A pequena Luna
Luna (14 anos)
• Idade: 14 anos*, bem baixinha e gordinha
Cabelos castanhos claros, lisos, geralmente presos em coque bagunçado ou soltos com leve ondulação. Olhos grandes e curiosos, corpo jovem e cheio de energia, com curvas naturais que chamam atenção, mesmo que ela finja não perceber. Ingênua, bobinha, espontânea. Ri de nervoso, fala demais sem pensar e se atrapalha com facilidade.
Roberto (Pai da Luna)
• Idade: 40 e poucos anos.
• Aparência: 1,80 85kg Barriga de chope, rosto simpático, cabelos escuros começando a ficar grisalhos. Sempre de bermuda, chinelo e camiseta. Ingênuo, amigão de todos, acredita no melhor das pessoas. Nunca percebe os sinais ao redor. Para ele, Marcelo é como um irmão e sua filha é “uma menina inocente”. Vive rindo, chamando os outros para churrasco, cerveja e conversa fiada. É a cortina de fumaça perfeita para que Luna viva seus segredos.
Marcelo (Amigo do pai)
42 anos, melhor amigo de Roberto. Moreno claro, corpo forte de quem se cuida, barba por fazer, olhar intenso. 1,90 95 kg 20 cm de pica Sempre de camiseta justa e bermuda. Leal ao amigo, mas incapaz de resistir a Luna. Oscila entre a culpa e o desejo.
Capítulo 1 – A Piscina
O calor do fim da tarde ainda vibrava no ar quando Roberto, já com uma latinha de cerveja na mão, animou-se: Bora aproveitar a piscina um pouco? Esse calor não dá trégua!
Luna correu até a borda, quase deixando o chinelo escapar. Sentou-se na parte rasa com o celular e abriu o TikTok, rindo alto.
— Olha isso, pai! Eu sei fazer igual!
— Eu não quero nem ver! — Roberto mergulhou, espirrando água.
Marcelo, mais contido, sentou-se perto. O vídeo de dança de funk refletia no rosto de Luna.
— Quer ver mesmo? — ela provocou, entrando na água rasa e repetindo os passos. O short molhado colava nas pernas; a blusa fina grudava no corpo.
Marcelo desviou o olhar, ruborizado.
— Eu falei que sabia! — ela riu, voltando e sentando-se ao lado dele. — Passa protetor em mim?
Ele hesitou, abriu a tampa e começou pelos ombros. A pele quente reagiu ao toque frio do creme. Luna fechou os olhos, mordendo o lábio — mas logo soltou uma risadinha nervosa:
— Ai! Tá gelado demais, parece sorvete de limão!
As mãos de Marcelo desciam devagar, espalhando o protetor com calma, mas não era só cuidado — era a tentativa de disfarçar o quanto queria prolongar aquele toque. Quando chegou perto da cintura, Luna se mexeu, rindo com cócegas.
— Ih, não vale! — ela disse, empurrando-o de leve. — Vai me deixar toda manchada se não passar direito!
Marcelo sorriu sem graça, mas por dentro lutava contra a vontade de deixar a mão parada ali. O riso despreocupado dela, tão leve, contrastava com o peso que aquele instante tinha para ele. A cada movimento inocente de Luna, ele sentia mais forte a linha tênue entre o que devia ser apenas um favor banal e o que realmente despertava nele: um desejo que crescia em silêncio, disfarçado sob o sol e o cheiro doce do protetor.
Ela balançava os pés dentro da água como se não percebesse a seriedade dele.
— Pai, o Marcelo nada bem? — perguntou de repente.
— Nada igual a um peixe! — respondeu Roberto.
— Então me ensina! — pediu Luna, puxando Marcelo pela mão até a parte rasa.
Ele a segurou pela cintura, explicando como bater as pernas.
— Relaxa. Solta o corpo. Eu seguro você.
Ela inclinava-se além do necessário, colando as costas nele. A cada “tropeço”, caía no peito de Marcelo, que a firmava pelas mãos.
Debaixo d’água, os movimentos desajeitados de Luna a faziam esbarrar nele mais do que seria necessário. Para ela, tudo parecia uma brincadeira; para Marcelo, cada roçar inocente se prolongava num silêncio carregado.
As mãos que deveriam guiá-la como as de um professor acabavam demorando-se na cintura, e ele percebia o quanto custava afastá-las. Luna, alheia ao peso daquele contato, ria alto, fazendo bolhas na superfície.
— Eu sou muito ruim nisso, né? Parece que eu tenho perna de borracha! — disse ela, rindo da própria comparação.
— Vou pegar mais cervejas! — gritou Roberto, subindo para a cozinha.
O silêncio ficou mais denso. Sozinhos, Luna virou-se ainda sustentada pelas mãos dele. Aproximou-se com os olhos brilhando de travessura:
— Agora não tem ninguém olhando…
Ela mordeu o lábio num gesto quase infantil, sem perceber como a frase deixava Marcelo sem ar.
A porta bateu. Roberto voltou feliz.
— Tão animados! — disse.
— Só treinando mergulhos — respondeu Marcelo, ajeitando-se rapidamente.
Roberto voltou à cozinha com mais uma latinha na mão, distraído. Marcelo tentou relaxar, mas sentia o coração ainda agitado.
Luna nadava em círculos perto dele, mergulhava, sumia alguns segundos e voltava rindo. Espirrava água como uma criança, e mesmo assim, cada vez que passava por perto, deixava Marcelo em alerta.
Ela apoiou-se de repente no ombro dele, ainda ofegante debaixo da água.
— Tô cansada… você tem que me carregar igual boia agora! — disse, rindo, estendendo os braços como se fosse óbvio.
