Meu namoradinho playboy tá virando corno manso de negão mais velho

O negão mais velho que trabalha pro meu pai tá me comendo na frente do meu namorado pra ele aprender como se faz.

Depois que eu dei pela primeira vez para o Geni, minha vida mudou muito.

Eu tentei aplicar o que tinha aprendido naquele dia com o meu namorado mas algo ainda faltava. Ele ainda relutava em me chupar com a mesma vontade que o Geni tinha chupado, o pau dele era muito menor, menos atraente, mais fino. Eu não sentia o mesmo prazer.

Claro que isso me fez frequentar ainda mais o escritório de advocacia do meu pai à noite e dar pro Geni. Também comecei a tomar anticoncepcional para não engravidar e poder transar sem camisinha.
Eu via estrelas com tudo que ele fazia comigo.

O Dolfo, meu namorado, ficou receoso quando eu começava a pedir coisas novas. Ficava me questionando de onde eu tirei aquelas idéias.
Eu dizia a ele que queria melhorar nossa vida sexual, que queria expandir nossos horizontes, tentar fazer coisas diferentes. Mas para ele era sempre uma chupadinha rápida aqui, outra ali, um papai e mamãe e ele já gozava. Eu, por outro lado, tinha que recorrer à masturbação ou ao Geni para gozar.

Depois de alguns meses, eu já estava muito confortável em ter o Geni como meu amante. Na verdade ele era meu homem, o Dolfo era apenas meu namorado. Não que eu não o amasse, mas ele não podia competir com aquele negro enorme sendo um mauricinho branquinho.

Eu tenho várias amigas que tiveram relacionamentos abertos então achei que não seria uma má ideia propor certas coisas ao Dolfo.

Um dia ele estava tendo uma crise de ciúmes pois estava convencido de que eu o estava traindo com outro homem. Eu não pude segurar a mentira por muito tempo.
- Bia, não é possível, você era toda certinha e agora está toda cachorra na cama. Eu já vi duas vezes sua calcinha toda melada com alguma coisa, eu tenho certeza que é alguém...
- Dolfo, eu fiquei com outro cara sim, mas foi apenas físico, nada sentimental. Eu estava precisando.
- Precisando de quê? O que está faltando aqui? Nossa relação é ótima.
- Eu não estava satisfeita com nosso sexo, Dolfo. É isso. Conheci um cara e ele me fez se abrir com ele, falamos sobre o assunto e agora meu mundo está mudando, apenas estou descobrindo certas coisas, mas não há sentimento, só sexo.
- Não dá pra acreditar nisso, Bia, agora eu vou ficar com fama de corno pra meio mundo de pessoas.
- Não vai, ninguém o conhece. Só você sabe disso. Você pode ter experiências com alguma garota também, desde que seja de fora do nosso círculo.
- Então quem é o cara?
- Eu prefiro não falar agora, mas acho que isso pode ser bom para nossa relação.

A conversa não se estirou muito e ficou por isso mesmo no momento, mas ficou um clima chato o resto do dia.

Fiquei chateada pelo Dolfo mas ao mesmo tempo tirei um peso de mim por ter contado.
No outro dia, voltei tarde da academia e pensei em dar uma parada no escritório para ver o Geni, já que pensei em contá-lo sobre o que rolou e, não vou negar, queria fazer uma surpresa pra ele.

Durante o treino havia trabalhado forte as pernas e glúteos, meus dois pontos mais fortes, estava com um shortinho abusado naquele dia, gerando várias olhadas na academia de outros homens, mas eu queria mesmo era meu negro.

Quando cheguei no escritório, o Geni abriu o portão surpreso com minha visita, já eram quase 21h e eu geralmente chegava mais cedo e com roupa de trabalho.

- Caralho, Bia, o que você veio fazer aqui vestida assim?
- Queria conversar com você, e a roupa foi porque estava na academia mesmo, gostou?
- Que shortinho em... se a sua calça de trabalho já valoriza sua bocetinha, esse short está um espetáculo.
Dei um beijo nele e disse que precisávamos conversar. Fomos pra dentro.

Eu sentei no sofá da sala principal, que estava vazia pela hora, o Geni se sentou do meu lado e eu estirei minhas pernas em cima do colo dele, ficando deitada no sofá. Ele prontamente começou a tocar minhas pernas.
- Eu contei pro meu namorado que dei pra outro e que estava triste com nossa vida sexual, mas ele ainda não sabe que foi com você.
- Ele ficou chateado?
- Sim, mas nós já havíamos conversado sobre a possibilidade de ficar com pessoas fora do namoro, desde que não fossem nossos amigos, acho que ele vai ficar bem.
- Você devia trazer ele pra cá, eu vou ter prazer em te pegar na frente dele, quem sabe o moleque não aprende como pegar uma mulher do jeito certo, é bom que vocês começam a ter uma vida sexual melhor.

