O Filho Da Amiga De Minha Esposa Vira Putinha Dos Malandros - Parte 3
Depois de foder o moleque no cinema, com um negão. Ele acaba nas mãos dos malandros que estão me visitando. Muita putaria e sexo forte com o moleque.
Eu recomendo ler o conto anterior, para melhor entender este abaixo:
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Diz um ditado que, cabeça vazia é morada do diabo. Não sei se é verdade eu só sei que minhas férias, que prometiam ser entediosas, pelo fato de eu não ter viajado com a mulher, estavam se revelando um verdadeiro deleite.
Eu não estava com a cabeça vazia, sozinho em casa e com uma mulher que parecia não querer mais sexo comigo. Foi neste contexto que apareceu o Nathan, o moleque filho da amiga dela que, com seu jeitinho safado, estava me suprindo as necessidades sexuais, e me transformando num verdadeiro tarado, viciado em putaria.
Acordei no outro dia, uma sexta-feira, com o corpo descansado e um puta tesão, só de lembrar do dia anterior.
Lembrei também que o Pedro, o sobrinho da minha esposa, iria passar em casa para a gente bater um papo e tomar umas geladas.
O Pedro é um rapagão legal, tem vinte e dois anos, meio malandrão, filho único de meu cunhado, meio largado, preguiçoso, já largou a faculdade umas duas vezes, para desespero dos pais, mas eu gosto dele. Ele tem um carinho por mim, como se eu fosse seu tio de verdade e não apenas o marido de sua tia. Minha esposa implica um pouco com o jeito dele. Ele é alto, corpo mais para o magro, usa um bigodinho estranho, coisa de jovem.
Assim que tomei meu banho e fiz um café, eu fui ver as mensagens no meu celular e vi que tinha uma mensagem do Antônio, o negão do cinema. Eu tinha adicionado o número dele na noite anterior e mandado um oi, para ele me adicionar.
“E aí cara, tudo bem? Adicionei teu número aqui. Assim a gente pode conversar melhor e, de repente, combinar uma coisa juntos. Fiquei pirado naquele molequinho que a gente fodeu ontem.”
Respondi mensagem e logo estávamos conversando. Ele me disse que trabalhava como autônomo, o que lhe dava um horário bem flexível. Me disse também que era tarado por um cuzinho de veadinho e que tinha uns amigos que sempre armavam algumas festinhas, onde rolava muita putaria assim. Disse que eu poderia participar e, se quisesse, poderia até levar o moleque numa delas, já que era sempre no meio da tarde, pois alguns amigos eram casados, e tudo era na maior segurança e sigilo.
Claro que eu já fiquei aceso com aquele papo. Estava descobrindo um mundo novo, cheio de putarias muito boas, sem culpa, com homens na mesma condição que eu. E aquilo me animou.
Dei uma geral na casa e fui para a academia mais cedo, já que o Pedro viria em casa e eu não sabia a que horas ele chegaria.
Malhei bastante, estava com um gás extra, acho que a excitação e o pensamento na putaria deixam a gente mais disposto. Eu estava me sentindo assim nos últimos dias. Tinha vontade de meter a todo instante. Terminava de gozar e já estava de pau duro novamente, pronto para meter.
Umas 15:00h eu já estava de volta em casa, tomado banho, cheirosinho, só de bermuda e camiseta, largadão no sofá, quando recebi uma mensagem do Pedro.
— Tio, libera aí a entrada, já estamos aqui. – Eu liguei para o porteiro que fica lá numa guarita improvisada e liberei a entrada dele. O nosso prédio é Pequeno, mas fica recuado e tem um terreno espaçoso na frente e atrás, onde tem uma pequena área de lazer e um salãozinho de festas bem simples e recuado no terreno.
Ao abrir a porta eu me deparei com o Pedro e um outro garotão, mais ou menos da mesma idade dele. Moreno, quase negro, forte, jeitão de malandro da periferia, usando um boné virado para trás.
O Pedro vestia uma camisetona grande, uma calça de moletom folgadona e um tênis aberto, parecendo que cairia dos pés a qualquer momento. Essas modas estranhas que os jovens gostam. Eu dei um abraço nele e ele me apontou para o amigo, falando:
— Aí tio, esse é meu parça, o Miguel. A gente veio ver umas paradas aqui perto e eu resolvi te ver. Minha mãe falou que você está de férias em casa.
