Mamãe vagabunda
### Resumo do Narrador
Ei, galera, sou eu, Elisa, uma mãe de família comum aqui no Rio de Janeiro, com 42 anos, casada com João, que viaja a trabalho pro exterior, e mãe de dois jovens adultos: Sofia, de 20 anos, e Pedro, que acabou de fazer 19. Minha vida era tranquila, cheia de rotinas domésticas, até que uma brincadeira inocente com Pedro virou uma avalanche de desejos reprimidos. Ele, louco por motos de trilha, me pediu pra posar com a máquina dele, mas as coisas esquentaram pra um lado proibido, revelando um fogo que eu nem sabia que tinha. Registrei tudo com câmeras escondidas, pra reviver as aventuras depois, e agora compartilho aqui, mudando um pouquinho os detalhes pra proteger todo mundo. Essa história é sobre como uma pose simples virou uma explosão de tesão, com toques, orgasmos e descobertas que me deixaram viciada. Preparem-se pros detalhes quentes, cheios de sensações que vão fazer vocês suarem, e fiquem ligados, porque isso é só o começo – quem sabe o que vem pela frente, com mais noites loucas e segredos que podem envolver até outros da família?
Estava eu ali, na cozinha da nossa casa em Copacabana, no Rio, tomando um café da manhã sossegado com a família, cada um no seu mundo. João, meu maridão, tava de malas prontas pra uma viagem de negócios pra Nova York, uma semana inteira fora. Sofia, minha filha, provavelmente matutando sobre a faculdade de design que ela curte tanto, e Pedro, meu caçula, com a cabeça nas trilhas de moto que ele ama percorrer nas serras de Petrópolis. Eu? Ah, meus pensamentos voavam pra noite anterior, quando Pedro me pediu pra eu ajudar numa sessão de poses com a moto dele, uma Yamaha novinha que a gente comprou pra ele no ano passado. Ele disse que precisava de uma gata pra dar um up nas imagens, tipo aquelas propagandas cheias de atitude. Com 19 anos recém-completos, ele vive pros rolês de motocross, e eu, como mãe coruja, topei na hora, achando que era só uma diversão inofensiva.
Mas ó, antes de tudo escalar, ele soltou que queria eu de biquíni fio dental. Fiquei passada, tipo "quê isso, moleque?", mas não falei nada, só vi ele se mandando. No fundo, eu não queria, me sentia estranha, mas uma vozinha safada lá dentro me cutucava: "Vai nessa, Elisa, sente o frio na barriga". Cada vez que imaginava posando assim, um calorzinho subia pelas minhas pernas, uma excitação que eu não via há séculos, tipo um formigamento que ia da nuca até os dedinhos dos pés.
Meu casamento com João tava morno, sabe? A gente transava tipo uma vez a cada dois meses, e era daqueles rapidinhos, sem tempo pra eu chegar no clímax. Eu me virava sozinha, me tocando quando a casa ficava vazia, mas não era a mesma coisa que sentir um pau de verdade me preenchendo, pulsando dentro de mim, me fazendo gemer alto. Aquele dia, terminei as tarefas de casa cedo e fiquei rodando pela sala, ansiosa pela noite. Pensei: "Vai que ele quer um close, melhor eu me depilar pra não pagar mico com pelinhos escapando". Peguei a gilette e exagerei, raspando tudo, deixando minha xota lisinha, macia como seda. Passei os dedos ali, abrindo as pernas bem, sentindo o ar fresco bater na pele nua, e nossa, que delícia, um arrepio elétrico subiu pela espinha.
Toquei meu cuzinho também, esfregando aquela área sensível, sempre tão gostosa de explorar. Tinha uns pelinhos ali, então raspei tudo, me apoiando no espelho do banheiro, curvada com as costas arqueadas, olhando pra trás como se fosse uma cena de filme safado. Meu coração disparou, e minha xota tremeu de tesão. Pernas escancaradas, xota aberta e já pingando, e no meio das minhas bundas redondas e firmes, meu cuzinho piscando. Nunca tinha me visto assim, mas agora era hipnótico: os lábios escuros e úmidos da xota contrastando com o buraco enrugado logo acima, cheirando a excitação misturada com suor. Devagar, passei a lâmina entre as nádegas, sentindo o frio do metal na pele quente, respirando pesado enquanto os sucos escorriam pelas coxas internas, deixando tudo grudento e cheiroso.
