#Incesto #Teen

Tudo começou masturbando meu filho

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Joana Bianchini

Meu filho gemeu forte, e seu pau explodiu numa enorme ejaculação, que me cobriu o rosto e os seios de porra.

Até onde pode ir o amor de mãe? Dar à luz, a própria vida? Dar o peito e seu leite? Cuidar de um filho com todo carinho, seja em tenra idade, num berço, ou numa cama, já homem feito?

O que mais pode uma mãe fazer por um filho? Despir-se de todo pudor diante do seu corpo nu? Tocar o seu sexo em completa ereção? Masturbá-lo... pra aliviar o seu gozo?

Numa total abnegação materna, eu já tinha feito tudo isso pelo meu filho. E me sentia mais do que disposta a fazer muito mais. Até mesmo já tinha me masturbado na frente dele. E à noite, na minha cama, enquanto estreava meu novo brinquedinho, isso não me saía da cabeça.

Na hora nem sei como tive coragem. Mas enquanto me fodia, com meu consolo todo enfiado na minha buceta, tudo o que eu via diante de mim era o pau duro do meu filho. Meu Deus! Quase podia senti-lo me penetrar! E como gostaria, nem que fosse, ao menos de chupá-lo...

Segurando na minha mão, enquanto o fazia gozar, eu podia senti-lo pulsando. E imaginava aquilo dentro de mim, forçando a sua entrada no meu canal vaginal... ou no meu cu... Nossa! Há quanto tempo eu não transava e não sentia um pau dentro de mim!

E ainda que aquela noite eu tenha me feito gozar não sei quantas vezes — e depois tenha sonhado ser penetrada pelo meu filho de todas as formas —, quando acordei no dia seguinte, ainda me sobrava tesão o bastante pra salivar, na hora de dar banho nele.

— Bom dia, filho! Dormiu bem? — eu abria a cortina do seu quarto.

— Bom dia, mãe! — ele murmurou. — Sim. Eu tive um sonho bom!

— Qualquer hora vai ter que me contar esses sonhos!

— Eu te amo, mãe! — ele me surpreendeu. — Eu te amo muito... e não só pelo que tem feito por mim.

— Também te amo, querido! — eu lhe sorri.

— Queria que tivesse um jeito de te mostrar isso... mesmo aqui, preso nessa cama.

— E o quanto você me ama? — eu o desafiei, só de provocação.

— Eu tô aqui nessa cama, não posso mais nada a não ser depender de você. E eu te amo por isso!

— Que bom! Reconhecer sua limitação é um bom jeito de demonstrar amor — eu lhe sorria. — Quer que eu te mostre o quanto a mãe te ama?

Eu suspirei fundo e acariciei o volume pronunciado. Então, deslizando a mão na abertura da calça do seu pijama, eu segurei o seu pau, trazendo pra fora e libertando a sua ereção. Ele pulsava e se flexionava entre os meus dedos, ficando ainda maior. Dessa vez nem foi preciso desculpa nenhuma, eu mesma quis fazer aquilo por ele, com todo o meu amor.

Diferente do dia anterior, dessa vez ele parecia levar um pouco mais de tempo, e ainda suspirava ofegante, mas sem nem uma gota.

— Parece que precisa de um pouco mais de estímulo hoje.

— Só tô meio nervoso... depois de ontem, do que aconteceu...

Ele se referia ao nosso momento mais íntimo, quando eu me masturbei na frente dele. E acho que era exatamente o que ele queria, um pouco mais de estímulo visual.

— Tá querendo que eu faça de novo? Bem aqui na sua frente?

— Só se você quiser — ele tentava me deixar à vontade.

— Talvez quem sabe uma outra coisinha ajude.

Acho que baixar a calcinha e me masturbar pra ele seria muito fácil. Uma buceta encharcada é com certeza um belo estímulo visual, e se for a da sua mãe torna a coisa bem mais excitante. Mas não é só isso que uma mulher tem a oferecer pra fazer um garoto gozar na punheta.

Então, baixando a alça da minha camisola, depois a outra, eu me desnudei da cintura pra cima, deixando pela primeira vez meu filho ver os meus seios.

Segurando e lhe mostrando bem, com o polegar no mamilo durinho, eu o deixava com água na boca, olhando de olhos bem abertos. E imediatamente seu pau voltou a dar sinal de vida, pulsando na minha mão, enquanto o masturbava. É claro que aquilo tinha o mesmo efeito em mim, deixando a minha buceta igualmente pulsante e toda molhada.

— Melhor assim? — eu fazia uma voz provocante.

— Muito!

— Mas, quer saber? Acho que a gente podia tentar uma coisa! — eu me ajeitei melhor na cama, ficando meio debruçada entre as suas pernas.

Então, segurando meus seios pela lateral, eu envolvia a sua ereção quase que completamente, fazendo uma bela espanhola. Eu nem acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo... muito menos meu filho! Ele apenas conseguia suspirar ofegante, como que perdendo o fôlego.

