Meu amiguinho (A revista)

Depois daquela nossa primeira brincadeira, vieram muitas outras, pois sempre íamos na casa um do outro e aproveitávamos todas as oportunidades que tínhamos, mas o melhor lugar mesmo era na casa dele, principalmente porque a família dele estava sempre ocupada demais para tomar conta de nós: o pai estava sempre trabalhando, a mãe sempre no telefone com as amigas e os irmãos esperavam uns 10 minutos depois que os pais saíam para saírem também e jogar futebol na rua.
Brincávamos de tudo nesses dias e, claro, pegávamos no piruzinho um do outro. O dele era maior que o meu, pois já tinha atingido a pré-adolescência. E também era peludo, coisa que adorava.
Um dia na natação ele veio com uma novidade, disse que tinha encontrado uma revista de sexo de um dos irmãos e iria me mostrar assim que tivesse chance. Eu fiquei muito animado, nunca tinha visto nada de sexo, apenas ouvido algumas coisas que os meninos maiores falavam e tentava imaginar como seria, mas ver seria a primeira vez. Pouco tempo depois, fui brincar na casa dele e a mãe tinha ficado para tomar conta de nós, mas, exatamente naquele dia, ela ficou na beira da piscina nos olhando e ele não poderia me mostrar nada. Mas Henrique era muito esperto e bolou um plano.
- Mãe, a vizinha veio aqui ontem e disse que queria falar um assunto muito sério com a senhora.
- Que vizinha?
- A D. Glória.
- Obrigado, filho. Depois eu ligo pra ela.
- Mas ela disse que queria falar pessoalmente.

Ele me disse que sua mãe adorava fofocar com essa vizinha, toda vez que ia na casa dela demorava horas conversando. A mãe disse que iria mais tarde, pois estava nos olhando na piscina, mas alguns minutos depois, de repente, ela disse que tava na hora de a gente sair da piscina. Disse que tínhamos que tomar um banho pra tirar o cloro e almoçar. Mas falou que enquanto a gente tomava banho, ia na vizinha rapidinho pra ver o que ela queria. Ela saiu quase correndo, foi engraçado de ver.

- Mas quando ela chegar lá, vai ver que é mentira sua, que a vizinha não falou nada. _eu disse assustado
- Elas sempre tem o que falar, sempre arrumam assunto. Divido que demore menos de meia hora.

Mesmo imaginando essa demora, não perdemos tempo. Saímos correndo da piscina, tomamos nosso banho para ela não reclamar quando chegasse e fomos para o quarto dele nos trancar, a pretexto de trocar de roupa.
Ainda enrolado na toalha, ele abriu o guarda-roupa dele, do meio das roupas, lá no fundo mesmo, ele tirou uma revista. Tinha uma mulher só de biquíni na capa com pose sensual.
Ele foi abrindo aos poucos e comecei a ver uma coisa tão marcante que me lembro até hoje a sensação que foi pra mim ver tudo aquilo.
Tinha uma mulher bonita na sua sala lendo uma revista, na outra foto aparecia um homem querendo invadir a casa. Na outra foto, ele havia conseguido e se esgueirava pelos cantos em busca de algo pra roubar, mas via aquela linda mulher. Ficava com tanto tesão que desistia dos seus planos e resolvia que iria conquista-la. Aparecia na frente dela, ela se assustada, mas ele dizia que não queria roubar nada, apenas queria comer a bucetinha dela.
Na outra foto, mostrava eles se beijando e na seguinte, ela com os peitos de fora e ele lambendo um dos mamilos. Depois ele baixava mais e tirava a saia dela pra lamber a sua xereca. Eu fiquei com nojo daquilo, imaginei que poderia estar com gosto de xixi. Henrique não sabia se tinha mesmo esse cheiro ou se ela tinha tomado um bom banho. Depois foi a vez dela abaixar as calças dele e começar a chupar o seu pau enorme. Eu fiquei muito curioso com aquilo e as outras fotos eram a mesma cena, mas de outro ângulo. Queria ver mais, mas ouvimos o barulho do portão e percebemos que a mãe dele havia voltado, por isso guardamos tudo muito rápido e fomos nos vestir. Depois que almoçamos e fomos jogar videogame, Henrique se aproveitou que a mãe saiu de perto da gente por alguns instantes e falou no meu ouvido que queria fazer igual aquela mulher e chupar o meu piru.