— Pois é, Pedrão. Tua tia não pode tirar férias comigo esse ano, aí eu fiquei sem querer viajar sozinho. Sabe como é, vida de casado. – Eu disse dando risadas, cumprimentando o amigo dele e entrando com os dois.
Logo eu servi uma cerveja pra cada um e outra pra mim, e coloquei uns belisquetes na mesinha de centro. Os moleques bebiam rápido e logo estávamos na terceira rodada.
— A tia é meia paradona mesmo, não sei como vocês se casaram. Vocês são bem diferentes. – O Pedro me falou.
— Vida de casado é assim mesmo. Mulher geralmente é mais tranquila, a gente que é muito agitado, mas dá pra levar. – Falei sem querer fazer críticas a minha esposa.
— Eu não quero nem saber como é, taí uma coisa que eu não quero pra mim, casamento. Vou levar a vida de solteiro. Só curtindo com meus parças. – Ele disse isso, deu um tapa na mão do amigo e os dois riram.
— Tamo junto parceiro! Mulher é complicado. A gente consegue se divertir melhor sendo livre. – Disse o Miguel, ajeitando o boné na cabeça.
Nessa hora eu ouvi um tranco na porta, que se abriu e o Nathan entrou de repente. Ao me ver acompanhado, ele ficou parado na porta.
— Desculpa Samuel, eu não sabia que você estava com visitas. – Ele disse olhando para os rapazes sentados no sofá. Eu estava na poltrona em frente.
— Pode entrar meninão, você é de casa. Esses são o Pedro, sobrinho da Lena e o Miguel, amigo dele. – Ele entrou meio desconfiado e sentou-se no sofá, junto aos dois que o cumprimentaram.
O moleque ficou meio tímido de início, mas logo engatou uma conversa com o Miguel, sobre jogos, e se soltou bastante. Tomou um suco e, mesmo sob meu protesto, eu o vi dando uns goles na cerveja do Miguel.
Minutos depois o Miguel disse que estava com vontade de fumar e eu falei que ele poderia ir lá nos fundos do apartamento, onde tem uma área de serviço e um espaço bem amplo e aberto.
Ele se levantou e o Nathan foi junto com ele. Eu percebi que o moleque estava meio alegrinho, acho que foi os goles na cerveja. Assim que os dois saíram o Pedro me olhou, deu uma risadinha e comentou:
— Delicadinho esse moleque. Bonitinho também. Eu não o conhecia.
— Faz só seis meses que ele mora aqui no apartamento ao lado. É filho de uma amiga da sua tia. É um moleque educadinho mesmo. Gente, muito boa.
— Educadinho demais, tio. Esse moleque é veadinho e ele está caidinho pelo Miguel. Tá dando o maior mole. Esse Miguel tem um chamariz para gayzinho. Acho que é porque ele é quase negão. – Eu dei risada e peguei mais duas cervejas pra gente.
— E ele aprecia um gayzinho? – Eu perguntei, sentando-me novamente.
— Não só ele, eu também. Ainda mais se for novinho. Eu meto em qualquer buraco tio, não tem tempo ruim não. A gente já fez umas paradas juntos.
— Legal saber. Hoje em dia é tudo mais liberal mesmo. – Eu falei, já contendo o meu pau, que dava sinal de vida só em ouvir aquele papo puto.
— Será que ele libera o cuzinho, ou dá uma mamada? – O Pedro me perguntou diretamente. Acho que a cerveja já tava fazendo efeito.
— Sei não Pedro, tem que chegar junto. – Eu disse, quase me entregando e contando que o moleque é um putinho.
— Posso ir lá fumar um baseadinho? Você não se importa? Assim eu já levo uma cerveja para o Miguel e tenho a desculpa de chegar junto. – Ele disse, tirando um fininho de dentro da carteira. O moleque era chegado num baseado, o que era sempre motivo de críticas por parte de minha esposa.