Terminei e deslizei os dedos pela rachadura da bunda, adorando a suavidade. Esfreguei o cuzinho enquanto apertava meus bicos dos peitos, duros como pedrinhas. A sensação era mil vezes mais forte que só na xota – minhas pernas se abriram sozinhas, como se implorassem por mais. Meu dedo circulava o ânus, pressionando levemente, e bum, um orgasmo avassalador me pegou, fazendo meu corpo convulsionar, soltar um peido baixinho de surpresa, daqueles que escapam no tesão, misturando o cheiro terroso com o aroma doce da excitação. Caí na cama, ofegante, pensando: "Caramba, primeira vez com algo no cu, e foi incrível". Um pouquinho de vergonha pela educação rígida que tive, mas o prazer era inegável – não doeu, só me deu o melhor gozo da vida, deixando um gostinho de quero mais, tipo imaginar futuros dedinhos ou algo maior ali, quem sabe com Pedro me guiando.
No jantar, Sofia avisou que ia dormir na casa da amiga e voltar direto pra facul. Fiquei nervosa, então mandei ver no vinho tinto, daqueles de garrafa chilena barata, bebendo taça atrás de taça pra relaxar, tipo "vai dar certo, Elisa, é só uma pose". Antes de notar, a garrafa tava vazia, e eu me sentindo leve, risonha. Sofia saiu, e Pedro perguntou se eu tava pronta. "Tô sim, amor, me deixa trocar de roupa rapidinho", respondi, com a cabeça girando. Ele disse pra fazer na garagem, com luzes improvisadas em volta da moto, que brilhava como estrela no centro.
Vesti o biquíni, me olhei no espelho: coração na boca, vendo quanta pele exposta – peitos 38D naturais, firmes, quadris largos, bundas carnudas. Desci de roupão, coração acelerado. Pedro tava lá, câmera pronta. "Ei, mãe, se posiciona na frente da moto", ele disse. Tirei o roupão, jogando pro lado, e vi os olhos dele devorando meu corpo. Meus peitos quase pulando pra fora do top minúsculo, laterais nuas, e a calcinha fio dental apertando a xota, marcando o clitóris inchado e o sulco no meio, como se gritasse "olha pra mim".
O álcool me deixava solta, animada. "Como você quer que eu fique, filhote?", perguntei com voz rouca. Ele mandou abrir os braços, clicando fotos enquanto eu posava imóvel. Aos poucos, ele se aproximava, focando mais em mim que na moto. "Mãe, põe o pé no pedal e se inclina pra trás". Fiz, abrindo as pernas, mostrando mais da virilha, e o top subiu, revelando as auréolas escuras. Seus olhos brilhavam, câmera nos peitos. A bebida me nublava, não parei.
De repente: "Tenho uma ideia top, mãe. Sobe na moto de costas, deitada no tanque e guidão". Pensei: "Que safadeza, pernas semiabertas, xota molhando só de imaginar". "Tá bom, mas me ajuda a subir". Ele agarrou meu braço, passei a perna, sentei no selim. Seus olhos na minha virilha – o fio dental escorregou, expondo um lábio da xota. "Pedro, tô instável, melhor descer". Ele: "Segura nas laterais do motor". Agarrei, mas escorreguei, abrindo mais as pernas pra equilibrar, tipo pose de revista adulta.
Clic, clic. Ele zoomava na virilha. Tentei fechar as pernas, mas perdia equilíbrio, abrindo ainda mais. "Pedro, preciso descer", disse sem força. Mas no fundo, tava excitadíssima, me sentindo puta, suja, com sucos escorrendo. Olhei: fio dental todo pro lado, xota exposta, molhada pro meu filho. "Pedro, para... não tira foto". Ele: "Tá linda, mãe, é digital, apaga depois". Clic, clic.
Ele se aproximou, puxou as tiras da calcinha. "Não...", sussurrei, mas não gritei, corpo querendo mais. Olhos nos olhos, ele desamarrou, enfiou dedo sob o tecido, tocando os lábios da xota – tremor de prazer. Levantei a bunda pra ele tirar. "Mãe, você tá encharcada". "Preciso descer". Clic, clic. "Levanta as pernas pra mim". "Não... por favor". Mas levantei, dobrando joelhos, abrindo pros peitos, expondo cu. Ele via tudo, clicando. Fechei olhos, orgasmo vindo, gemendo alto, corpo tremendo, soltando um peidinho involuntário no clímax, cheiro misturado ao musk da excitação, me fazendo corar mas intensificar o gozo.
