Eu e papai no provador da C&A
Tomei coragem e pedir leite paterno pro papai no provador de roupa
Papai tinha se divorciado da mamãe, ele tinha saído de casa, e fiquei um mês sem ver ele, ele tinha ido passar um tempo com a vovó no interior .
Mas ele tinha voltado pra cidade e tinha um feriado na sexta, estava tudo arrumado eu ia passar sexta, sábado e domingo com papai.
Meu aniversário era terça feira da outra semana, ia fazer 14 anos, de presente de aniversário meu pai me levou pra comer e depois me levou pra um loja de roupas no centro da cidade, era um loja grande mas estava um pouco vazia, escolhi algumas roupas e papai também as deles.
Depois fomos pro provador.
Papai, chamava Diego tinha 32 anos, branco, barbudo era grande tinha uns 1,85, tinha braços fortes que mal cabiam na camisa polo que estava usando, olhos castanhos, estava usando uma calça de moletom e logo percebi que estava sem cueca por causa do grande volume.
Ele tirou a camisa, e eu fiquei hipnotizado por aquele corpo, peitos fartos peludos e tatuado, quando ele tirou a camisa logo veio aquele cheiro da suas axilas.
- O que foi que você tá olhando filho, o que você ta puxando cheiro aí?
- Esse cheiro seu forte do seu sovaco papai, até isso eu tenho saudades, você chegava do trabalho suado e incendiava a casa.
- Voce falava que não gostava.
- Eu fingia que não gostava, adorava quando esfregava minha cara no seu suvaco, você falava pra me acostumar que era cheiro de macho.
- Safadinho, ta vendo só depois que perde que vai dá valor.
- Eu posso papai?
Disse aproximando meu nariz do seu sovaco, ele levantou os braços.
- Claro que pode, adorava enxugar meu sovaco suado na sua cara.
Ele puxou minha cara, meu rosto pequeno sumiu debaixo do seu braço, esfregava meu rosto com se esfregasse um toalha, aquele cheiro forte, algumas pessoas tinham cheiros favoritos, como cheiro de livro novo ou de terra molhada, mas meu cheiro favorito era feromônios de macho, fazia aquilo com sorriso no rosto.
- Nossa papai, você não sabe como sentir falta desses seus cheiros, até do cheiro suas meias usadas espalhadas pela casa eu sinto falta, parece que sempre falta alguma coisa em casa.
Ele riu.
- Não sabia que você gostava tanto assim do cheiro do papai assim, mas você passar o final de semana inteiro sentindo meu cheiro pra matar a saudade. – disse ele depois me dando um selinho
Desde de pequeno papai tinha mania de me beijar na boca, sua barba me aranha o rosto.
Vamos nos trocar pra experimentar as roupas ele tinha me comprado uma blusinha, e umas bermudas, e um cueca do home aranha.
Me chamo kayke, 1,65, magro, mas tinha as coxas grossinhas, é uma bundinha redondinha empinando que era motivos de apelidos na escola, cabelos cacheados num tom castanho, usava óculos de grau redondo.
- Veste esse cueca, pro papai ver filhote.
Me vestir, a cuequinha tinha sumido na minha bunda, parecia quase uma calcinha.
- É filhão você puxou a bunda da sua mãe mesmo, a cueca ficou a apertadinha.
- Mas eu gostei tanto dela papai, acho que vou levar, era a última não tem número maior.
- gosto mesmo? – perguntou ele pegando no seu pau
- sim só a etiqueta que tá incomodando papai.
- Deixa o papai tirar.
De frente pra mim ele enfiou a mão na minha bunda deu uma apertada como se fosse dele, e invés de tirar a etiqueta ele levou seu dedos a meu buraquinho, seu dedos rodeava meu anelzinho, depois ele se inclinou e me deu outro beijo, esse era diferente ele invadiu minha boca com a sua língua, era grande e macia, sentir seu dedo adentrar dentro de mim, gemi.
- Aí papai seu dedos são grossos, o que você tá fazendo?
- Nada – disse ele tirando sua mão na minha bunda, arrancando a etiqueta e depois dando um tapa forte nela.
- Saudades de um tapa nessa sua bunda, tão macia era irresistível, você odiava de verdade , ou fingia que não gostava também?
Respondi com um sorriso
Depois ele foi vestir um calça jeans que ele tinha comprado, ele se viro de costas pra mim e tirou a calça de moletom.
- Porque você virou de costas papai, eu já te vi pelado várias vezes – disse eu puxando ele pelo braço.
Quando ele se virou percebi que seu mastro estava um pouco meia bomba, seu pau era grande e grosso, era lotado de veias a cabeça era grande e um pouco rosada, estava metade coberta com seu prepúcio, e estava peludo, era a primeira fez que vi seu cacete peludo, o sacão grande e farto, seu cacete peludo deixava tudo tão mais suculento.