— Me importo não. Vai lá. Se rolar eu até vou dar uma olhada. – Eu disse, já movido pelo tesão e pelo álcool.
— Valeu tio! Você é o cara. Queria que meu pai fosse maneiro como você é. – Ele disse se levantando e indo em direção à área de serviço.
Eu fiquei na sala imaginando o que aconteceria, e sentindo meu pauzão pulsar dentro da bermuda.
Passaram-se uns quinze minutinhos e eu resolvi ir lá ver o que estava rolando. Assim que entrei na área, o moleque estava ajoelhado e os dois malandros em pé, na frente dele, com as calças abaixadas e os pauzões para fora, enquanto ele mamava como um bezerro faminto, ora engolindo um, ora engolindo o outro. Às vezes até tentava socar os dois pauzões na boca.
O Miguel tinha um pauzão grosso, escuro, cabeçona roxa. Não era muito longo, mas era grosso.
O Pedro tinha um pauzão bem maior, porém mais fino e bem torto para a direita. Pauzão veiúdo, duro como uma espada.
O moleque me viu chegar com uma latinha na mão e continuou mamando tranquilamente. Os malandros tomavam a cervejinha e puxavam o fumo, enquanto seguravam a cabeça do moleque e fodiam a boca do putinho como se fosse uma boceta.
Meu pau até pingou de tesão dentro da bermuda. Como nosso prédio fica num terreno muito amplo, sem nenhum prédio ao fundo, não tinha perigo de ninguém ver o que se passava ali naquele espaço.
— Chega junto Tio. Vem dar de mamar pra esse putinho também. Fica tudo no sigilo entre a gente. – Disse o Pedro, vendo minha cara de desejo e tesão. Mal sabia ele que aquele moleque já era minha putinha há algum tempo.
Eu nada falei, só abaixei minha bermuda, liberando o pauzão e me juntei aos dois putos. O moleque agora estava no meio da rodinha, dando conta de mamar três cacetões famintos. Três machos putos e disponíveis para ele, que parecia estar adorando aquilo tudo.
Depois de um tempinho, eu percebi que o Miguel se abaixou e começou a alisar a bunda do moleque, metendo a mão dentro da bermuda dele.
— Caralho, parceiro! O beck acabou mais eu estou viajando aqui no cuzinho desse moleque. É apertadinho e bem macio, quentinho, bom de levar rola.
— A gente pode foder ele, Tio? – O Pedro perguntou, como se eu fosse o dono do cu do moleque.
— Tem de perguntar pra ele, Pedrão. – Eu respondi já sabendo o que o moleque responderia, já que ele gemia gostoso com as dedadas do Miguel.
— Quer levar rola no cuzinho, moleque? Aguenta dar para os manos? – Perguntou o Pedro, com aquele jeitão de mano de periferia, puto e safadão. O moleque só balançou a cabeça afirmativamente.
O Miguel levantou o moleque, empurrou ele contra a máquina de lavar, ele deixou a bermuda cair e chutou de lado, ficando peladinho da cintura pra baixo. Empinou a bundinha, se abrindo todo.
— Caralho mano, que bundinha gostosa. Tiramos a sorte grande. – Disse o Pedro, passando os dedos na boca e levando até o buraquinho do moleque, que deu uma gemida, sentindo os dedos explorando suas preguinhas.
Eu entrei em casa e fui até o quarto, peguei um óleo de massagem da minha esposa. Quando eu voltei o Pedro já estava tentando meter a cabeço do pau no cuzinho do putinho, que gemia gostoso, sentindo a dificuldade do pauzão em entrar.
— Espera um pouquinho Pedrão. Deixa-me facilitar as coisas. – Eu disse isso e borrifei o óleo nas preguinhas dele. O Pedro pincelou a cabeça do caralho e espalhou bem o óleo, em seguida foi empurrando o cacete que foi sumido naquele buraquinho apertado.
— Ai meu cuzinho, porra! Tá me abrindo. Tá arrombando meu cu! – O moleque gemia, se contorcendo debruçado sobre a máquina.
— Tem de aguentar, putinho! Cuzinho de veado é pra levar rola mesmo. Tem de aguentar o pau dos manos. – Disse o Miguel, dando um gole na cerveja e abrindo as bandas da bunda do moleque.