Marcelo engoliu em seco, mas não conseguiu negar. Ela se pendurou nele sem pensar duas vezes, deixando o corpo leve, solto, como havia feito antes.
Para ela, era brincadeira. Para ele, era impossível não sentir o calor do corpo dela encostado no seu. Tentava manter a naturalidade, como se estivesse apenas ajudando, mas cada gargalhada dela parecia puxar a respiração dele para mais fundo.
— Viu? Eu falei que você nada bem — ela comentou, apoiando o queixo no ombro dele, distraída. — É tipo… ser salva-vidas, né?
Marcelo sorriu sem graça. “Salva-vidas”… mal sabia ela que quem estava lutando para não se afogar naqueles instantes era ele.
Do outro lado, Roberto ria sozinho de alguma coisa no celular, sem perceber nada.
Luna ergueu os olhos para Marcelo, molhando o rosto inteiro com a mão.
— Você fica sério demais… precisa rir mais, senão vai criar ruguinha na testa! — disse, cutucando-o de leve com o dedo.
Ele riu, finalmente, mas não da piada — riu da inocência dela, do jeito que tornava tudo mais difícil e, ao mesmo tempo, irresistível.
Luna pulou em cima de Marcelo, rindo alto:
— Vamos brincar de lutinha! — disse, tentando empurrá-lo para dentro da água.
Ele segurou os pulsos dela com facilidade, rindo também, mas por dentro sentia o coração disparar. Só de cueca, sentia ainda mais a proximidade entre eles, e cada movimento dela parecia alongar o tempo.
O biquíni de Luna, já velho e folgado, escorregava de lado quando ela se mexia. A alça da parte de baixo insistia em cair, mas ela não parecia notar, preocupada apenas em rir e tentar derrubar Marcelo.
Para ela, era só uma brincadeira infantil, uma disputa boba. Para ele, cada descuido do tecido, cada risada perto demais, era uma batalha interna para não se trair.
— Eu vou ganhar de você! — disse Luna, rindo, mordendo o lábio com o esforço.
Marcelo sorriu, fingindo força:
— Acho que não, pequena… você não tem chance comigo.
Ela gargalhou, batendo palmas na água, sem imaginar o quanto a inocência daquele gesto fazia tudo parecer ainda mais perigoso para ele.
E desde quando Marcelo passou protetor celular no corpinho ele já começou a sentir algo diferente, percebeu o quanto a filha do amigo tinha crescido. Lembrou que passava a mão e sentia um calor subir pelo corpo e chegar a acordar o seu pau. Quando lembrou que estava de cueca branca e fina fazendo o volume do seu pênis ficar inchado e ereto, teve uma certa dificuldade em esconder do seu amigo, mas parece que ele nem ligou.
E agora na piscina agarrado ao corpinho da Luna, ele sente a mesma sensação e seu pau da sinal de vida novamente, não teve outro jeito a não ser continuar a brincadeira que estava muito gostosa e arrancando gargalhadas da Luna, até que a cabeça da pica saiu pela lateral da cueca e ele continuou a brincadeira, como o biquini da Luna estava sem uma parte da alça de baixo que havia rompido, ele aproveitou a situação e encaixou a pica que estava latejando debaixo dagua no meio das perninhas, Luna percebeu e passou a mao assustada mas não falou nada. Pensava que era parte da brincadeira e ficou prendendo com as pernas e passando a mao, enquanto isso Marcelo já estava virando os olhos e ao mesmo tempo tentando o amigo dele, pai da Luna que estava assistindo a brincadeira mas não percebeu nada. Ficaram assim mais um tempo.
Marcelo entao perguntou: Está gostando princesa? Você acha que consegue me ganhar?
Luna respondeu eufórica: Claro que sim, eu estou ganhando, estou por cima do senhor se não estivéssemos na água teria lhe colocado no chão.
Nessa hora Marcelo imaginou pelado com a Pequena Luna no chão, ela por cima dele.
Ela que reclamou que estava com fome e pediu pra sair, que depois continuariam a brincadeira.
Marcelo disse que queria mais um pouco agora que estava legal e ele finalizar a Luna, mal sabendo ela que a finalização seria um jato de leite no meio das perninhas da filha do seu amigo..
Luna atendeu seu pedido e continuou enroscada com ele, sentindo o pênis grande e grosso de um homem pela primeira vez na vida cutucado sua borboletinha, ela estava em extase também. A ppkinha dela estava toda melada por conta do pau do Marcelo e sua lubrificação própria. Quando finalmente o Marcelo estava para gozar ele pediu pra ela subir na escada da piscina e ficar em silencio que ele ia finalizar.
A borboletinha estava toda vermelhinha e a mostra por conta da alça que tinha arrebentado, e então Marcelo fez sinal de silencio pra ela e disse que ia ser o segredinho deles, quando Marcelo se levantou da agua, Luna só conseguiu ver aquela serpente de 20CM, grossa, da cabeça rosadinha, dando um salto em sua direção e despejando uma grande quantidade liquido branco, quente e viscoso, ela ficou tao assustada que escorreu ate na sua boca. Marcelou levou seu dedão ate a boca dela e pediu pra ela experimentar que o tio tinha feito lanche pra ela. Luna engoliu e disse que não sabia se tinha gostado porque era pouco.
Marcelo respondeu: Não se preocupe meu amor, vou fazer bastante leitinho pra você, só não pode contar nada pra ninguem.
Enquanto isso, o Roberto estava mexendo no celular e vez ou outra acompanhando a brincadeira dos dois, mas não viu a pica do seu amigo derramando leite na sua menina.
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Comentários (2)
Dudinha: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:8eezpby20cSem nome: Conto muito bem feito, espero continuação.
Responder↴ • uid:gqbjno5d3