#Incesto #Teen

Depois de me foder no Ano Novo, fiquei obcecada pelo meu filho

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maeconfusa

Continuei chupando, e ele continuou gozando, me enchendo a boca de porra, por mais que eu continuasse a beber. Nossa, nem o pai dele gozava tanto assim!

Aquela não foi uma virada de ano como as outras. Foi uma virada total na minha vida. A primeira sensação que eu tive pela manhã, ao acordar, na cama de solteiro, foi me tocar entre as pernas e perceber que estava ensopada de porra. Aquilo definitivamente não foi um sonho. Meu filho tinha mesmo me fodido e gozado em mim.

E por falar nele, a cama ao lado estava vazia. Nenhum sinal dele e da namorada. Me levantei, fui no banheiro tomar um banho e colocar a cabeça no lugar pelo que tinha acontecido. A casa então se encheu de barulho, com meu marido já de pé na cozinha preparando o café. E nem podia acreditar que ninguém notou o que tinha acontecido, nem mesmo meu filho... ou será que tinha?

Pouco depois, enquanto arrumava a cozinha, depois de todos terem tomado café, eu estava ali meio absorta em meus pensamentos, quando meu filho chegou. Deve ter ido levar sua amiga pra casa de manhã cedo.

Completamente nua sob o roupão de banho, minha reação imediata foi reconhecer no meu corpo toda a excitação de uma garotinha, pela primeira vez deflorada. Ele sentou na mesa da cozinha e foi tomar café.

Foi um completo acidente... um outro acidente. Eu estava só de roupão, depois de sair do banho, e estava arrumando a louça na pia, colocando na lavadora. Meu filho estava ali sentado, e enquanto eu esvaziava a lava-louças, percebi os olhos dele me seguindo enquanto eu guardava as coisas.

Só quando estava quase terminando, percebi que meu roupão tinha se soltado e meus seios ficaram visíveis, abrindo e fechando conforme eu me inclinava. Fiquei chocada ao ver que ele não disse nada e estava olhando pro meu corpo, e aparentemente estava gostando do que via.

Também fiquei chocada com a reação do meu corpo! Minha buceta estava formigando e meus mamilos estavam começando a ficar duros.

Mas em vez de me cobrir, comecei a encher a máquina de lavar louça, dessa vez sem nenhuma pressa pra colocar as coisas na bandeja de baixo, sabendo que enquanto me curvava, eu mostrava meus seios pro meu filho.

Meus mamilos estavam eriçados como nunca e minha buceta estava toda molhada. E eu não conseguia acreditar o quanto estava gostando de me expor pra ele. É claro que antes que aquilo pudesse ficar mais sério, minha cunhada veio se juntar a nós na cozinha e eu tive de me arrumar, fechando meu roupão.

Mas tão logo todos os parentes foram embora e a casa voltou à nossa rotina, apenas eu, meu marido e meu filho, aquela semana, quando surgia a oportunidade, eu tentava me deixar exposta o máximo que podia.

Sempre que saía do banho, fosse de calcinha, ou de camisola, ou apenas de toalha ou de roupão, eu lançava aquele olhar em busca do meu filho. Ainda não sabia se ele tinha noção do que havia acontecido entre nós na noite de Ano Novo, mas estava disposta a descobrir, e continuei com aquele jogo de sedução.

Era sempre sutil e parecia acidental ou inconsciente da minha parte. Eu gostava especialmente dos momentos "desconhecidos"; me excitava saber que ele estava me olhando, pensando que eu não tinha consciência do que estava revelando.

E a cada vez eu queria ir um pouco mais além, pois ele parecia muito interessado no que eu estava "permitindo" que ele visse. Excitada que estava, entrei um dia num site de contos eróticos e comecei a ler as histórias. Fiquei muito interessada, sobretudo nas histórias de incesto.

As histórias de uma escritora em particular me interessaram mais. E tomei coragem de entrar em contato com ela, passando a trocar e-mails, contando sobre o meu filho. Nós falávamos sobre as provocações mútuas que fazíamos com nossos filhos, e com o apoio (e a ousadia) dela, eu queria ver até onde seria capaz de ir com o meu, como ela tinha ido com o dela.