Abri olhos, pernas tremendo, sucos escorrendo pro cu, pingando no selim. Toquei clitóris inchado, lábios pulsando. "Me ajuda a descer". Ele largou câmera, me pegou, mão na bunda, dedos cravando. "Solta", empurrei. "Apaga as aventuras gravadas". Ele mexeu na câmera: "Feito". Subi pro quarto, mente em furacão, pensando no orgasmo épico, no que viria depois – talvez mais sessões escondidas, explorando limites, quem sabe anal dolorido mas prazeroso.
Dias depois, culpa roendo. Sozinhos em casa, chamei: "Pedro, conversa séria". Ele olhou pros meus peitos na blusa decotada. "O que fiz foi errado, não devia mostrar tanto". Ele: "Mãe, você é a mais gata, nenhuma se compara". "Obrigada, mas mães não mostram pros filhos". Sentados na mesa da cozinha, olhos dele no decote, me excitando. "Bem, você não mostrou tudo... ainda não vi seus peitos". Ofeguei, rosto quente, xota úmida.
"Pedro, não é apropriado". Ele subiu, pegou câmera. "Não vou!". Mas ele voltou, ajoelhado, clicando. "Desabotoa mais um botão". Sorri: "Ok, mas para aí". Desabotoei, mostrando globos dos peitos. Ele no chão, olhando sob saia – joelhos juntos. "Tommy, posição errada pra filho". "Nem todo mundo tem mãe gata como você". Recostei, esquentando.
"Desabotoa toda a blusa? Sem sutiã, né?". "Não... mas ok, cubro". Desabotoei, bordas presas nos mamilos duros. "Abre mãos na mesa". Arqueei, blusa escorregou, peitos nus. Clic, clic. "Posso tocar?". "Não... mas vai". Queria tanto. Ele aproximou câmera, corpo entre joelhos, que abriram. Rosto perto da xota, bochecha na calcinha, cheirando sucos.
"Cheira bem, mãe". Polegar no clitóris, circulando. Gemi. "Vamos ver quão molhada". Sem reação minha, puxou calcinha pro lado. "Pingando!". "Meu deus...". Puxou saia: "Tira fotos só de calcinha". Clic. "Abre pernas". Abri, mancha molhada visível. "Levanta pernas, joelhos no peito". Fiz, aberta, calcinha encharcada.
"Assim que quer, Pedro? Bem aberta...". Voz lasciva. "Quero ver tudo, tira calcinha". "Quer ver xota da mamãe? Safado...". Tirei, joguei. "Gosta da xota molhada da mamãe?". Abri bundas, mostrando cu. Clic. "Posso tocar?". "Toca em tudo... me fode se quiser... sou sua puta".
Ele tocou xota, dedos separando lábios, entrando. Gozei forte, dedos fundo, três, depois quatro, esticando, pressão deliciosa, sem dor, só plenitude. "Tão apertada". "Me esticando mais que nunca". Gozei de novo, mesa balançando.
Levantei: "Minha vez". Tirei calças dele: "Tão grande". Acaricie, cheirei, engoli fundo, garganta profunda, engasgando mas amando. "Quer boquete assim?". Chupei forte, fantasiando câmeras, como puta. Ele gozou na garganta, eu gozando junto, palavra "vagabunda" me detonando.
Depois, lágrimas: "Sou mãe...". Ele: "Te amo, mãe, por que mães não podem ser putas quando querem?". Beijei apaixonado, pau crescendo, mas parei: "Preciso pensar". Saí nua, bunda balançando, pensando no futuro – talvez anal com dor inicial, mas prazer louco, mais aventuras gravadas em segredo, quem sabe envolver Sofia de forma sutil, ou João descobrindo e participando? Fico molhada só de imaginar, e vocês vão querer saber mais.
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Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas nesse conto – é o que me motiva a compartilhar mais, faz meu coração bater forte como nesses momentos quentes, e quem sabe te inspira a viver suas próprias aventuras safadas. Valeu!
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Comentários (1)
aviso: o link quebrou
Responder↴ • uid:8eezhywyhk