Inversão de papéis: Dando o CU pela primeira vez a uma mulher!
Prepare-se para uma história ardente e sem censura de um casal que vive o sexo como uma aventura sem limites. Desde o primeiro encontro, eles mergulharam em uma paixão avassaladora, explorando desejos proibidos e quebrando tabus com uma química explosiva. Lugares inusitados, brinquedos eróticos e uma inversão de papéis cheia de tesão são só o começo. Quer saber como eles transformam cada transa em algo inesquecível? Continue lendo e descubra – ou melhor, sinta o calor subindo!
Somos Mariana, 29 anos, e Lucas, 32 anos, um casal que vive um relacionamento sexual intenso e fora da curva. Desde a nossa primeira vez, o sexo foi algo extraordinário, uma chama que nunca quisemos deixar apagar. Para escapar da rotina, nos permitimos tudo: um comanda, o outro obedece, e vice-versa. Transamos onde der na telha – motel, cinema drive-in, carro estacionado em rua escura, casa dela em São Paulo, minha casa em Campinas, becos desertos, banheiro do trabalho, praia à noite, provador de loja lotada, shopping nos fins de semana... Histórias quentes que vocês vão encontrar aos poucos no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com , onde Mariana posta cada detalhe das nossas aventuras, tudo registrado com uma câmera escondida que ela adora usar para capturar nossos momentos mais selvagens.
No começo, era só o clássico papai e mamãe, mas logo a coisa escalou. Experimentamos de tudo, e a posição de quatro virou nossa queridinha – ela empinando aquele rabo perfeito, eu metendo com força, o som dos corpos batendo ecoando no quarto. Com o tempo, o sexo oral virou vício: eu chupo a buceta dela até ela gemer alto, ela lambe minha pica como se fosse a última coisa na Terra, e os dois se entregam a linguadas demoradas nos cus. Sim, adoramos isso – eu abro as nádegas dela e chupo até ela tremer, ela faz o mesmo comigo, me deixando louco com a língua quente no meu rabo.
Aí veio o desejo que mudou tudo: inversão de papéis. Mariana ficou obcecada pela ideia de me comer. “Quero te fazer sentir o prazer que eu sinto quando você arromba meu cu”, ela dizia, os olhos brilhando de tesão. Meu cu era virgem quando a conheci, mas ela já tinha me convencido a sentar na pica dela algumas vezes – e agora era minha vez de ceder. Conversamos muito sobre isso, imaginando cada detalhe. Eu, como homem, tinha aquele tabu idiota: “O que vão pensar se souberem que dei o cu?”. Mas vou te contar um segredo: quando você encontra alguém como Mariana, em quem confia cegamente e que te completa na cama, esse medo some. É só tesão e entrega – confiança é tudo.
Tudo começou devagar. Primeiro, as linguadas no meu cu, que me deixavam mole de prazer. Depois, ela enfiava um dedo – o famoso “fio terra” – e eu já sentia arrepios. Decidimos então comprar um vibrador. Queríamos algo que fosse nosso, um fetiche do casal. Tentamos algumas vezes sem sucesso, mas um dia, num almoço qualquer em Santos, passamos por um sex shop. Nos olhamos, rimos nervosos e entramos. Eu imaginava que ia morrer de vergonha comprando algo pra enfiar no meu rabo, mas vendo Mariana toda tímida, tomei a frente. Escolhemos um vibrador de ponta dupla – pra ela ter prazer enquanto me fodia – e umas bolinhas tailandesas que ainda estamos loucos pra estrear.
Esperamos quase um mês pra usar nossos brinquedos. Nesse meio-tempo, transamos no carro, fizemos sexo virtual com ela me mandando enfiar o dedo no cu enquanto se masturbava na câmera, mas os acessórios ficaram guardados. Até que chegou o dia: uma sexta-feira perfeita, depois de uma semana cansativa de trabalho e noites mal dormidas por causa das nossas sacanagens virtuais. Estávamos exaustos, mas o tesão falou mais alto.
