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O destino cruel de uma ruivinha branquela: nascida para ser estuprada

2.1k palavras | 4 | 4.38 | 👁️
LukMariii

Como me tornei uma putinha completa sendo estuprada e usada desde cedo.

Atualmente tenho 19 anos, mas venho contar minha história de como virei uma putinha extremamente masoquista.
Eu sempre fui extremamente bonita, muito acima dos padrões, tinha um corpo branquelo, partes íntimas (mamilos, buceta e cu) rosadas, sempre tive curvas muito bem definidas e sempre fui magrinha. Resumindo: o sonho de qualquer homem.
Tudo começou quando eu tinha 14 anos, tinha ido sozinha na festa de aniversário da minha prima de 15 anos porque meus pais saíram para viajar. A festa terminou de madrugada, meu tio me ofereceu carona e disse que ia me levar pra minha casa. Eu aceitei, entrei no carro e fomos em direção à minha casa. No meio do caminho, ele fez um desvio, foi direto para uma mata extensa, um lugar bem afastado, me tirou de dentro do carro a força, me jogou no capô do carro, e ali mesmo ele começou a me estuprar brutalmente. Foi meu tio quem iniciou meus dois buracos, na base do estupro. Tirou sangue de dentro de mim, me espancou até eu desmaiar, gozou dentro do meu útero e destruiu meu corpo. No fim, ainda fui ameaçada de morte por ele, ameaçou também minha família meus conhecidos e me colocou tanto medo que eu não conseguia nem sair de casa direito. Ele ainda frequentava as festas da minha família como se nada tivesse acontecido, mas eu sabia o trauma que tinha passado, e morria de medo dele fazer aquilo de novo.
Com 15 anos foi a vez do meu namorado me estuprar. Ele era do terceiro ano do ensino médio e eu era do 9° ano. Ele insistia em transar comigo e eu recusava por conta do meu trauma, foi quando em um dia eu fiquei sozinha em casa, chamei ele, e assim que ele percebeu a oportunidade, me estuprou com a mesma brutalidade que meu tio havia me estuprado. Me espancou, destruiu meu corpo, gozou dentro de mim e ainda me humilhou verbalmente. No fim, novamente as ameaças, ele havia tirado algumas fotos com o celular dele durante o estupro, e ameaçou enviar as fotos para meus familiares e amigos, um completo canalha. Com essas mesmas fotos, ele me começou a me chantagear e passou a me comer semanalmente, mês após mês, até ele começar a namorar com outra, mais ou menos 6 meses depois do estupro.
Eu perdi a confiança totalmente nas pessoas, já não tinha mais amigos, me mantinha afastada e isolada de eventos sociais, já não era a mesma mais. Minha autoestima foi pro chão, com isso, passava a maior parte do tempo dentro de casa. Foi então que a pandemia chegou, minha mãe e meu pai começaram a trabalhar regularmente e eu passei a ficar mais de 5 horas sozinha por dia em casa. Na pandemia, passei a conhecer várias pessoas de todos as cidades possíveis do país. Com minha beleza, foi fácil ficar popular entre as pessoas da internet, e aos poucos minha autoestima foi voltando e minha autoconfiança também. Certo dia, conheci um garoto de 20 anos, morava em Sp Capital, praticamente no bairro vizinho ao meu. Fomos conversando e aos poucos fui me soltando, enviando nudes e pegando confiança nele, até que nos conhecemos pessoalmente, começamos a namorar, e quando eu tinha 16 anos, já havia transado mais de dez vezes com ele. Eu realmente estava gostando, até que descobri que ele me traía com uma mulher que tinha 2 anos a mais que ele. Quando fui terminar com ele, ele surtou. Novamente eu fui estuprada brutalmente, dessa vez fiquei com roxos e marcas por todo o meu corpo. Quando consegui manter distância dele, descobri que ele havia explanado todos os meus vídeos, fotos e mensagens que mandava para ele na internet, além de vídeos transando com ele. Como eu era bastante submissa e realizava os desejos mais estranhos dele, como latir, usar coleira e levar mijo na cara, minha fama e popularidade foram para o chão de um dia para o outro, e logo eu desinstalei todas as minhas redes sociais para manter distância daquela fama horrível que consegui.
Com 16 anos já havia sido diagnosticcada com depressão e ansiedade. Passava os dias trancada em casa, todos os dias eram repetitivos. Foi então que quando estava em um período fértil, fiquei com extremo tesão e conheci o mundo dos aplicativos e sites de namoro. Rapidamente já estava famosa em vários deles, como ficava bastante tempo sozinha em casa, tinha margem pra sair escondida, então não demorou muito e eu já estava transando diariamente com desconhecidos de todos os lugares de Sp, alguns até pagavam pra me comer. Comecei a ganhar grana com isso, vendendo meu corpo para homens pedófilos se aproveitarem.