Os resultados das minhas provocações estão detalhados nos e-mails que trocamos. Estes são os e-mails que enviei para minha amiga, sem o nome dela, claro, para proteger sua identidade.

Eis o que aconteceu mais cedo esta manhã. Mas antes que você leia, posso dizer que aproveitei muito o dia de hoje. Obrigada, você é uma mulher incrível, e abriu partes de mim que eu nem sabia que existiam. Preciso ir agora, pois meu marido está em casa, mas volto a falar com você amanhã.

No dia seguinte, vi o meu filho chegar e tratei de ir tomar banho. Assim que ouvi que ele estava jogando videogame, entrei no chuveiro e só imaginava ele passeando pelo meu corpo, me chupando toda. Aquilo estava me deixando louca.

Terminei o banho e saí do banheiro coberta apenas com uma toalha e outra menor na cabeça. A porta do quarto dele estava aberta e me perguntei se teria coragem de seguir com meu plano. Fiquei ali parada na porta e disse qualquer coisa pra chamar a sua atenção.

Perguntei se estava com fome, tirei a toalha da cabeça e comecei a secar o cabelo. Ele olhou pra trás e vi seus olhos se moverem como os de um coelho acuado.

Enquanto eu estava ali, secando o cabelo na frente dele, percebi que a toalha descera um pouco, mostrando parte dos meus seios. Nada que passasse por indecente, mas muito mais do que eu normalmente exibiria, especialmente se o pai dele estivesse em casa.

Eu tinha enrolado minha toalha de propósito bem entre os seios e podia senti-la abrindo e fechando suavemente na parte superior das minhas coxas enquanto eu secava o cabelo. Ao mesmo tempo, podia sentir seus olhos tentando penetrar a abertura na minha toalha.

Não tinha certeza de quanto ou o que ele conseguia ver exatamente, mas ele começou a me perguntar como tinha sido o meu dia. Algo que ele nunca tinha perguntado antes, então imaginei que ele estivesse tentando me manter ali o máximo possível.

Me virei levemente para bloquear sua visão e ver se ele realmente estava tentando me olhar, e ele se levantou e foi sentar na cama, enquanto me perguntava o que eu tinha feito. Isso significava que ele estava agora a não mais do que um metro de mim, o que lhe dava uma visão ainda melhor e mais próxima da abertura na minha toalha!

Não conseguia acreditar que meu próprio filho estava realmente tentando olhar pro meu corpo, então fiz algo que não tinha planejado fazer. Minha intenção era só de provocá-lo, mas outro pensamento me veio à cabeça.

Queria descobrir sobre a noite de Ano Novo. E pra isso, usei uma distração estratégica. Enquanto secava a parte de trás da minha cabeça, respirei fundo, arqueei ligeiramente as costas e senti a toalha deslizar de vez. E a gravidade se encarregou do resto.

Soltei um grito que não precisei fingir, no instante em que a toalha caiu no chão. Foi mais uma liberação da tensão nervosa que eu estava sentindo do que qualquer outra coisa. Olhei pro meu filho e pude ver que seus olhos estavam arregalados, por todo o meu corpo.

Segurei a toalha com a qual estava secando o cabelo à minha frente, mas era uma toalha pequena e não conseguia me cobrir por inteiro. Ela cobriria minha buceta ou meus seios, que notei estarem completamente eretos. Então, escolhi cobrir minha buceta com ela e vi os olhos dele se voltarem para os meus mamilos descobertos.

Lentamente eu me abaixei, deixando meus seios pendentes, feito duas frutas maduras, e peguei a toalha no chão. E pude sentir os olhos dele enquanto meus seios estavam ali, a poucos centímetros do seu rosto.

Antes de me cobrir, eu abri bem a toalha, e a enrolei em volta de mim, o que lhe deu uma última visão da minha nudez completa. Murmurei um pedido de desculpas e olhei bem nos seus olhos. Eu estava tremendo, mas não podia deixar de abrir o jogo com ele.

— Podemos falar francamente, filho? — eu me voltei, fechando a porta atrás de mim. — Eu sei que tem me olhado esses dias.

— Eu? Imagina, mãe! — ele se ajeitou na cama.

