#Gay #Traições #Virgem

Vem! Foge Não! Vai Virar Minha Puta.

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André

Ah!... Como é bom iniciar um cara curioso, mas virgem. E o cara desse conto, gostou tanto, mas tanto, que hoje é mulher até no documento.

Oi, sou o André. Isso que vou contar faz 8 anos. Eu estava terminado o curso de Medicina.

Eu já percebia um jeitinho bem distante em meu colega. Estava noivo na época, com casamento para alguns meses. Durante o período de prova, eu e ele estudávamos juntos na casa vazia de sua falecida avó, do lado da casa de seus pais. Eles a estavam reformando para ele e sua futura esposa. E num dia chuvoso, eu mostrei um vídeo pelo YouTube que trata da malha de terminações nervosas ao longo do reto, começando pelo ânus. Era um reforço sobre o que estávamos estudando naquele dia. Mas eu tinha outra coisa em mente. E o fato dele ficar meio desconcertado só aumentou as minhas suspeitas.

Eu estava ficando de caralho duro, só de imaginar ele debaixo de mim. E quando eu coloquei um vídeo sobre a anatomia peniana, o leve aumento da respiração dele e o evidente acanhamento, foi tudo de que eu precisei pra ter certeza. Então, quando ele foi no banheiro, coloquei no xvideos gay um vídeo coletânea de cum inside. Um vídeo curto só com a melhor parte, obviamente com o celular no mudo.

Assim que ele saiu do banheiro, eu mostrei o vídeo pra ele, perguntando se ele tinha curiosidade de saber como seria. Ele riu, constrangido, e virou a cara. Estávamos de pé, próximos do corredor da cozinha. Quando ele se virou, como que porra fugir do constrangimento, eu não resisti ver a bunda dele. Agarrei, já travando, com a minha barba por fazer roçando no cangote dele.

Ele realmente se esforçou pra sair, dizendo "me larga, cara, tá doido?", baixinho e com receio de alguém ouvir. E foi então que eu botei meu caralho pra fora e o encaixei por entre as pernas dele. Então eu o apertei com mais força, com um abraço na barriga. Ele ainda tentando sair. Mas começando a ceder. Então, eu disse: "Vem, julho! Foge não, cara!" Ele continuou naquele de para com isso, mas quando eu comecei a passar os lábios de leve no cangote, com a boca aberta, baforando e encostando a pontinha da língua, ele não se aguentou. Quando virou a cabeça pra cima, involuntariamente, me oferecendo ainda mais do seu pescoço, eu comecei a beijar os pontos fracos, dele se arrepiar.

Botei ele de homem aranha, e já sem precisar forçar. Beijei a nuca e, por fim, segurei na cintura e puxei pra ver se ele já estava no ponto. Sim, estava. Empinou a bundinha e eu fiquei sarrando ela, com ele olhando pra ver. Ainda estava com vergonha de me olhar. Então eu soltei ele e me afastei um pouco, abri as pernas e coloquei as mãos na cintura, na posição de "vem". Meu caralho estava olhando pro teto, duro feito pedra. E já estava até minando lubrificação. Ele olhou pra mim e baixou os olhos para o meu caralho. Fiquei chamando com os olhos. E ele veio, ainda um pouco acanhado, segurou meu caralho e ficou apertando ele. As vezes me olhava nos olhos. Aquele olhar de medo, vergonha, culpa, arrependimento, tesão, fulga, entrega... tudo junto, é algo tão bom e raro de se ver, que meu caralho começou a pulsar na mão dele de tanto tesão que eu estava.

Então virei ele pra mim, abri e desci a bermuda com a cueca, só o suficiente pra meter no cu dele, e fui aproveitando a própria lubrificação dele. Espremi e esfreguei com a pontinha do caralho na olhotinha virgem dele, arrancando suspiros e arrepios do meu colega. E então fui ajeitando e penetrando ele, no jeitinho de quem sabe como chegar. Não pode ter pressa. O cu tem seu próprio tempo. Tem que deixar ele próprio dizer "vem". E assim eu fui acostumando o cu dele à presença do meu caralho, atiçando o esfíncter, até ele liberar passagem.