Olhando pra baixo, podia ver a cabeça do seu pau emergir entre os meus seios, enquanto o masturbava... e de um jeito que ele jamais sonhou. Era como sentir e ao mesmo tempo ver o seu pau me penetrar, fodendo os meus seios como uma enorme buceta que o envolvia.

Nem sei quanto tempo aquilo já durava, e não sei quanto a ele, mas eu já tinha gozado umas duas vezes seguidas. Precisava desesperadamente meter o dedo na minha buceta e me dar algum alivío. Mas antes que pudesse, meu filho gemeu forte, e no instante seguinte o seu pau explodiu numa enorme ejaculação, que me cobriu o rosto e os seios de porra.

Ele ainda suspirava ofegante, sem acreditar naquilo, enquanto eu sorria toda lambuzada. É claro que enquanto me limpava com a toalha, passando devagar pelos meus seios, não pude resistir a fazer aquilo.

Olhando bem nos seus olhos, com os mamilos ainda eriçados, eu estendi a língua e lambi umas gotas que me chegaram perto da boca. E a sua expressão era de um deslumbramento infantil, com seu pau ainda meio duro e pulsante.

Eu esfregava a buceta através da calcinha encharcada, depois de toda aquela avalanche. E mais do que nunca, eu precisava do meu consolo. Não aguentava mais a urgência de me aliviar.

— Meu Deus, mãe. Isso foi incrível! — ele ofegava.

Minha calcinha encharcada era tudo o que separava o pau do meu filho da coisa mais louca que eu estava morrendo de vontade de fazer. E, cheia de tesão, eu sussurrei pra ele:

— Tá morrendo de vontade que eu tire a calcinha, né? — minha mão ainda estava sob a camisola. — Vai, tira a calcinha da mamãe! — e segurava a camisola, mostrando a ele o que fazer.

— Tem certeza?

— Tenho certeza, meu amor.

Ele ainda tentou, colocando o dedo no elástico e baixando ligeiramente a minha calcinha. Mas, com uma só mão e um dedo ainda imobilizado, ficava difícil pra ele fazer sozinho.

— Deixa eu te mostrar uma coisa! — e tomei coragem o bastante.

Levei a mão por baixo da camisola e puxei minha calcinha, fazendo ela deslizar até os joelhos. Então, me apoiando na cabeceira da cama, levantei uma das pernas e tirei de vez, entregando a ele. Pela sua expressão, meu filho não resistia ao cheiro forte da minha roupa íntima, ressentindo ao que me escorria e deixando o tecido úmido.

— Mãe, eu sinto seu cheiro. Você cheira tão bem! — ele suspirava, segurando contra o rosto.

— Se quiser eu deixo pra você, pra passar a noite com ela, e não se sentir sozinho nessa cama.

Eu sabia o quanto aquilo era errado, sendo ele meu filho e eu, sua mãe. Era como um último passo que me faltava dar. E eu só queria me entregar àquele desejo que me ardia entre as pernas e que agora não havia mais com esconder.

— Sabe, eu podia fazer o mesmo por você, pra te retribuir o que tem feito por mim.

— E como acha que vai fazer isso, sem poder usar as mãos?

— Posso tentar, pelo menos. Ainda tenho uma coisa que eu posso usar...

Ele não me disse o que era, mas só de passar a ponta da língua, molhando os lábios, eu soube do que estava falando. E de repente eu queria muito ver aquilo... até onde ele ia, ou até onde eu ia... se tinha coragem o bastante, como ele parecia estar me desafiando, pra que fizéssemos algo tão pervertido entre mãe e filho.

— Acho que eu posso te ajudar a fazer isso.

Novamente me apoiando na cabeceira da cama, eu fui escalando, até me ajeitar, colocando um joelho de cada vez ao longo do seu peito. E, de pernas abertas, ali sobre a sua cama, eu sentia minha buceta toda exposta pra ele. Meus pêlos faziam cócegas no seu peito, mas não tinha muito o que ele pudesse fazer, sem as mãos.

Minha respiração se acelerava de excitação, me fazendo tremer. Então, deslizando o joelho mais para cima, sobre os ombros dele, eu lhe oferecia um vislumbre do meu grelo... no melhor lugar, na primeira fila.

Com a camisola presa em meus dentes cerrados, eu me sentia vulnerável, exposta daquele jeito. Mas a adrenalina que me corria pelo corpo me enchia de uma excitação que eu nunca senti na vida. Só que nada poderia ter me preparado para o que veio a seguir, quando se encontraram, minha buceta encharcada e a língua do meu filho.

Quando ele me tocou daquele jeito, e começou a lamber o interior dos meus lábios vaginais, eu não pude me conter e um pouco de gozo esguichou, pingando em seu queixo. Mas ele não fez por menos e lambeu com a ponta da língua, voltado a colar em mim sua boca.