Vocês devem estar se perguntando como eu não engravidei durante todo esse tempo. Bom, eu sou infértil por genética, praticamente não engravido, somente em caso de fertilização artificial. Os homens se aproveitavam disso para me usar ainda mais, e claro, eu sempre tomava cuidado com doenças sexualmente transmitiveis.
Com 17 anos, eu vivia o sexo. Todo dia um pau diferente gozava dentro de mim. Todo dia ganhava dinheiro dando. Todo dia eu virava puta, apanhava e vendia meu corpo.
Minha beleza extrema me ajudava a ganhar mais dinheiro que as prostitutas normais, e meu corpo magro mesclado com minhas curvas sensuais, minha bunda média e meus peitos médios, além de ser rosadinha, deixava todos os homens loucos por mim.
Quando eu estava quase completando 18, recebi a proposta de um favelado, dele me comer por 500 reais, eu teria que liberar tudo pra ele, desde todos os meus buracos até violência física. Eu topei, subi a favela a pé, apenas com minha carteira, nem celular eu levei. Cheguei lá e para minha surpresa era uma armadilha. Uma gangue de seis bandidos, todos armados. Como viram que eu não tinha nada para roubarem, logo me colocaram na chapa. Passei a tarde toda sendo estuprada por seis homens. Eles metiam com força e violência, em todos os meus buracos. Eu era obrigada a ser penetrada até na garganta, levar dois paus no cu e um na buceta ao mesmo tempo, tomar tapa na cara, soco nas costas, puxão pelo cabelo... tudo enquanto um deles apontava uma arma para minha testa. Eu era ameaçada de morte, diziam que se eu desmaiasse eu nunca mais acordaria de novo. Eu sofria para aguentar todos eles sem apagar, o estupro era violento e agressivo, os paus deles também eram todos maior que a média, alguns enormes. Alguns chegaram a gozar 3 vezes dentro de mim. Até mijo na goela levei. No fim, não fui paga, destruíram meu corpo, não aguentava nem andar e além disso, tive que voltar a pé para minha casa, cheirando mijo, com porra grudada no meu cabelo, cu e buceta escorrendo esperma e mancando como se tivesse com a perna quebrada. Sofri para chegar na minha casa, para minha sorte, meus pais não estavam em casa. Não sei o que fariam se me vissem naquele estado, eu não podia denunciar porque sabia que os bandidos iriam acabar com minha vida, e se eles soubessem com certeza iriam me levar à polícia. As pessoas que me viram na rua me encaravam com olhares de nojo, desprezo. Nunca me senti tão humilhada.
Foi só no banho que vi meu real estado. Eu nem parecia eu. Conforme me lavava, sentia meus buracos todos abertos, minha garganta doía e minha bunda estava totalmente roxa, de tanto tapa que levei. A noite, comecei a pensar no que havia acontecido comigo, e contra minha vontade, meu corpo começou a dar sinais de que eu estava com tesão, minha buceta começou a molhar minha calcinha, e em poucos minutos lá estava eu me masturbando pensando naquilo. No dia seguinte, peguei meu celular, abri o perfil do favelado no aplicativo de namoro, vi que tinha sido bloqueada, no WhatsApp também, então fui correndo comprar outro chip, ativei ele e mandei mensagem pro favelado "Por favor, me estupra de novo." e várias fotos e vídeos do meu corpo. Não demorou nem uma semana, lá estava eu servindo os mesmos homens, rebolando mamando e gozando nos paus deles. Rapidamente já tinha me tornado a puta deles, e por conta da minha beleza e do meu corpo, passaram a me pagar por cada foda.
Com 18 anos, eu já havia transado mais de 50 vezes com eles. Já tinha juntado dez mil reais vendendo meu corpo e decidi abri um Privacy e OnlyFans para aumentar ainda mais minha renda. Hoje vivo a base de exibição, vendas de conteúdos, prostituição e outros serviços sexuais. Meus pais descobriram e me expulsaram de casa, mas eu já tinha uma renda fixa alta para viver sozinha, e assim que comecei a morar sozinha, passei a receber clientes na minha própria casa, o que aumentou ainda mais minha renda.
Atualmente com 19 anos, me considero uma putinha completa. Amo paus, amo ser estuprada, amo apanhar... uma extrema masoquista. Sinto total orgulho do que sou, e se pudesse, faria tudo novamente.

Caso queira entrar em contato comigo para conhecer um pouco mais de mim, me chama!
T3leg: @lukmariii

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Comentários (4)

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  • Jom: Esses são os melhores T JomLins trocs

    Responder↴ • uid:1er2cruka3pt
  • Dudinha: Que delícia de conto T Dudarskk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c
  • junior: ruivinha deliciosa demais

    Responder↴ • uid:1dawlyjhri
  • junior: isso ai putinha, nasceu pra receber porra em todos os buracos.

    Responder↴ • uid:1dawlyjhri