#Abuso #Corno #Teen #Virgem

Meu marido quer ser corno, será que devo?

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Ivete

Meu marido insistiu, insistiu, até que falei em detalhes do 1° cara que me comia. Agora ele quer que eu volte a dar pro comedor de novo.

Olá pessoal, os nomes aqui serão fictícios mas os fatos e acontecimentos são reais. Somos do oeste do Paraná, vou me denominar Ivete, tenho 36 anos, casada há 14 com Laércio. Somos brancos, sou de decência italiana e o meu marido de polonesa.
Começamos a namorar, assim que vim morar com minha irmã casada na cidade, vim pra trabalhar e estudar. Eu estava com 18 anos e o Laércio com 21, nos casamos quatro anos depois.
Eu vivia na zona rural até então, mas isso não significava que meu namorado me encontrou pura. Pelo contrário, mesmo ele tendo sido criado na cidade, fui eu quem mais ensinou e ditou as regras no começo do nosso namoro.
Ele vivia afoito, de pau duro com vontade de meter, e eu que cadenciava e controlava meu namorado, só liberando meus peitinhos pra ele mamar e punhetando ou deixando ele esfregar o pau em mim até gozar. Eu também morria de vontade, mas fiz aquele charme de menina recém vinda do campo pra cidade.
Só depois de cinco meses de namoro que liberei, e ainda assim, pedia pra ele ir devagar, pois eu não tava "acostumada". Penso que ele caiu na minha conversa, já que nunca questionou nada.
Meu namorado aprendeu bem a lição, pois me comia gostoso, e me fazia gozar no pau branco avermelhado dele. Metíamos nos motéis da cidade, na casa dos pais dele e no sítio dos meus pais, quando íamos lá visitar.
Laércio só procurou meu cuzinho depois de dois anos de casados, e mais uma vez fiz charminho e só liberei depois de muita insistência, e ainda menti falando que nunca tinha dado ele antes. O pau entrou tudo no meu cuzinho nas primeiras estocadas, e mesmo assim meu marido nem "thum" de desconfiar, pois gemi alto e choraminguei fingindo estar doendo.

Com esses anos todos de relacionamento, e mais as batalhas do dia-dia, acho que deu uma esfriada no meu marido. E ele começou a procurar novos estímulos pra continuar me comendo.
Primeiro, me perguntando se já chifrei ele, nesses anos de casados?
Depois me perguntando, se já tive vontade de dar pra outro homem?
E ainda, querendo saber se alguém já me cantou, se já me passaram a mão, se já troquei "idéias" mais picantes com algum macho do meu convívio?
Em quase tudo, minhas respostas eram negativas, só confirmei que cantadas já levei várias, pois machos não podem ver uma mulher que já se assanham, seja no trabalho, na rua ou na faculdade. Já foi colocada a prova minha fidelidade de namorada e depois de esposa, mas sempre saí com classe, não dando lado ou esperanças para os abusados.
Eu via que meu marido não ficava feliz com minhas respostas, parece que ele torcia para que fossem diferentes os resultados e ficava um pouco desapontado. E ele ainda insistia, se quando eu saí com amigas do trabalho ou da faculdade, se não aprontamos juntas, quando se sai em um grupo só mulherada?
De novo respondi que, foram poucas vezes que saí assim em grupo, e que nada de excepcional aconteceu.
Diante das minhas respostas quase sempre negativas, meu marido me comia, mas sem aquele entusiasmo de antes.
O Laércio agora mudou o foco quando íamos trepar, ele começou a querer saber quem já tinha me comido antes dele?
Tentei me esquivar, dizendo ser moça da roça, e pouco tinha feito quando era mais nova.
Ele insistia, e queria por quê queria saber quem tirou meu cabaço e quantas rolas já tinham entrado em mim antes dele?
Eu ficava aborrecida e chateada com aquela conversa, mas meu marido cheio de gracinha dizia que, até as meninas de sítio não eram tontas e com certeza tinham algumas boas estórias pra contar.
Até então, eu não entendia porquê de um homem querer saber quem já comeu sua mulher no passado, o quê ele ganharia com isso, depois de anos de casado?
Mas depois fui entendendo, meu marido tinha um certo prazer quando eu falava qualquer coisa relacionada a outro homem. Falei de um senhor negro que trabalha num depósito, perto do escritório onde eu trabalho, volta e meia vejo ele me olhando de cima em baixo quando passo lá em frente.
Falei de uma vez que estava abaixada no supermercado pegando um produto na prateleira e um homem me comia com os olhos fixados na minha bunda. Só aí vi que minha calça jeans tinha baixado e mostrava parte da minha calcinha, e o homem tava olhando sem piscar.
Nossa, meu marido ficava doido e metia forte na minha buceta, me chamando de safada, vadia, gostosa e gozava alucinadamente em mim.

