#Gay

A amizade virou caso

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dan98br

Olá! A confraternização rolava entre churrasco, cerveja e futebol. Times de amigos do bairro, eu participava sem compromisso em entregar resultado, a ideia mesmo era diversão, papo e amizade. Sou Daniel, branco, olhos castanhos, 1.69 de altura, cabelos pretos, 27 anos, tinha dezoito nesta época. O convite para estas confraternizações partiu do meu vizinho, o Valdemar, um cara bem legal, branco, quarenta e poucos anos, via que eu era bem isoladão, o time precisava de gente para jogar, aceitei após uma consulta com a Aparecida, amiga da minha mãe que trabalhava em casa. Após um mês eu já tinha feito amizade com o Honório, um coroa de quarenta e dois anos bem magro, quase minha altura, preto de rosto comprido. Nada bobo, eu sabia os interesses dele e fiquei na minha vendo até onde ia, ali era impossível expor meu lado gay, veio o convite para ir em sua casa do outro lado do bairro. Cara simples, pintor e ajudante de pedreiro, pintei na casa dele no Sábado e bebi vinho, fico bem solto com esta bebida após alguns minutos e já viu! Bom de papo, fez minha mente e fiquei pagando boquete entre suas pernas enquanto ele estava na cadeira e sentado! Humm, delícia de pau mediano e grosso, cabeçudinho, eu estava numa carência e nem pensei nas consequências e ele só pediu sigilo, falou que a filha dele não poderia saber, vez ou outra ela pintava na casa dele, cara divorciado, sabe como é! Engoli até o talo, levei muito vai e vem até babar após ficar em pé. Já nus, facilitei tudo curvando na mesa da cozinha e empinando meu rabinho branco para sentir um belo rasgo anal e sofri um pouco, não vou mentir, sua forte pegada foi essencial para que eu aceitasse a relação botando excitação completa no meu corpo e logo estava entregue e até sorrindo de forma muito safada! rapidinho, ele atacou os pontos certos no meu cu e deixando meu corpo quente, excitadíssimo, o vai e vem foi ficando bem gostoso mesmo com caretas e gemidos que eu soltava e meu pau babou do nada soltando um líquido transparente! Nesta hora vieram arrepios e calafrios, um tesão forte do caralho, ele metia rápido, a sensação que eu tinha é que aquele pau fora feito para meu cu e encaixava gostoso, o vai e vem produzia muito tesão e suando, eu deixava tudo acontecer numa boa e sem medo ou receio! Bom demais! Sem usar camisinha, foi pela na pele, ele não resistiu após uns quinze minutos soltando muita porra dentro do meu rabinho branco e tirou de uma vez fazendo uma cachoeira de esperma na entrada do cu tarado! Sorri para ele e caí numa ducha para batermos um papo já mais soltos. Meu cu tinha dono e Honório comeu muito em diversas posições, até a terrível montada fez parte do repertório. Bastava pintar em sua casa, seja Sábado ou Domingo, eu tinha sexo dos mais quentes, gozada na boca, rosto, dentro do cu, em cima da bunda, tudo era explorado sexualmente sem qualquer dificuldade. Virou um amigo social e sexo entre quatro paredes! A pica preta de Honório completava meu corpo, eu precisava dar mais e mais, sentir sua vara preta dentro do meu cu branco e não reclamava, ao contrário, fui aceitando a condição de gay enrustido numa boa. Dei quase um ano e realmente só paramos pois ele voltou a morar com a esposa por insistência da filha. Foi uma época que solidifiquei de vez o gosto por caralho, especialmente preto, ele virou meu macho fixo e não saí com mais ninguém. Necessitado, eu precisava retomar o meu desejo por caralho e precisei sair à caça. Em casa, ninguém desconfiou para minha sorte. Apesar dos meus dezenove anos, eu era estilo molecão e mina não pintava para namoro. Foi isto até aquele momento. Fui.

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