho, o meu um rosinha fio dental, amarradinho nas laterais.
Quando seu Eduardo chegou ele ficou com a esposa cuidando das coisas dele, mas uma hora que ficamos só nós dois, ele comentou comigo.
– Biquíni pequeno ein? sua mãe não se importa? - Na hora mesmo eu nem percebi a malícia no tom de voz.
– Não ela quem compra. - Respondi na maior inocência.
– Entendi… Olha lá ein, está sob nossa responsabilidade.
Apesar da frase de quem diz que vai cuidar para que eu não faça besteira de dar atenção para ninguém, a verdade é que depois dessa conversa eu fiquei curiosa em relação ao senhor Eduardo, quer dizer, ele nunca tinha realmente reparado em mim, mas dessa vez reparou e eu estava curiosa em saber o quanto.
A questão é que confirmei bem rápido que eu havia entrado no radar do pai da minha amiga, ele não parava de olhar para nós, ou melhor para mim, ou melhor ainda para a minha bunda…
Eu também parei para reparar mais nele, agora de bermuda sem camisa na cadeira de praia, ombros largos, um corpo bonito, não é malhado, mas é grande, ombros largos, um corpo largo, gordinho, com coxas grossas, moreno, de cabelos cacheados, definitivamente um GOSTOSO.
Eu também comecei a fazer meu show, soltar e reamarrar o lacinho do biquíni no meu quadril, ajeitar a calcinha com a ponta dos dedinhos passando pela bordinha acima do bumbum, puxando um pouco o fiozinho para fora do meu bumbum, ajeitando o sutiã nos meus seios, tomando o cuidado exato, de sempre fazer algo assim quando ele estava olhando, imaginando o que ele estava achando do showzinho.
Depois de um dia inteiro de praia fomos para casa, esse era só o primeiro dia, coloquei um shortinho levinho, que obviamente valorizava meu lindo bumbum, conversando com a senhora Ana e a Clara, fingindo não ver como o Eduardo me olhava, muito menos, quando eu “sem querer”, me debruçava sobre um sofá, ou a mesa para conversar com a minha amiga, empinando a bunda grande e redondinha para a visão do pai dela.
A questão é… Por estar sendo sutil, o olhar dele no caso, ninguém reparava esse nosso joguinho e eu estava me divertindo ao passar por ele e fingir não ver, como ele ficava boquiaberto, sem dúvida imaginando como seria a filha da amiga na sua cama…
Foi uns três ou quatro dias que eu fiz isso com o coitado do pai da minha amiga, meu biquíni minúsculo na praia, minha postura despreocupada, para o olhar dele, enquanto conversava com as outras mulheres da casa, abusando de uma certa liberdade inocente de ser a amiga da filhinha dele, filha da melhor amiga da esposa.
Foi no quinto dia que as coisas saíram do controle, para mim e muito possivelmente para o Sr. Eduardo também. Eu acabei ficando vendo filme até tarde com a Clara no sofá da Sala, mas ela acabou dormindo sentada, após acordar ela algumas vezes, ela decidiu ir dormir e eu fiquei sozinha de camisola vendo um filme de terror.
Estou me espreguiçando toda no sofá esticando meu corpo, quando Sr. Eduardo entra na sala…
– Não dorme não menina? Que horas são?
Eu me assusto, afinal, estava muito exposta me espreguiçando de camisola então me encolho toda, por puro instinto.
– E-eu já vou, só estou terminando o filme..
Ele dá risada e puxa conversa sobre o que é o filme e etc, começamos a conversar ele está de bermuda e eu com uma camisola semitransparente, ambos acabamos ficando envolvidos nisso, eu tinto os sinais de perigo, o friozinho na barriga, estou com um homem adulto no sofá, ele só de bermuda e eu só de camisolinha, um homem que eu venho provocando nos últimos dias, que eu venho enlouquecendo… Mas… A maioria dos homens que eu conheço, deixaria passar a adolescente safada, sem consequências.
A maioria…
E foi do nada que um beijo aconteceu, eu até tentei resistir com as mãos no peito dele, ameaçando empurrar, mas ele me abraçando com tanto jeito e dominante, que as mãos ficaram lá sem fazer o gesto de empurrar enquanto nossos lábios experimentaram um o sabor da boca do outro.
Ele me empurra para o sofá e antes que eu consiga raciocinar o que estamos fazendo suas mãos já correram meu corpo todo arrancando suspiros e estacionaram na minha bunda, sentindo a maciez da pele e explorando a calcinha fio dental de algodão que eu estou usando.
– Tão novinha e já de fio dental, que delícia…
Eu fico toda sem jeito com esse comentário, mas sorrio vermelha, ele para por um segundo, não entendo porquê, mas quando me beija de novo, sussurra no meu ouvido entre lambidas, chupadinhas e beijinhos…
– Quero transar com você Andressa, não aguento mais você se exibindo…
– Mas… A Dona Ana e a Clara…
– Faz isso não loirinha, você está me deixando louco, olha…
Ele fala isso já esfregando o pau no meu ventre, me fazendo sentir calafrios e arrepios. Mesmo assim consigo me desvencilhar, me levantando e parando na frente dele.
– Não comporte-se…
Me levanto e paro na frente dele, olho nos olhos dele, ele está com desejo, com tesão, pela primeira vez sinto o meu poder, sinto o poder de uma mulher que têm um homem em suas mãos, mesmo tão nova, um homem adulto, forte e ainda assim completamente nas minhas mãos, sorrio me viro de costas para ir embora e levantei a camisola exibindo a bundinha grande e redondinha de fio dental.
– Outra hora Edu.