Ele vestiu a calça jeans, mas quando foi fechar o zíper ele foi com tudo e acabou agarrado no saco, ele deu grito baixo.
- A porra meu saco.
- Calma papai deixa eu te ajudar.
Fiquei de joelhos pra ele e ajudei a tirar o zíper do seu saco, tinha ficado meio avermelhado, sem parar pra pensar comecei a dar beijinhos no seu saco.
- Que isso filhote, beijando o sacão do papai?
- É pra sarar papai, tem que ter cuidado com meu irmão, ainda tenho esperança de você e a mamãe volta e me dar um irmãozinho.
- Irmãozinho?
- É que você tinha me dito um vez que eu sair das sua bolas, que eu morava no seu saco antes de morar na mamãe.
- Ata, mas aí não tem irmão não, tem só ....leite mesmo filhão – disse ele rindo
- Leite? Tá lotado então, sacão pesado papai.
Depois eu enviei meu nariz no pêlos do seu saco, o cheiro era tão bom.
- Oque você tá fazendo?
- Desculpa papai, esse cheiro do seu cacete é tão bom, não consegui resistir.
- Agora eu sei porque minhas cuecas sempre iam parar no seu quarto, seu safado – disse rindo
- Papai é verdade que aí tem leite mesmo?
- Sim mas, esse leite é diferente...
- Então bem que o Breno me falou.
- Esse Breno não é aquele mais velho de outra turma que vivia te perturbando na escola.
- Ele mesmo, mas até que deu parada, papai.
- Oque ele te falou?
- Ele me contou que eu precisava de leite paterno, por isso eu não cresci tanto igual os outros meninos, que eu tava desnutrido e precisa de vitamina de leite de macho, ele me disse que leite paterno não vem do peito, mas sim do saco, e que era pra me pedir pro senhor me dar sua mamadeira de carne.
- Ele disse isso filhão?
- Disse, fiquei triste achando que o senhor não ia mas voltar, mas o senhor tá aqui, e agora eu posso pedir seu leite.
- Isso é mentira filho, ele só queria zoar com sua cara.
- Como mentira? Você acabou de me confirmar que seu saco tem leite papai, você que tá mentindo pra mim.
- Não, filhão o leite do meu saco não é pra criança.
- Mas eu não sou mais criança, papai, por favor eu quero ser macho igual o senhor, aí os meninos vão parar de mexer comigo, me dá só um pouco da seu leite, eu prometo que não vou desperdiçar nenhum gota.
- Não, kayke, levanta do chão
- Você tá com saco cheio de leite e não pode me dar um pouco, por favor papai.
- Não muleque!
- Deixa eu te ordenhar papai tirar seu leite, o Breno disse que eu tava desnutrido e eu tinha que virar seu depósito.
- Você quer ser meu depósito filho?
- Sim, papai, se for pra mim ficar fortinho igual o senhor, eu viro seu depósito, por favor, papai.
Seu pau começou enrijecer na calça, comecei a acariciar seu mastro.
- Isso é um sim, papai? Já tá com a mamadeira armada pra mim?
Ele abriu a porta do provador, e viu que não tinha ninguém por perto, depois trancou a porta.
- Você consegue tudo oque quer né.
Ele abriu o botão da calça e soltou o cacete pesado sobre o meu rosto, era a primeira fez que vi seu pau tão duro, o calor do seu pau embasava meus óculos.
- Obrigado papai - disse eu beijando seu membro
Ele pegou me braço, e mediu seu pau, era maior que meu antebraço, e talvez até mais grosso, parecia ter uns 22cm, minha mão mau fechava.
- Olha o tamanho do problema que você se meteu moleque.
Comecei a lhe ordenhar, puxei o seu prepúcio pra baixo, pra liberar a cabeça toda babada que brilhava, subiu um cheiro de pica de macho que incêndio o provador, enfiei me nariz na parte de baixo da cabeça e respirei fundo com se cheirasse uma flor, aquele cheiro eliminava quaisquer resquícios de masculinidade que existia dentro de mim, e eu virava um fêmea, uma fêmea doida pra mamar meu macho.
Abocanhei a cabeça e suguei toda baba, tinha um gosto salgadinho gostoso, subi seu prepúcio pra cima e enfiei minha língua dentro, minha língua dançava em volta da sua cabeça, depois comecei a descer mais e mais no seu cacete, sempre punheta enquanto o engolia, minha baba caia no chão, realmente aquele caralho me dava água na boca, era como se tivesse com fome e finalmente estivesse sendo alimentado.
- Onde você aprende mamar gostoso assim? Parece um bezerro com fome.
- E eu to com fome papai, fome do seu caralho.
- Pode matar sua fome filhote, porra eu nem sinto seus dentes
Mamava com cuidado absoluto com dentes, seria um crime machucar aquela obra de arte, desci no seu sacão e comecei a chupar, sugava e fazia barulho de vaco, coloquei a duas bolas na minha boca e brincava com elas.