— Não precisa ficar constrangido. Confesso que isso também me deixa excitada... — tentava ser o mais natural possível. — Uma mulher gosta de ser admirada... desejada...

— Não foi de propósito... quero dizer... — ele gaguejava.

— Tudo bem, filho! — eu lhe sorria. — Imagino que tenha se excitado, assim como eu.

— Foi só uma vez! — ele confessou.

— E imagino eu deve ter sido uma bela gozada! — me atrevi. — Tudo bem! Não é o primeiro garoto a se masturbar com a imagem da mãe na cabeça! — ele tentava desviar os olhos. — Que tal me mostrar como faz? — e ele se ajeitou de novo na cama.

— Quer dizer, aqui? Agora? Na sua frente? — ele mal podia acreditar.

— Ninguém vai saber... e prometo que eu não conto... Ou será que não tem coragem?

— Não acha que eu teria coragem?

— Não sei... será que teria? — eu o provocava.

Podia ver o volume do seu pau, mostrando o quanto estava excitado. Mas de fato não pensei que ele fosse responder à minha provocação. A não ser que estivesse certa sobre a noite de Ano Novo... e ele estivesse apavorado de me confessar tudo. Bem, só tinha um jeito de saber.

— Será que ajuda com um pouco mais de estímulo? Só pra dar coragem...

E puxei o nó da toalha, abrindo completamente e deixando sobre a cama, pro seu total deslumbramento diante do meu corpo nu.

Ele ainda hesitou um pouco, passando a mão por sobre o pau, no volume da bermuda. Até finalmente tomar coragem de abrir o zíper, fazendo seu pau duro saltar pra fora. E, pra minha surpresa, era realmente enorme, coberto de pêlos em volta e com as veias retesadas, pulsante em sua mão.

Nem me lembro quando foi a última vez que vi o sexo do meu filho, mas com certeza não era nem de perto daquele tamanho. E é claro que bastou aquela visão à minha frente pra me deixar ainda mais excitada.

Não podia acreditar naquilo, vendo meu filho batendo uma punheta pra mamãe, como num sonho maluco que eu tive uma noite dessas.

— Gosta dos meus seios? — eu os mostrava pra ele, com o dedo polegar em volta dos mamilos. — Tudo bem, todo garoto tem a mesma fantasia. — e aquilo o deixava maluquinho. — Mas talvez prefira isso aqui... — eu passava a mão sobre a minha buceta encharcada. — Olha bem, não é uma pepequinha de uma garotinha, como das suas namoradas. É uma bela xoxota de mulher!

Mas, não satisfeita, eu finalmente tomei coragem de algo ainda mais impensável. Chegando bem perto dele, eu peguei na sua mão e conduzi entre as minhas pernas.

— Tudo bem, pode tocar — eu trouxe a sua mão e deixei que me tocasse. — Acho que afinal nem é a primeira vez!

Ainda meio trêmulo, ele me acariciava, dedilhando o meu grelo. Até que de repente o seu dedo escorregou para dentro de mim, e meu filho estava agora literalmente me fodendo, concentrado em me dar prazer.

E é claro que eu não podia deixar de fazer o mesmo por ele. Primeiro segurando seu pau e masturbando cheia de tesão. Me dava água na boca toda vez que surgia entre os meus dedos aquela cabeça de um vermelho intenso. E eu aumentava a fricção, deixando ele meio ofegante.

Alguns instantes mais daquilo, enquanto nos masturbávamos mutuamente, eu não resisti mais. Eu tinha que prová-lo! Então, eu me sentei ao seu lado na cama, e me inclinei sobre a sua ereção, engolindo pela metade e chupando meu filho pela primeira vez na vida.

Podia sentir a sua mão pelo meu corpo, naquela sua respiração ofegante. Mas eu queria um pouco mais, eu queria me sentir uma puta diante do meu filho.

— Faz uma coisa pra mamãe? — eu olhava direto nos seus olhos. — É só uma coisinha à toa... Fode a minha boca, vai! — e seus olhos brilharam. — É uma coisinha que seu pai não consegue, porque mal ele começa e logo acaba gozando. Mas acho que você pode fazer melhor!