Fui perdendo o acanhamento quando ele sussurrava
no meu ouvido, e quando meu marido perguntou mais uma vez com quantos anos perdi o cabaçinho, na lata respondi, com 15 anos ! Ele começou a meter com tudo, me falando que já desconfiava, que eu era uma putinha safada desde novinha!
Quem foi? Quem te pegou? Onde o cara te pegou? Onde ele te comeu? Fala tudo no meu ouvidinho amor, fala! Fala pra mim gozar gostoso!
Ele te comeu no sítio mesmo, ou foi na cidade, quando você vinha estudar com o ônibus escolar?
Eu já tava cheia de tesão também e resolvi falar tudo...
Mor, você não vai ficar bravo nem contar pra ninguém, né?
Pode contar amor, não vou falar pra ninguém, nem ficar bravo, tô com muito tesão, conta amor!!!!

Então amor, foi no sítio mesmo que perdi meu cabacinho, foi com o cara da casa agropecuária onde meu pai sempre comprou os produtos pro sítio. Era sempre o Oliveira que vinha de camionete entregar, e ele me conhecia desde criança. Mas eu fui crescendo e me desenvolvendo, e comecei a perceber que o Oliveira me olhava diferente assim que fui encorpando.
Meu marido mordia os lábios, e com os olhos brilhando, pedia pra mim contar os detalhes.
Eu já tava estudando à noite, e ficava sozinha em casa fazendo os serviços, meu pai, minha mãe e meu irmão mais velho iam pra lida na lavoura, meu irmão pequeno estudava cedo e só chegava depois do meio-dia.
Pelo menos duas ou três vezes no ano, o Oliveira vinha entregar sementes, defensivos, fertilizantes e demais produtos pro meu pai. Mas sempre quando ele vinha, meu pai ou meu irmão, vinha junto de carona da lavoura até o galpão onde descarregavam e armazenavam tudo, e voltavam pra roça na camionete, sem nem mesmo entrar em casa.
Um dia, eram umas nove horas da manhã, eu tava lavando louças e vi a camionete chegar e ir direto pro galpão. Não dei bolas, pois achava que meu pai ou meu irmão estavam juntos e continuei meus afazeres.
Quando eu estava sozinha em casa, eu sempre usava um shortinho cuto apertado, que eu tinha desde os 12 anos. Era o meu favorito, mas já não
dava pra vestir ele com mais gente em casa, pois deixava as poupinhas da bunda à mostra e na frente marcava a buceta direitinho. Nesse dia eu usava esse bendito shortinho.
Agora eu passava pano no chão, estava com a bunda empinada e com o rádio ligado, e não vi que o homem da agropecuária estava na porta de casa com os olhos fixos na minha bunda. Quando me virei tomei um susto e fiquei vermelha de vergonha, mas não adiantou pois agora ele olhava diretamente pro desenho da minha buceta marcando no shorts. Abaixei o volume do rádio e perguntei pelo meu pai? O Oliveira respondeu que eram poucos produtos e leves aí nem o pai nem meu irmão precisaram vir ajudar descarregar.
Ele estava com as notas na mão e falou que eu precisava assinar. Peguei os papéis junto com a caneta e assinei onde ele indicou, mas quando fui devolver, o Oliveira me puxou pelo braço, me segurou forte e me beijou na boca. Eu amoleci, minhas pernas ficaram bambas, meus peitos ficaram pontudos e minha buceta umideceu na hora.
Ele tinha 32 anos e viu que eu tremia, mas não de medo, e sim de tesão por ser pega de surpresa por um macho mais velho.
Ele era alto, magro, de pele morena clara e tinha bigode.
O Oliveira me empurrou de costas me precionando contra a mesa da cozinha e entrou no meio das minhas pernas. Ele tinha que arcar o corpo pra dar altura, e o pau ficar bem em cima da minha buceta. Ele esfregava o cacete em mim e me beijava gostoso. Correspondi e abri a boca pra língua dele explorar lá dentro e se enroscar com a minha. Ele me virou de costas me fez empinar a bunda, ele esfregava o pau nela enquanto mordia a minha nuca e o meu pescoço, e pegava com as duas mãos nos meus peitos. Eu já tava gemendo nas mãos do Oliveira, só aí ele perguntou se não tinha mais ninguém em casa?
Respondi que não e ele então tirou aquele pintão pra fora da calça e passava nas dobrinhas da minha bunda.
Ele me virou de frente, ergueu minha camiseta, puxou meu sutiã pra cima e mamou nos meus peitinhos. Minha buceta já tava deixando até meu shorts molhado. O Oliveira tinha pressa, me perguntou qual era o meu quarto e minha cama?
Eu sentia o coração dele disparado, igual o meu. Ele tirou meu shorts e minha calcinha, deixando minha bucetinha de pelos loiros a mostra. Ele me deitou na cama com as pernas pra fora e agachou pra chupar o meu grelo. Eu via estrelas com o boca e o bigode dele sugando e roçando na minha xana. O Oliveira abriu de vez as calças e arriou junto com a cueca e direcionou o pintão na boquinha da minha buceta. Ele perguntou se eu já tinha dado antes, eu respondi que não. Mesmo assim, ele foi enfiando e a abrindo minha buceta com o pauzão dele, o cacete foi entrando e eu sentia uma dor aguda na xana. Berrei quando entrou tudo e os pelos pubianos dele se misturaram com os meus.
O Oliveira bombava na minha buceta apertada, um vaivém lento mais que ele foi aumentando o ritmo das bombadas. Minha buceta, apesar de molhada, parecia que tava queimando com as ficções do pau do Oliveira. Ele ficou montado em mim, metendo em baixo e mamando nos meus peitos em cima.
Ele falou que a minha buceta era muito gostosa, e não dava mais pra segurar, que ele ia gozar. Então ele afastava bem o quadril e dava bombadas bem fundas em mim, e enquanto eu gemia o Oliveira tirou o pau todo sujo de sangue e gozou fora da minha buceta, acertando minhas coxas e minha barriga com a porra quente. Ele ficou deitado por cima ainda dando as últimas bombadas no ar deixando cair o últimos pingos de porra.
Ele me beijou na boca ainda deitada e falou que precisava ir, e saiu às pressas. Eu fiquei mais um tempo deitada tentando assimilar o que tinha acontecido. De menina virgem da roça até 15 minutos atrás, agora eu tava ali, deitada na minha cama com as pernas abertas e a buceta toda escancarada, sangrando.
Coloquei a mão e senti minha buceta quente, pulsando e ainda dolorida. Levantei e fui pro banho onde lavei minha calcinha e meu shorts embaixo do chuveiro e voltei pra terminar o serviço e fazer o almoço. Passei a tarde inteira suspirando, e ainda sentindo o gostinho de ter dado pela primeira vez.