Mariana estava um tesão com um vestido preto colado que marcava suas curvas morenas e uma calcinha vermelha de renda que ela comprou numa viagem a Florianópolis só pra me provocar. Fui devagar, beijando cada pedaço dela, cheirando aquele perfume que me deixa louco, tirando a roupa dela sem pressa. Quando ela ficou nua, aquela buceta morena, lisinha, me chamou – o cheiro e o gosto eram de outro mundo, o mel mais doce que já provei. Chupei até ela gritar, depois meti com força, socando enquanto ela pedia mais. Beijava a boca dela, chupava os peitos, enfiava dois dedos no cu dela, cuspia na cara, dava tapas que deixavam marcas – ela adora essa pegada bruta. Mariana cavalgou na minha pica, rebolando com vontade, e, juro, nossas trepadas muitas vezes passam de uma hora, com direito a peidos altos de tanto esforço e gemidos que os vizinhos devem odiar.
De repente, ela parou, me olhou com fogo nos olhos e mandou:
- “Come meu cu de quatro, seu safado! Come com vontade, porque hoje teu rabo é meu. Vou te arrombar até você implorar, então me fode direito, porque teu cu não escapa!”
Meu pau quase explodiu com essa ordem. Coloquei ela de quatro, abri aquele rabo suculento e meti com tudo. Puxava o cabelo dela, chamava de vadia, dava tapas que faziam a bunda tremer. Ela gemia alto, pedindo mais. Saímos da cama, ela se apoiou na mesa da sala, e eu continuei bombando aquele cu apertado. No calor do momento, não aguentei e mijei dentro dela – já fizemos isso antes, mijar no cu e na buceta, e ela ama essa sacanagem. Com o cu cheio, voltei a meter até gozar, um jato quente que me deixou sem ar.
Descansamos um pouco, tomamos umas cervejas geladas pra relaxar, e aí chegou o momento que eu temia e desejava. Mariana pegou o lubrificante, o vibrador de ponta dupla, e veio com tudo:
- “Vem, meu macho, minha fêmea, dá esse cu gostoso pra tua dona. Vou te abrir todinho, te fazer minha propriedade. Esse cu, essa pica, você – tudo meu!”
Me deitou de bruços, passou lubrificante, brincou com os dedos no meu rabo, me deixando louco. Depois me virou de frango assado, encaixou o consolo na buceta dela e direcionou a outra ponta pro meu cu. No começo, doeu pra caralho – uma pressão estranha, um ardor que me fez cerrar os dentes. Mas ela me beijava, acariciava meu pau e meu saco, e logo o tesão tomou conta. Gozei rápido, uma onda diferente, intensa, com o cu pulsando em volta do consolo. A dor virou prazer, e eu já queria mais.
Ainda transamos de novo, num papai e mamãe suado onde eu fiz ela gozar – ela demora um pouco pra chegar lá, mas quando consigo, me sinto o rei do mundo. Depois, rolou um 69 insano: ela chupando meu cu de novo, eu lambendo o dela, e ela enfiando o consolo em mim até eu gozar mais uma vez, com peidos escapando de tanto que meu rabo relaxou.
As bolinhas tailandesas ainda estão na gaveta – estamos pesquisando como usar direito e já falamos sobre elas no sexo virtual. Quando estrearmos, Mariana vai contar tudo no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com , com cada detalhe sujo pra quem curte se jogar nesse mundo. Se quer mais histórias nossas, é só procurar lá – nosso tesão só cresce quando encontramos alguém que nos completa assim. Que tal dar uma espiada?
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Comentários (1)
Casalxtreme019: Campinas? Que delícia! Somos Maya e Henri, 29 e 37 anos, curtimos de tudooo, se toparem o teIg é @ mns96
Responder↴ • uid:1dvudhbuptt1