Acho que ele mal podia acreditar nas minhas palavras, pelo jeito com me olhava. Mas assim mesmo se levantou, com seu pau duro apontando pra mim. A cabeça ainda brilhava de saliva, e parecia magnífico, totalmente ereto à minha frente, no instante em que meu filho se levantou, ficando de pé ao lado da cama.

Eu deslizei a sua bermuda, fazendo ela cair no chão, aos seus pés. E quando enfiei a mão por baixo da sua camisa, pelo seu peito, ele a puxou por sobre a cabeça, ficando completamente nu à minha frente.

Era uma visão de sonho aquela, estar ali de pernas abertas, com seu corpo nu diante de mim. E eu não perdi tempo e abocanhei o seu pau, voltando a chupá-lo, dessa vez com uma desesperada excitação. Até que ele foi correspondendo em seus movimentos, num delicioso vai e vem.

De repente, acelerando ainda mais, ele me segurou pelos cabelos e começou a foder a minha boca, fazendo seu pau me chegar no fundo da garganta. Aquilo era um sonho realizado, e a cada estocada que ele dava, metendo tudo na minha boca e me tirando o fôlego, eu mais o puxava pra mim, com as unhas cravadas na sua bunda.

Por um instante, me lembrei da noite de Ano Novo, sentindo de novo aquela mesma luxúria que me tomou, enquanto meu filho tinha o seu pau todinho metido em mim. E ele fodia a minha boca com o mesmo tesão com que fodia a minha buceta aquela noite, enfiando o seu pau até que sentisse os seus pentelhos no meu rosto.

Não sei quanto tempo durou aquilo, mas eu estava nas nuvens, sendo fodida daquele jeito e sentindo as suas bolas no meu queixo, a cada nova estocada. Até que ele soltou um forte gemido, ainda me segurando pelos cabelos.

No instante seguinte, eu senti a minha boca ser invadida pelo seu gozo. O primeiro jato de porra me desceu direto pela garganta, quase me fazendo engasgar. Mas continuei chupando, e ele continuou gozando, me enchendo a boca de porra, por mais que eu continuasse a beber. Nossa, nem o pai dele gozava tanto assim!

E mesmo já tendo descarregado tudo o que tinha, ele ainda continuava a meter, sem conseguir conter o seu ímpeto. Até que aos poucos a sua respiração foi se acalmando, mesmo com seu pau ainda pulsante, enquanto eu lambia da sua cabeça brilhante o restinho do seu gozo.

Ao final, quando ele se sentou na cama, ao meu lado, seus olhos brilhavam e ele tinha aquela expressão de sonho, deslumbrado com a experiência. E eu não resisti a colar a boca na sua e nos beijamos apaixonadamente, com as suas mãos em busca dos meus seios.

A partir dali, estava claro que os limites entre mãe e filho, ao menos como era a nossa relação até então, estavam em outro lugar, totalmente desconhecido. Mas ainda havia uma coisinha pra resolvermos.

— Vamos esclarecer uma coisa, filho — eu disse, muito séria. — Você sabe o que aconteceu aquela noite, não sabe?

— Eu tava meio bêbado! — ele confessou. — Só vi o que aconteceu no dia seguinte...

— Tudo bem, filho! — eu acariciava o seu rosto. —Acho que foi mesmo um acidente... um belo acidente!

Nos olhamos, olhos nos olhos, naquele breve instante entre a razão e o pecado... e é claro que o último foi a minha escolha.

— Que tal a gente repetir a dose? — e lhe sorri. — Tipo uma nova celebraçãozinha de Ano Novo... só nós dois! — e deslizei a mão pelo seu corpo, até o seu pau, já de novo dando sinal de vida.

O resto, bem, vocês podem imaginar... mas vou deixar pra contar tudo o que rolou num próximo relato, com todos os detalhes, prometo.

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Comentários (3)

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  • Ero-Din90: Estou adorando e aguardo ansioso a continuação.

    Responder↴ • uid:7z8banorhi
  • Mommy Duda: Que delícia de conto eu ameii T Dudarskk

    Responder↴ • uid:y2lwg9st82c
  • Romicomn: Incesto sempre é o melhor, e que história bem escrita hein. T Romicomn, chamem

    Responder↴ • uid:1er2cruka3pt