Meu marido ouvindo isso me comeu babando de tesão, gozou e queria mais e repetiu o ato. No outro dia antes de ir trabalhar, metemos de novo.
Ele sempre perguntava os detalhes da minha 1a vez, e eu falava tudo de novo, e meu marido sempre com o pauzão duro me cutucando.
Ele quis saber se parou poraí ou teve outras vezes?
Falei que a 2a vez, o Oliveira me pegou na porta da escola, eu matei aula e fomos pra um motel, onde ele me comeu com mais calma e mais caprichado, aí teve a 3a, a 4a, a 5a e assim por diante.
Meu marido quis saber, se o macho meteu e abriu meu cú também?
Respondi que foi lá pela décima vez, era um sábado tarde, eu fuji de um evento na escola e fui fuder com ele. Depois de botar na minha boca e na buceta, o Oliveira queria inaugurar o meu cuzinho também, e eu resolvi experimentar pra ver no ia dar.
Eu tava de quatro, ele tirou da minha buceta, o pau tava bem lubrificado, e o Oliveira foi empurrando devagarinho sentindo a resistência do meu anelzinho. Quando a cabeça rompeu minhas primeiras pregas senti uma dor terrível e queria parar por ali mesmo. Ele me acalmou e falou que não me machucaria, e pediu pra mim ir afastando em direção do seu cacete, que assim eu iria aguentar tudo no rabinho. Eu queria atender ao meu macho e aceitei fazer assim. Eu ia um pouco e recuava, ia mais um tantinho e voltava, ia mais um pouco e começava a sentir o meu cuzinho ceder e o cacete do Oliveira ir entrando, e entrando e foi até a raiz.
A dor era grande, mais pedi pro Oliveira bombar no meu cuzinho que eu ia aguentar.
Ele segurou firme nos meus quadris e fincou o pau no meu cú. Eu gritava de dor e tesão e o Oliveira incentivado pelos meus gritos, me fudia fundo rasgando de vez minhas pregas. Botei a mão pra conferir se tinha realmente entrado tudo e só tinha sobrado as bolas pra fora. Foi uma foda intensa e acho que por uns 15 minutos vi estrelas tomando no cuzinho, até sentir o Oliveira urrando e despejando porra no meu rabinho.