Enquanto falava, ele massageava minhas pernas com suas mãos grandes e fortes. Eu só fui deixando, sem nenhuma queixa. Quando ele chegou perto da minha virilha, eu apenas abri lentamente minhas pernas, exibindo a pata de camelo que minha boceta estava fazendo no shortinho.
- Nossa, está dando muito tesão você assim, com cheiro de suada, saindo da academia, sua bocetinha está suadinha, deve estar com um cheiro delicioso.

Enquanto falava, foi abrindo minhas pernas, ainda sem tirar meu short e colocou a cara na minha boceta. Começou a dar beijos e longas cheiradas nela.
- Isso sim é cheiro de mulher.

Eu, automáticamente, fui baixando o short para me exibir e ser agraciada pela língua dele. Enquanto isso, ele tirou a roupa ficando nu e exibindo aquele pau lindo e grosso para fora.
Eu me levantei da posição que estava e fiquei sentada, comecei a mamar a cabeçona do pau dele, meu cabelo estava preso com um rabo de cavalo pra trás e o Geni segurou bem no nó com força, fazendo minha cabeça ir pra frente e para trás, sugando o pau dele inteiro. Eu cuspia nele para deixá-lo bem molhado, do jeito que ele sempre me mandava fazer.
Quando ficou satisfeito, me empurrou para trás, fiquei encostada no sofá, ele encaixou a cabeçona do pau na entradinha da minha bocetinha e começou a bombar dentro de mim. Minha mão estava agarrando a cintura dele e puxando ele para meter com mais força.

O Geni se sentou no sofá com o pauzão duro e lustroso apontado pro teto e me mandou sentar. Eu obedeci, sentei nele e comecei a cavalgar como uma safada. Com minhas mãos apoiadas no peito dele fui rebolando até gozar. Depois disso ele continuou com as mãos grandes apertando minha bunda e começou a gemer alto. Eu acelerei a rebolada e ele urrou de prazer, enquanto seu pau começou a pulsar uma coisa quentinha dentro de mim. Ele estava ofegante, o pau dele deu muitas gozadas dentro de mim. Eu coloquei o short de volta, deixando a porra dele escorrer ali mesmo, quando chegasse em casa colocaria para lavar.
Depois disso dei uma limpada no pau dele com a boca para sentir um pouquinho da porra que ele tinha deixado dentro de mim.

Quando fui embora estava decidida que queria ter este tipo de sexo sempre. Precisava convencer o Dolfo a vir aprender com o Geni como se come uma mulher de verdade.

Na mesma semana, conversei seriamente com o Dolfo sobre ter uma relação aberta a novas experiências, abri o jogo com ele e disse que só estava dando para um cara que era mais velho e que me dava muito prazer. Ele ficou louco da vida quando eu disse que era o Geni. Como podia ser que uma patricinha como eu estava dando para um negro empregado do meu pai?

Eu ofereci a ele ir um dia participar e me comer com o Geni vendo pra ensinar as coisas a ele. Ele relutou muito, mas aceitou, um lado meu acha que ele até gostou da ideia.

Marquei de ir a um motel com o Geni. Quando chegamos lá, ele foi extremamente dominante comigo, logo no começo, quando passamos para buscá-lo, ele disse ao Dolfo que passasse para o banco de trás porque ele ia na frente. O Dolfo obedeceu, durante o caminho inteiro o Geni foi falando com uma mão sobre minha perna enquanto eu dirigia.

Chegamos no motel, o Geni sentou num sofá, começou a tomar um uísque e disse que podíamos fazer o que quiséssemos. Nós começamos a nos beijar, o Geni ficava dizendo "pega nela direito, playboy, puxa a bunda dela, pega feito homem" e o Dolfo tentava mas não era igual.

Quando tirou meu vestido ficou pegando nos meus seios e o Geni disse "pega de jeito, chupa bem o bico desse peito lindo, durinho, aprende a ser homem, moleque".

Eu tentei ajudar e tirei a roupa do Dolfo. Quando baixei sua cueca e o pinto dele saiu para fora, o Geni deu uma risada e falou "ahhh, agora estou entendendo mais..."