Mesmo o “Senhor”, foi uma palavra que eu não disse, apenas Edu, com a voz mais macia e suave que consegui, antes de sair correndo toda excitada… A questão é que eu deveria saber que não ficaria por isso mesmo, eu acho que talvez tenha provocado de mais ou talvez, seja só a natureza de como as coisas acontecem, mas indo dormir tão tarde, principalmente depois do banho antes de dormir onde eu gozei umas três vezes no banheiro me tocando, eu acabei dormindo até muito mais tarde no dia seguinte.
Eu lembro de acordar sentindo mãos no meu corpo, fortes dominantes, lábios na minha pele, me contorço arrepiada, antes que eu consiga reagir minha camisola já foi embora, só de calcinha fio dental nos braços do senhor Eduardo acordando sendo beijada e acariciada.
– Edu o que está fazendo… Eu… Ana…
– Elas já foram para a praia dorminhoca, está só nós aqui…
Na hora senti medo, estava sozinha com ele, mas também não conseguia pensar direito, suas mãos, seus lábios, seu corpo, me causavam choquinhos pelo corpo todo, estremecendo me contorcendo, suspirando excitada enquanto ele sem piedade explorar cada cantinho do meu corpo, se esfregando em mim, sentindo a maciez da minha pele.
– Eu sou virgem Tio, calma…
Eu tento falar qualquer coisa, para ele me deixar pensar, mas isso faze ele ficar ainda mais louco pelo meu corpo, alisando minha bocetinha delicadamente e insistentemente…
– Virgem e safada desse jeito… Não sei se acredito.
Eu tentei protestar, mas eu mal conseguia falar, quanto mais protestar, ele me dominava inteira, não sei quando ele conseguiu me deixar inteiramente nua, nem sei onde foi parar minha calcinha, só sei que fui parar na beirada da cama com a cara dele na minha intimidade, sua língua explorando tudo, me fazendo tremer, gemer e me contorcer inteira de prazer arqueando minhas costas.
Ele chupava com a experiência de homem mais velho não demorou muito e eu estava gozando gemendo alto na boca dele.
– Agora vem o prêmio de menina safada…
Ele falou isso já deitando em cima de mim, já se posicionando, já me abrindo as pernas, entrando entre meus braços, sendo abraçado, já encaixando a cabecinha na minha intimidade, encharcada pelo que tinha acabado de fazer com ela, me sentindo toda sensível e cheia de fogo.
Ele empurra… A sensação de ser completamente preenchida pela primeira vez, a sensação de ser completamente preenchida de uma forma que meu corpo nem estava preparado para, um homem adulto invade minha bocetinha até o talo empurrando para dentro de mim por não acreditar nas minhas palavras sobre ser virgem, ou simplesmente, eu deixei ele tão louco que ele já não se importava.
Eu sei que eu gritei e ao mesmo tempo eu lembro de arregalar os olhos olhando para o teto, lembro de cravar as unhas nas costas dele e prender ele entre minhas pernas com força, praticamente impedindo ele de se mover com o meu corpo se contorcendo inteiro, arqueando as costas em uma ponte enquanto sinto ele bater lá no fundo, me machucando toda por dentro.
Por um segundo eu percebi um olhar de culpa nos olhos dele, ele acabou de tirar a virgindade da amiguinha da filha, da filha da amiga da esposa, estou toda nua nos seus braços e com o caralho enterrado até o talo, pulsando no meu ventre.
Eu olho para ele e sorrio e vejo sua expressão relaxando, ele sabe que a partir de agora não têm mais volta e vai ser muito gostoso ter meu corpo todinho para ele, ele começa seu vai e vem, me fodendo com vontade, colocando para dentro com força, me dando pressão, tremendo inteira, gemendo alto, sentindo ele me foder para descontar todas as minhas provocações.
– Toma safada não era isso que queria… Toma loirinha…
Ele sussurrava enquanto castigava minha bocetinha, porque ele começou a meter real com força, não era só sexo, era um castigo para a amiga putinha da filha dele, um castigo que ele queria dar para a novinha safada e oferecida… Enquanto isso eu gemia alto, tremendo toda, apertando ele com meus braços e pernas.
– Aiai tio, ai tio, aiai é muito grande, dói tio, dói…
Claro que reclamar não adiantou e eu continuei levando pica, sentindo meu corpo cada vez mais quente, cada vez mais sensível, cada vez minha mente mais enevoada, eu gozei, uma, duas, três vezes com esse pau entrando e saindo do meu corpo, ele para por um segundo me dando tempo de respirar, senta na cama me segurando pela cintura e soca.
Ele soca com toda força me arrancando um grito que me faz contorcer inteira, depois tira de vagar e soca de novo…
– Isso… É… O… Que… Vagabunda… Merece…
Socando de novo e de novo a cada palavra da frase me fazendo contorcer e chorar, antes de gozar e gozar muito dentro de mim e tipo muito mesmo, me fazendo me contorcer inteira a sensação foi tão intensa que eu até gozei de novo. Depois disso ele me levou toda molinha para um banho quente, deixou eu tomar meu banho e depois cuidou de mim antes de me levar para a praia para encontrar a Dona Ana e a Clara… Mas antes de descer do carro, ele me soltou uma frase que me fez perceber o quão fodida eu estava…
Com o biquinizinho fio dental e uma saída de praia que era uma saia curtinha e folgadinha, ele me avisa.
– Na próxima vou querer esse cuzinho lindo.
Claro eu fiquei morrendo de medo e saí correndo do arro, imaginando se ele realmente teria coragem de fazer algo assim…
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Comentários (3)
O INICIADOR DA NINFA: Bucetinha novinha é uma delicia!!!
Responder↴ • uid:e2429lt0bMommy Duda: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:y2lwg9st82cRomicomn: Que tesão do crl, continua T Romicomn troc
Responder↴ • uid:1er2cruka3pt