Mal conseguindo respirar, eu observava meu filho fazer amor com a boca. A língua dele penetrava em mim como fogo, me fazendo arder por dentro. Ele forçava a boca contra a minha buceta, ora chupando meu clitóris ou lambendo meus lábios, aninhando-se nos pêlos em volta, igualmente encharcados.

Acho que em algum momento, eu perdi completamente a linha. E mesmo sendo meu filho, eu me segurava na cabeceira da sua cama, e enquanto ele me chupava eu movia meus quadris, fodendo a sua boca.

À medida que a excitação aumentava, eu esfregava meus lábios contra o rosto dele, sentindo aproximar-se o meu clímax. Meus fluidos me escorriam e se espalhavam ao redor da sua boca, molhando seu rosto e lhe enchendo os sentidos do cheiro do meu sexo.

Àquela altura, já tinha gozado algumas vezes. Nunca pensei que um homem pudesse me fazer gozar sem nem mesmo ser penetrada... e não podia imaginar que seria meu filho a me proporcionar isso.

De repente, um violento orgasmo explodiu dentro de mim, quase me tirando as forças. E enquanto me sentia inundar, onda após onda, eu gemia com força, de um jeito animalesco, ao gozar na sua língua.

Então, meu corpo foi tomado de mim, e naquele momento era mais dele que meu. Senti-lo dentro de mim daquele jeito era como voltar à antiga simbiose do útero, acalentando a barriga à espera da sua chegada. Até que um alívio profundo me invadiu, me deixando toda mole.

Ao final, eu desabei sobre o seu peito, com o rosto de encontro ao seu. E ao se cruzarem os nossos olhos, ele tinha uma expressão doce, de quem havia provado um gosto de céu. Eu não conseguia respirar, ainda no abraço que ele me envolvia. Mas era tão boa a sensação que não queria que passasse.

— Ah, querido, isso foi maravilhoso! — eu tinha as mãos no seu rosto.

E com toda naturalidade, inclinei o rosto de lado, ainda sem ter totalmente recobrado o fôlego... e pela primeira vez beijei o meu filho... não mais como sua mãe, mas como uma mulher beijaria um homem.

Podia sentir na sua língua o sabor do meu gozo. E estava por todo o seu rosto e em volta da sua boca, como prova do nosso crime. Enquanto lambia, sorvendo de volta o que ele colheu de mim, só agora me dava conta de como meu filho me tinha feito gozar.

Claro, não houve penetração... mas aquele era um beijo de amantes. Sentindo a sua ereção me roçar por trás, com a cabeça do seu pau tocando o meu grelo, eu sabia que era apenas o que me faltava pra consumar o nosso crime. E quanto mais eu chupava a sua língua, mais eu queria que fosse o seu pau a me penetrar.

Não sei como faríamos aquilo, já que ele mal podia se mover. Mas eu precisava desesperadamente de um pau dentro de mim! Então, como que desperta de um sonho bom, eu de repente me dei conta do que estávamos prestes a fazer, e por um instante voltei a ser sua mãe, tentando remediar aquela situação.

— Acho que é melhor ir preparar o café... Você precisa descansar... — desviei os olhos.

Nossa! Faltou isso pra chegarmos ao fim, e consumarmos o ato. Ainda que tentasse me controlar, mantendo aquela calma superficial, por dentro havia uma tempestade me consumindo. Por mais que cada músculo e cada fibra do meu corpo me mantivesse ali, ainda colada ao seu rosto, uma mãe ainda é uma mãe...

E quando desci da cama, me recompondo, eu não era nem sombra da mulher que esteve montada sobre ele. Acho que eu era de novo o que eu sempre fui... uma mulher que guardava bem fundo e escondidos seus desejos. E agora que tudo veio à tona, eu não sabia o que fazer.

Talvez, tudo isso já estivesse germinando em mim, e eu desejasse meu filho há muito tempo. Talvez por isso não tivesse nenhum relacionamento sério, e nunca me envolvi de verdade com outro homem, depois de ficar sozinha.

Às vezes, o que mais forte guardamos dentro de nós é aquilo que nos move, e que determina todo o nosso destino.

Ao deixar o seu quarto aquela manhã, tudo o que aconteceu entre nós, desde que ele sofreu aquele acidente, me passou diante dos olhos. Cada passo dado, rumo ao inevitável, agora parecia mostrar o que estava prestes a acontecer. E como eu tentava lutar contra isso!

É claro que aquela noite, enquanto me revirava na cama, não pude evitar o desejo que me consumia. Com o consolo todo metido na minha buceta, não havia como lutar contra algo tão forte, que me fazia gemer baixinho, me fodendo e lambendo o porta-retratos com a foto do meu filho. E, no dia seguinte, eu acabaria tomando uma decisão drástica.

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Comentários (2)

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  • Beato Salu: Minha mãe do ceu, se fizesse isso neu era baumdimais, manhinha

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib
  • Lito: Que delícia

    Responder↴ • uid:g620502v1