O Dolfo não gostou do comentário e reclamou de volta. O Geni se levandou e disse, "deixa ela comigo, moleque, eu vou te mostrar como se come uma mulher direito, fica aqui do lado".

O Dolfo sentou na cama e o Geni começou a me beijar, suas mãos grandes apertavam minha bunda com força e virilidade, eu soltei um primeiro gemido e o abracei forte.

O Dolfo estava bem do nosso lado sentadinho olhando tudo, deu pra ver que o pinto dele estava duro como uma rocha, ele estava gostando de ver aquilo, ele também começou uma leve punheta enquanto observava aquele negro me possuir.

Quando o Geni abaixou a calça, aquele mastro negro enorme e grosso saltou para fora, os olhos do Dolfo arregalaram. Ele nem sonhava que um pau poderia ser assim. Eu peguei com gosto e fiquei punhetando. Depois me sentei bem do ladinho do Dolfo na cama com o Geni na minha frente e comecei a chupar o pau dele. Coloquei aquele cabeção na boca, levantei o pau dele e lambi da base até a cabeça. Abocanhei tudo e comecei com movimentos de ida e vinda no pau dele enquanto o punhetava. Eu babava muito o pau dele e em poucos segundos já estava lustroso, brilhante, com aquelas veias grossas aparecendo. Eu sentia as veias na minha língua e o Dolfo do lado olhava e acelerava a punheta.
O Geni disse "tá vendo, playboy? Nem preciso pedir e a cadelinha já me chupa com vontade, você nunca vai saber o que é isso com esse pinto pequeno que tem, parece um palito de fósforo, tá gostando de ver sua namorada chupando um pau preto?"
"Estou..." disse o Dolfo com uma voz impotente.

Logo o Geni me disse que deitasse na cama e abrisse as pernas, eu obedeci prontamente e ele enfiou a cabeça da minha boceta, dando uma chupada forte sugando meu clítoris e me fazendo ver estrelas.
Puxou o Dolfo, que ainda estava sentado no canto da cama e disse "vem aqui olhar como se chupa um bocetão desses, moleque, você tem uma namorada com uma boceta desse tamanho e nem chupa ela direito... vai aprender a virar homem agora" e continuou me chupando até que eu tremi minhas pernas inteiras e gozei na boca dele. "Olha aí, moleque, isso é uma mulher gozando, vê se aprende, corno".
Depois me colocou de quatro, mandou o Dolfo ficar embaixo de mim, com a cabeça bem debaixo da minha boceta, como se estivéssemos fazendo um 69.
Ele foi encaixando o pau grosso dele na minha boceta e começou a me penetrar inteira. O pau dele entrou inteiro até os ovos dele tocarem meu períneo. O Dolfo ali embaixo só olhava o pau dele entrando e saindo enquanto ele bombava na minha boceta e batia punheta, parecia estar gostando de ser corno.

O Geni continuou bombando e me segurando pela cintura, puxando meu cabelo me fazendo arquear as costas ainda mais, empinando minha bundinha para ele meter.
Uma hora ele começou a gemer alto e disse que ia gozar. Bombou, bombou e bombou até começar a derramar o esperma dele dentro da minha boceta, o Dolfo também gozou nessa hora, batendo punheta usando apenas 3 dedinhos.
Quando estava tidando, lentamente, o pau de dentro de mim, o Dolfo quis se movimentar para sair de baixo de mim mas o Geni segurou o cabelo dele e disse, "fique aí, seu trabalho ainda não terminou, vai deixar sua namorada ficar suja?"
Nisso uma gota generosa de porra saiu de dentro de mim e caiu na cara do Dolfo que fez uma cara estranha, o Geni mandou eu sentar com a boceta na boca dele e disse "chupe tudo que sair dela, não deixe uma gota, ela tem que ficar bem limpinha".
O corninho começou a lamber minha boceta, eu sentia o líquido quentinho saindo da minha boceta e ele chupando tudo. Estava feito, meu namorado era um macho Beta, submisso, corno e humilhado.

Quando terminamos tudo, o Geni ainda me beijou a boca com sua língua grossa e disse "viu como se come uma mulher direito, corno? Você só viu o começo, ainda tem muito que aprender, vai ter que aprender direito pra compensar esse pauzinho de criança que você tem".

Um lado meu sentia pena, outro lado percebia que ele tinha gostado, outro lado pensava que ele era um idiota por se deixar humilhar calado, mas uma coisa eu sabia, aquilo tudo me dava MUITO tesão.

E assim meu namorado se tornou um belo de um corninho.