Eu vi aquele pau, torto e longo, entrando e saindo daquele cuzinho, e sabia que poderia gozar só de olhar aquela cena. É muito bom ver uma cena de pautaria como essa. Um putinho novinho gemendo na rola de um malandro selvagem.
— Tô viajando, moleque. Tô viajando no teu buraquinho. Vou afundar meu pauzão aqui e te foder muito. – O Pedro falava, com a cara de quem estava brisado, segurando a cintura do moleque e bombando muito.
— Deixa o mano meter também, parceiro. Tô aqui babando só de ver. – Disse o Miguel, tomando o lugar do amigo e encostando a cabeçona roxa na portinha do moleque. Ele deu uma forçada e o moleque gemeu alto.
— Passa mais óleo, cara! É muito grosso, não vai entrar. Tá doendo. – O moleque pediu, gemendo e abrindo o cuzinho com as duas mãos. Eu borrifei mais óleo e o Miguel encaixou a cabeçona na portinha.
— Vai entrar sim, moleque! Eu vou arrebentar tuas preguinhas. Vou te foder gostoso. – Ele forçou a cabeça e eu vi as preguinhas do moleque se afastando, recebendo aquela trolha dentro.
— Ai meu cu! Ai meu cuzinho! Tá rasgando cara. Tá rasgando meu cuzinho. – O moleque quase gritou ao sentir o pauzão todo alojado dentro dele.
— Relaxa putinho! Relaxa o cuzinho que aqui é pau de negão. Vou te arrombar mesmo. – O Miguel disse isso e começou o entra e sai. – Eu fui para a frente do moleque e meti meu pau em sua boquinha. Ele mamava, enquanto era estocado pelo Miguel que, depois de um tempinho, passou o lugar para o Pedro e os dois ficaram se revezando.
— Fode porra! Fode o meu cuzinho! – O moleque já pedia, sentindo a potência dos machos. Dois malandrões sedentos e potentes, arrebentando um putinho. Meu pau pulsava dentro da boquinha dele.
— Vem meter também, Tio. O Cuzinho dele já tá aberto. Pode socar sem dó. – Eu ouvi o Pedro e tomei o lugar dele. Agora eram três machos estourando o cuzinho do moleque. Uma fila de putões arrombando aquele cuzinho novinho.
— Eu vou gozar! Eu vou encher esse puto de leite. – O Pedro foi o primeiro a gemer e dar um tranco no cuzinho do moleque. Ele segurou firme na cintura do putinho e era possível ver seu pau pulsando, soltando leite lá dentro. Em seguida o Miguel meteu o pauzão dele.
— Caralho, parceiro! O cu do moleque tá parecendo uma piscina de leite. Você gozou pra caralho, dentro do putinho. – Ele falava e bombava, enquanto eu metia meu pauzão na boca do putinho. Assim que ouvi o urro do Miguel, gozando dentro dele, eu soltei meu leite na garganta do meu bezerrinho e ele engoliu tudo, como sempre fazia.
Assim que nos restabelecemos, nós olhamos com cuidado e vimos a máquina de lavar toda borrada de leite, que escorria. O moleque tinha gozado muito, levando rola dos machos.
O moleque era uma máquina de foder. Um depósito de porra perfeito.
Os malandrões foram embora umas dezenove horas, depois de me ajudarem a limpar toda aquela bagunça e jogar muito neutralizante para tirar o cheiro de porra e maconha da área de serviço.
Logo em seguida minha esposa chegou e encontrou o moleque sentadinho ao meu lado no sofá, com uma carinha de anjo. Se ela soubesse como estava a situação do cuzinho dele.
— Oi Nathan, coisa boa te encontrar aqui com o Samuel! Fico feliz que você esteja fazendo companhia para ele nessas férias. Parecem pai e filho assim juntinhos.
O moleque olhou para mim, deu uma risadinha, deu um beijo na minha esposa e foi embora pra casa dele, esperar a mamãe chegar.
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Mais uma aventura desses dois que estão aprontando muito nessas férias.
Quero ouvir o que vocês estão achando dessa série de contos.
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Abraços a Todos!!!
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