Meu marido me pegou de quatro nesse dia e meteu no meu cuzinho, pedido pra mim chamar ele de Oliveira. Eu tive que falar: vai Oliveira, fode o meu cuzinho, me come Oliveira, me deixa arrombada Oliveira, me fode meu macho....e meu marido gozou forte também....

O Oliveira me comeu dos 15 aos 17 anos, mas já tinha um bom tempo que eu não sabia dele, só sei que ele já não trabalhava mais na casa agropecuária.
Meu marido pediu pra mim dar pra ele de novo, que ele queria que o Oliveira me comece como antigamente, que ele queria ser corno.
Um domingo, estávamos no sítio do meu pai, e perguntei pra ele em voz alta, pro meu marido escutar: pai e o Oliveira, que sempre entregava os produtos aqui no sítio, o senhor sabe dele?
Meu marido me olhava quase babando mordendo os lábios de tesão.
Meu pai respondeu que ele foi trabalhar na cooperativa da cidade e também já a bastante tempo não o via.
A cooperativa que tem aqui é bem grade e forte, então toda vez que passa um carro baixo, uma camionete ou um caminhão dela, fico olhando com esperanças de ser o Oliveira.
Hoje meu marido me fode com a mesma intensidade de quando começamos, e ele já não é mais o Laércio e sim o Oliveira, ele faz questão que eu o chame assim, na hora das fodas quando ele tá pra gozar.
Depois de meu marido me instigar tanto, hoje eu tô com vontade de dar pro Oliveira de novo, pra ter o prazer de dar pra um cara diferente e de chamar meu maridinho de corno....

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Comentários (17)

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  • Marcela Souza: Deve sim amiga, volta a dar novamente pro Oliveira e volta a gozar gostoso no pau dele!!! Bjs...

    Responder↴ • uid:s484j7m34
  • Desiludido: Bota logo chifre nesse baitola

    Responder↴ • uid:tbagtdm4m
  • Capixaba corno: Conto maravilhoso parabéns, é raro um marido se abrir seus fetiches e fantasias para seu parceiro e muito raro a mulher se abrir pelo medo de ser julgada e apedrejada,o maior tesão é participar é um misto de ciúme tesão impotência e poder tudo ao mesmo tempo,eu e a minha esposa tivemos várias esperincia troca de casais singles solteiro ,até traído eu fui ela se arrependeu e se abriu e eu a perdoei mais até a traição para quem é liberal não presta,hoje ela decidiu parar sair do meio liberal e só ficamos na fantasia guando estamos trasando eu faço as perguntas ela responde e o gozo brota parabéns pelo conto continue.

    Responder↴ • uid:aye0m9ck
  • Júlio Cesar: Que foto linda, que mulher gostosa, você deve ter a prexeca rosadinha né? Chifra logo esse corno e fode gostoso com outros machos e depois conta pra nós aqui...

    Responder↴ • uid:1cliqjbaa43kv
  • Tony: Fui corno por quase 10 anos, eu 39, ela 20... linda, morena, cabelos compridos... conheceu o cara em uma corrida de uber, foi tesao a primeira vista, implorou para eu deixar ela ficar com ele, relutei muito para aceitar, mas quando aceitei, foi a melhor coisa da vida... chegou uma época que só ele penetrava... bom demais...