- Chupa o sacão do papai pra produzir mais leite pra você meu filhote.
Alguns pentelhos soltava em minha boca.
- Cospe os pentelhos não, engole, pentelho de macho faz bem.
Obedeci e engoli.
- Bom menino, sempre obediente, esse sim merece tomar leitada.
Engolia mais e mais sua piroca, mas parece que sempre faltava uns 3 dedos pro seu pau sumir todo na minha garganta.
- Queria encostar seu narizinho aqui - Disse ele apontando pra parte de cima do seu cacete todo peludo – fazer cosquinha no seu nariz com meus pentelhos.
- E muito grande papai.
- Deixa o papai bater o saco no seu queixinho.
Ele pegou e me botou com a cabeça inclinada no acento em frente ao espelho, colou o pé direito no acento, e começou fuder minha boca come se um buceta, suas bolas pesadas batiam em meu queixo violentamente.
- Sempre quis fuder uma garganta assim.
Depois ele se deitou o corpo todo em cima de mim empurrando seu cacete todo em minha garganta até a afundar seu pelos no meu nariz e sentir aquele cheiro forte de macho na alma, travou seu carralho na minha garganta, sentia sua cabeça ir fundo na minha garganta, seu suor se encontrava com meus lábios, meus olhos encheu de lágrimas e eu segurava a respiração o máximo que conseguia.
- É filhão acho que quando você crescer vai virar engolidor de espadas, você tem dom.
Ele tirou seu mastro de dentro da minha garganta e eu comecei a tossir, meu rosto estava todo vermelho, e fios grossos de babas ainda me ligava a seu pau.
- Gostou filhote de sentir pentelho de macho arranhando sua cara? Até chorou.
- Sim papai, são lágrimas de e alegria.
Ele batia seu pau na minha cara, depois eu tentei a abocanhar e ele empurrou minha cabeça, me pediu pra abrir a boca me deu uma cusparada na boca, tentei abocanhar sua pica mas ele me afastou.
- Deixa eu mamar mais um pouquinho papai.
- Pede com seu jeitinho filhão.
- Por favor, eu tô com com fome do seu leite me deixa mamar.
- Me faça acreditar, suplique pelo caralho – disse ele de braços cruzados com sua tora a poucos centímetros da minha boca, tão longe mas tão perto.
- Por favor, por favor – disse em enquanto beijava seus pés e a lamber seus sapatos, com voz bem manhoso e choroso.
- Ta bom papai vai te dar pica, abre a boca.
Ele empurrou seu cacete em minha garganta com um violência, me segurei pra não engasgar, seu pau parecia que tava inchando, parecia que ele ia gozar, e quanto mas perto chegava o momento dele gozar, mais rápido e mais forte ele batia seu saco no meu queixo.
- Papai vai gozar, vai ter dar leite, vai esvaziar a mamadeira no filhote.
Ele prendeu seu cacete na minha garganta e urou, sou porra descia pela minha garganta, era grossa e quente, tinha gosto agridoce, seu leite era tão farto que saia pelas peradas da boca, depois ele tirou da minha boca e deu as últimas jatadas de leite na o meu rosto, sujou meus óculos de porra, melou todos meu rosto.
- Caramba papai, quanta leite, e ainda sujou minha cara toda.
- É filhão a mamadeira do papai tava cheia só te esperando – disse ele com sorriso no rosto
Comecei a levar seu leite que estava no meu rosto pra minha boca
- Que leite gostoso papai.
- Acho bom você ter gostado mesmo, não quero ver desperdício, deposito vazio não para em pé.
- Você leitou meu óculos todo.
- Você ficou tão bonitinho com a cara todo branco com meu leite, acho que no fundo sempre tive vontade de deixar esse seus óculos pingando porra.
Limpei meu rosto, papai limpou meu óculos com o saco, passava o sacão nos meu óculos depois levava na minha boca pra me limpar elas de porra.
Nós vestimos, na hora de ir embora papai viu que ainda tinha um pouco de sua porra no chão.
- Ainda tem leite meu no chão e pouco nos meus sapatos, limpa tudo não quero ver desperdício, você só sai daqui quando tomar tudo.
- Sim senhor, néctar da sua piroca vale ouro papai.
Limpei tudo.
- Bom menino, isso aí, da onde saiu isso tem muito mais, sempre faça bom proveito do meu leite, que sempre você vai ter.
Pagamos pelas roupas, e fomos embora.
- Ta querendo comer mais alguma coisa filho, um sorvete? Alguma coisa antes de ir embora?
- Nada pai, você me empanturrou com esse leite grosso, to de barriguinha cheia.
No carro papai me fez jurar segredo, com ameaça de que não me daria mais leite de eu conta-se pra alguém.
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Comentários (1)
Mommy Duda: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:1eqmqszs8ycm