As tardes que eu e meu primo passamos nas mãos dos meninos 2

Minhas pernas fraquejam e eu inclino pra frente trazendo Elias que ainda debruçado sobre mim estremece a rola...

Depois daquela tarde de trepa com os meninos, segui minha rotina. Pelo menos duas vezes na semana meu primo fazia aulinhas de karate o que deixava a casa e o restante da tarde todinho pra mim. Mas às vezes eu tinha que buscá-lo como ocasionou quinta-feira. Salto pra rua e esbarro em Elias que está acompanhado de Gael.

_Eu: O que vcs querem!??

_Elias: Calma, Davizin. Só queríamos saber se teu pai tem bomba de encher bola...

_Gael: A que os meninos querem jogar tá muito murcha...

_Eu: Tem, mas ele não empresta e eu não sei aonde tá.

_Gael: Hum. Tá indo pra algum lugar? Se procurar bem a gente pode achar...

Pensando na lógica, restavam uns 38min. Chamei os bobos pra entrar e subimos para o andar de cima indo ao quarto reserva que meu pai inutilizava com coisas "sem serventia" como gostava de falar. Entramos. Gael encosta a porta e começamos a procurar. Havia muita coisa inútil mesmo, mas uma que despertou minha atenção foi a cama inflável montada de pé num canto. A busca aumentava e nada da gente achar a bendita bomba. Um pouco cansado, digo pra gente descansar um pouco. Ambos concordam. Gael recosta na parede e aponta para a cama inflável desejando usar. Balanço os braços e digo:

_Eu: Se não tiver furada...

Gael tomba aquilo e se deita levantando um pouco de poeira. Uma ideia ingênua passa pela mente de Elias.

_Elias: E se a gente fizesse uma disputa de lutinha? Bem rápido, só pra ver quem ganha...

_Gael: Eu venço os dois!

_Eu: Não dá, eu tenho que buscar meu primo...

_Elias: É bem rápido, não vai fechar nem 10min!

_Eu: E quem começa?

_Elias: Pode ser vcs dois, não me importo...

_Eu: Mas...e se essa coisa não aguentar?

_Gael: Parece bem resistente pra mim...viu? Aguentou de boa meus pulos.

_Eu: Tá, mas não vale pegar pesado...

Gael esboça um sorriso e se prepara pro combate. Decidimos fazer do lado da cama inflável para assim o adversário que estiver para ganhar, poder derrubar seu oponente na cama sem machucar. O esquema começa e Gael já vem pra cima me pegando por trás, tentando me derrubar. Inevitavelmente, após algumas tentativas, ele consegue. Fico debruçado com ele raladando o pau na minha bunda por cima do calção. Sei que ele estáva sem cueca pq sentia o volume do seu pau crescendo o que me deixou pilhado. Tentei o afastar, mas o danado segurava minhas mãos atrás das costas me fazendo o obedecer em tudo mesmo sendo brincadeira.

_Gael: Agora tu tem que dizer quem é manda!

_Eu: Nunca!

_Gael: Então vai ganhar punição...

Com uma mão Gael abaixa meu short e minha cueca até os tornozelos. Fico extasiado com o toque de seus dedos lambuzando meu requinho de cuspe. Não tenho nem tempo de pedir pra parar que logo Elias começa o serviço abrindo minhas bandinhas.

_Elias: Delícia...teu cuzinho tá até piscando...

Seu pau atola no meu buraquinho que mastiga e solta com o entre e sai se acostumando com as estocadas bruscas do invasor. Como estava doendo, Elias orienta Gael de tapar minha boca para mim não gritar tão alto. Sem hesitar Gael soca a rola no vão entre meus lábios me induzindo a chupar. Não despenso. Deslizo a boca pela cabeça do seu pau extraindo um gosto salpicado de mijo. Fica uma gemedeira que só naquele cômodo enquanto permaneço mudinho empalado na pica dos dois. Estava tão atordoado que os meninos acharam que eu tinha desmaiado, mas na real tava adorando a vibração de tudo aquilo. Elias garante me comer sem dó arrebitando minha bundinha pra cima socando a tora. Na empolgação estremeço balbuciando para Elias meter mais. Minha cabeça tava confusa, eu não queria pagar de viadinho ao mesmo tempo que eu mostrava o contrário deixando os meninos me comer. Eu queria romper com aquilo, mas no ato acabei indo de encontro ao que Elias realmente pensava de mim. De propósito emperro o cuzinho no seu pau travando o vai e vem que agora era conduzido por mim. Faço com tanto gosto que até Gael para de socar o pau na minha boca só pra nos observar.

Elias: Caramba, assim vou gozaarr...arghh...

Não dá outra. Minhas pernas fraquejam e eu inclino pra frente trazendo Elias que ainda debruçado sobre mim estremece a rola jorrando leite no meu cuzinho. Gael faz a mesma coisa se encaixando facilmente. O pinto escorrega pra dentro e eu o provoco com uma travadinha igual fiz com Elias. Eu não podia esconder mais o fato de que aquilo era bom. Até que tava bem nítido; apenas teimei aceitar. Quando enfim Gael gozou farto no meu cuzinho, me levantei pra ir ao banheiro. Na volta, mandei os dois se vestirem que eu tinha que buscar meu primo. Mesmo contrariados dispensei os dois garantindo que iríamos trepar outro dia com mais calma. Confesso que estava louco pra que fosse logo. Quando busquei meu primo, reparo em sua cara pouca amigável. Ele não iria aceitar meu pedido de desculpa pelo o atraso e então começou a me chantagear.

_Eduardo: Tu nunca se atrasa! Pq hj foi diferente? Tava com aqueles seus amigos de novo!?

_Eu: Pelo menos eu vim não vim?

_Eduardo: Ainda é estranho...mesmo eu não sabendo nada vou inventar qualquer coisa pra tia...

_Eu: Vai é?

_Eduardo: Sim! Até vou contar que vc andou se trancando no quarto com esses meninos...

_Eu: NÃO VAI NÃO!!!

Meu primo finge abafar os ouvidos e sai caminhando solto na frente. Para o meu azar, ele era justamente o mais fofoqueiro da família por isso o detestava certas vezes. Mas isso estava prestes a mudar...