    Responder↴ • uid:fi04j88rbp
  • Anonino: Depois de trinta e cinco anos de casados já transei com outras mulheres e uma delas minha esposa descobriu, mas não separamos, nosso sexo ficou mais frio por conta da idade e a menopausa precoce da minha esposa, sempre fui mais tarado que ela. Passei a ler estes contos e de um tempo pra cá, fico fantasiando com ela que imagino outro comendo ela, peço para ele pedir outro, pergunto se ela quer outra rola e só gozo quando ela entra na história e responde que sim e quer dar o rabo, acabo gozando rapidinho. Hoje só gozo se ela fala que está querendo outro. Mas quando termina quero saber se ela aceita, ela diz que não e volta ao normal l.

    Responder↴ • uid:1d80pa4scbpw7
  • Ernando Silva (Nando): Se acha que vai fazer bem pra você e seu marido, vá enfrente, minha esposa começou assim, depois que eu descobri que ela transava com outros, eu me senti muito feliz por ela estar realizando não só os seus desejos sexuais,e os meus também, e desse dia rm diante eu passei a liberar ela pra realizar nossos desejos.

    Responder↴ • uid:1et65fc05kodt
  • TESUDO POR CONTOS: Que conto gostoso! Volta Ivete a dar logo pro Oliveira e conta aqui pra nós gozarmos também!

    Responder↴ • uid:8d5zzgbt0i6
  • Neusa: Após alguns anos de casada meu marido veio com a conversa de ser corno, no começo não dei muito crédito, mas ele foi insistindo e passei a me interessar. Tivemos uma boa conversa e acertamos de deixar as coisas irem acontecendo até que eu achasse alguém. Após algum tempo me lembrei de um amigo que morava na cidade vizinha, conversei com meu marido que aprovou a ideia e entrei em contato com o amigo. Foram dois meses trocando mensagens até que rolou o encontro, eu estava excitada, meu marido fez questão de preparar para o encontro. Eu que nunca me imaginei ficar com outro homem, nesta noite me soltei e curti a rola do amigo que me fez gozar duas vezes. Foi o início de uma vida, já que era o que o meu marido desejava e eu passei a levar rola de outros machos. Hoje sempre que este amigo vem a nossa cidade dou gostoso para ele, tenho um fixo na nossa cidade e transei com outros dois rapazes.

    Responder↴ • uid:3vtfoleot0cl
  • Bahia: Mulher casada tem que ser safada uma puta na cama e falar tudo para o seu corno que ama não as que dar e si apaixona na rola de outro

    Responder↴ • uid:89ct51dm9aq
  • Mih: Nossa, no meu caso é ao contrário. Quem adora ser corna sou eu rsrsr. Só quem tem esse fetiche de ser corna ou corno sabe o tanto que é excitante a gente ver ou saber que o parceiro está ficando com outra rsrsrsrs. Pena que o assunto cuckquean não é muito explorado, vejo mais cuckold que é só a parte do homem gostar de ser corno, mas pouco vejo sobre as mulheres que gostam de ser corna. Gostaria de encontrar mais mulheres que curtissem pra gente papear e trocar ideias

    Responder↴ • uid:funxvg6zj6
    • Ernando Silva (Nando): É verdade Mih,é uma adrenalina muito forte que sinto quando minha esposa sai nos finais de semana e passar a noite com outro, quando acontece isso, eu não consigo dormir imaginando que naquele horas ela está recebendo e dando prazeres a todos.

      • uid:1et65fc05kodt
  • Mestiça japonesa: Meu marido também adora saber dos machos que tive antes dele. Ele goza muito me ouvindo contar...

    Responder↴ • uid:1dc2htuv7u11j
    • Carlos: Tesao ouvir a esposa falando do passado

      • uid:gp1eri3bh4
  • Morais: Se tás a fim e ele quer ser mesmo corno vai em frente só vc querer eu posso fazer isso

    Responder↴ • uid:2dd3evnoi9m
  • Santista Casado: Que delícia, na minha opinião ele quer ser corno, na importa quem te coma, está insistindo no Oliveira porque você contou sobre ela, experimenta falar que alguém que você ache interessante do seu dia a dia passou a mão em você ou se esfregou e pediu desculpas dizendo que foi sem querer....aí diz pra ele que não fez nada além disso mas que ficou muito excitada com a situação...te garanto que ele vai falar que devia ter se oferecido pro macho.....

    Responder↴ • uid:jsj5qz7s3bmb
  • CORNINHO HUMILDE.: Belo conto, excitante. Volta a dar pro seu primeiro comedor sim, o casal só tem a ganhar.

    Responder↴ • uid:e2429lt0j5