Meu colega estava todo dominado já. Eu já conseguia agarrar a bunda dele nas unhas e ficar só na portinha brincando. Ele ali na parede, já todo liberado pra mim, sem vergonha e daquele jeito, soltando totalmente a fêmea interior. Então eu percebi a passagem liberada. Agarrei no pescoço e disse no ouvido dele: "Agora, Julho, você vai virar a minha puta, valeu?" Fiz ele me olhar nos olhos. Ele estava com aqueles olhinhos de tesão, praticamente sem controle de si e de sua mente. Então fui empurrando um pouquinho e trazendo, empurrando mais um pouquinho e trazendo. Empurrando, empurrando mais um pouco, empurrando tudoooo, até fazer meu caralho desaparecer na bunda dele, enquanto o mantinha preso, com as minhas pernas travando as deles e meus braços em seu abdômen. Ele até foi se levantando, meio que tentando fugir. Mas eu disse novamente: "Foge não! Que já é meu". Comecei a puxar de vagar e, quando ele suspirava no tesão daquela sensação, eu tacava numa só. Pancada no fundo do cu. Ele soltou aquele "ai" delicioso de se ouvir, já igualzinho ao de um viado. Fiz de novo e de novo e de novo... Então levei pro quarto que viria a ser do casal, botei ele de joelhos na cama, e fodi gostoso aquele cu. Na judiação. Fui fazendo ele perder completamente o senso e instinto de macho.

Parei pra não gozar e virei ele no frango assado. Como eu comi aquele cu com vontade, com ele me olhando. Fui pressionando com a cabecinha a próstata dele até ele revirar os olhos e começar a gozar, se mexendo pra lá e pra cá, enlouquecido de prazer. Mas eu ainda queria sentir o cu dele queimar meu caralho de tão quente. Então montei na cama e fui acomodando ele. Pedi pra me prender com suas pernas cruzadas em minhas costas e então fiquei socando só na maldade, impactos inesperados, revezando com estocadas em ritmo frenético. E então, eu fiz ele gemer de vontade de gozar de novo, só mandando no cu. E pra gente gozar junto, eu soquei direto na próstata. Mas ele foi primeiro. Eu parei e tirei. Deixei ele ali gozando.

Meu caralho fedendo a merda deu o maior tesão. Então bati uma pra ele ver. E quando eu estava quase, meti porta dentro do cu dele e encurralei o colega, enterrando até o talo. Deixei meus caralho parado cuspindo leite no intestino dele, só falando sacanagem: "Tô gozando dentro do teu cu, Julho. Tá gostando, tá?" Coisas desse tipo. Ele não falava. A vergonha tinha voltado. É aquela fase, quando a onda passa e cai a ficha. terminei de leitar e continuei atracado nele até meu caralho parar de pulsar totalmente. Então retirei. E fui me lavar.

Depois desse dia, eu passei a comer ele no sapatinho, sempre que possível. Ele foi ficando cada vez mais com jeitinho afeminado, se aceitando. Até que o noivado terminou e eu pude comer de maneira mais velada, com o pessoal já desconfiando de nós, inclusive na casa que hoje ele mora com um cara, já como Juliana. Totalmente operada. Eu e ela ficamos duas vezes. Mas eu não curti o lance não. É estranho. Prefiro homem mesmo.

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Comentários (2)

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  • Edson: O conto é muito bom e excitante, e entendo o comentário de Domenico. Vivi algo um pouco parecido pois também comecei a ter trejeitos e me afastei do meu alpha, mais pra me centrar do que por ele. Enfim, sou beta, sem trejeitos, prefiro o estilo invisível. Cada um com seus tesões!

    Responder↴ • uid:8d5f4gxwm4
  • Domenico: Safado vc gosta de dominar,fazer macho virar fêmea,mandão,gosta de fazer homen virar submisso as suas taras animal.covardao vc.ta

    Responder↴ • uid:gsv3mkizl