Parte 02: o esconde - esconde
Depois de encontrar as fitas, algo ficou na minha mente e no meu corpo
Parte 2: Depois dos VHS, o Esconde-Esconde na Rua
Ainda tava zonza depois daquela tarde maluca. Eram 2014, eu com meus poucos anos, o corpo todo tremendo por causa do orgasmo que tinha rolado enquanto assistia às fitas VHS do meu irmão. Meu primeiro gozo, ali no tapete da sala, imaginando o Caio me tocando enquanto aquela mulher na tela se entregava aos dois caras. Guardei tudo rapidinho, o coração na boca, e saí pro quintal pra tentar me normalizar. Mas a buceta ainda pulsava, e minha cabeça tava um caos de tesão e culpa. Foi aí que ouvi o Júnior, meu primo de 15 anos, gritando lá de fora: — Ei, Clara, vem jogar bola comigo! — Ele tava com aquela bola velha nas mãos, o cabelo bagunçado, me chamando com aquele jeito animado de sempre. Aceitei, mas minha mente ainda flutuava naquele prazer novo.A noite caiu rápido, e as pessoas da rua começaram a se juntar pra brincar de esconde-esconde, como era tradição nos fins de semana. Tinha uns adolescentes, uns adultos que tavam de boa, e a criançada toda correndo por aí. Eu tava meio em transe, o corpo quente, a calcinha úmida, e decidi entrar na brincada. O Júnior, que era o contador, gritou: — Um, dois, três, já tô vendo! — enquanto a galera se espalhava. Eu olhei pra ele, sentindo um calor estranho, e sem pensar muito, puxei ele pro canto escuro do quintal da dona Maria, onde uns arbustos altos escondiam um espaço apertado. — Vem, a gente se esconde aqui — sussurrei, o coração disparado.Lá dentro, o escuro era quase total, só o som das risadas distantes chegando até nós. Eu tava colada no Júnior, o corpo dele quente contra o meu, e aquele transe do orgasmo anterior me deixou corajosa. — Tá quieto aí — ele disse, rindo baixo, mas eu senti ele tremendo também. Não sei o que me deu, mas coloquei a mão no peito dele, sentindo o coração dele bater forte. Ele me olhou, os olhos brilhando no escuro, e antes que eu percebesse, a gente se aproximou. Nossos lábios se tocaram, um beijo desajeitado, infantil, mas cheio de curiosidade. — Caralho, Clara, o que cê tá fazendo? — ele sussurrou, mas não recuou.Minha mão desceu, meio sem querer, até a calça dele. Senti o pau duro por baixo do tecido, e meu corpo respondeu na hora, a buceta latejando de novo. — Deixa eu ver — pedi, a voz trêmula, e ele, meio sem graça, abaixou a calça. Era a primeira vez que eu via um pau de verdade, pequeno, mas duro, com uma gotinha na ponta. Meu coração quase explodiu. Me abaixei, hesitante, e toquei com os dedos, sentindo a pele quente. O Júnior gemeu baixo, e eu, guiada por aquele tesão louco das fitas, levei a boca até ele. Chupei devagar, a língua roçando a cabeça, o gosto salgado me pegando de surpresa. Era estranho, mas excitante pra caralho. Ele agarrou meu cabelo, gemendo mais alto, e eu aumentei o ritmo, chupando como se tivesse nascido pra isso, imaginando o Caio no lugar dele.A gente se pegou muito ali no escuro. Suas mãos subiram pela minha blusa, apertando meus peitos pequenos, os bicos durinhos sob seus dedos. Eu gemi na boca dele, ainda com o pau na língua, e ele respondeu esfregando a mão na minha calcinha, sentindo a umidade. — Porra, tu tá molhada pra caralho — ele disse, a voz rouca, e eu ri, nervosa, enquanto fazia uma siririca por cima do tecido, sem deixar ele meter o dedo dentro. Era quente, suado, os corpos colados, o som das nossas respirações misturando-se aos gemidos abafados. Ele batia uma punheta enquanto eu chupava, os movimentos desajeitados mas cheios de tesão. Senti o pau dele pulsar, e logo ele gozou, um jato de porra quente acertando minha boca. Eu engasguei um pouco, o gosto forte me chocando, mas engoli, sentindo uma onda de poder e prazer.Não paramos por aí. Ele me puxou pra cima, me beijando com gosto de gozo, e suas mãos apertaram minha bunda, me puxando contra ele. Eu esfreguei a buceta na perna dele, fazendo siririca com mais força, o clitóris sensível explodindo de novo. Gozei ali, um orgasmo menor que o da fita, mas intenso, o corpo tremendo enquanto ele me segurava. A gente se pegou por mais alguns minutos, as mãos explorando, os gemidos quase nos entregando, mas sem nunca chegar à penetração. Era uma coisa quente, proibida, um segredo que selava a gente naquele canto escuro.De repente, ouvimos passos se aproximando. — Achou alguém! — gritou uma voz lá fora, e a gente se ajeitou rápido, rindo nervosos, a roupa toda amassada. Saímos do esconderijo, o rosto vermelho, tentando fingir que nada tinha rolado. O Júnior me deu um olhar cúmplice, e eu senti a buceta ainda pulsando, o gosto dele na boca, enquanto a brincadeira seguia. Mas algo me dizia que aquilo com o Júnior era só o começo, e o Caio, lá na rua de trás, ainda tava na minha cabeça, prometendo mais aventuras que eu nem imaginava
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Comentários (4)
KAIK: Parabéns Top amei seus contos o jeito de escrever muito bom. Sou autor do conto garotinha da praça quem puder e quiser pesquisar aí lê e comenta se gostou Valeu
Responder↴ • uid:1dqx8012ytdvEmprega evangélica: Gostei muito de seu conto me.fez lembrar minha infância também
Responder↴ • uid:19f65g27cbvwt3 MBAMM: delicia poderia falar mas cmh
• uid:1eucwgls5lkoTorres: Muito bom continue assim, conta mais
Responder↴ • uid:7xbysxwoii