#Bissexual #Grupal #Incesto #Teen

A casa da minha avó V - Dupla penetração na priminha.

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Escritor

Continuação de outros quatro contos anteriores. Faça bom proveito.

Parte 1 - /2025/09/conto-121139

Parte 2 - /2025/09/conto-121184

Parte 3 - /2025/09/conto-121217

Parte 4 - /2025/09/conto-121248

Olá novamente, como já devem saber, se leram as outras partes, meu nome é Felipe. Se não tiverem lido, vão lá conferir para entender como acabei dessa forma.

Continuando meu relato de onde parei, estava na casa de Klésia, e havia acabado de gozar nela pela segunda vez no dia, enquanto seu Joaquim atolava o pau na minha prima, Sandra, que passou alguns minutos deitada no sofá se recuperando da foda.

Seu Joaquim saiu em direção a cozinha, deixando-a lá. Nisso dona Tereza saiu de sua reunião e nos encontrou na sala.

Eu e Klésia, nús, abraçados um no outro. Ela com a cabeça apoiada sobre meu peito, enquanto alisava minha rola, que respondia ao estímulo.

Cumprimentou a nós três, desligou a tv, que ainda estava ligada em um vídeo pornô, após lhe respondermos que não estávamos assistindo. Então subiu a escada, em direção aos quartos.

Klésia e eu ficamos ali, conversando baixinho enquanto sentíamos o calor do corpo um do outro. Percebi que parecíamos dois namoradinhos. O que era engraçado, porque, se as coisas fossem um pouco mais normais, talvez essa fosse minha expectativa.

Minha prima pareceu despertar do estado em que estava e caminhou arrastando o pé até nós, sentando ao nosso lado

Estávamos os três ali, nús, e eu percebi que já não sentia o menor constrangimento.

Fiquei olhando para ela, que me perguntou o motivo de a encarar. Falei que quando cheguei ali, nunca havia pensado em um dia estar naquela situação, principalmente com ela.

Sandra deu de ombros, dizendo que nem ela também pensava que viveria aquelas coisas.

Perguntei quando ela começou a participar do que ocorria naquela casa, e Sandra respondeu que vivia indo lá desde a infância, e sempre conheceu Klésia e sua família. E que as duas sempre trocavam confidências. Por isso sabia por ela o tipo de relacionamento que os pais mantiveram por quase dez anos. E que quando tudo desembocou, ela decidiu participar, afinal também considerava aquilo parte de sua vida. O que achei engraçado, já que ela tinha apenas dezesseis anos.

Questionei também se ela havia perdido o cabaço ali, e ela respondeu revoltada que não, mas que também não ia me dizer como ou quando fez.

Klésia a acalmou, e permanecemos os três conversando no sofá.

Já eram mais de dez da manhã quando seu Joaquim apareceu vestindo um calção e camisa polo, avisando para tomarmos banho e nos prepararmos para o almoço.

O que fizemos.

Mais uma vez tomei banho com aquelas duas ninfetas, alisando e ensaboando seus corpos.

Brincamos por bons minutos debaixo do chuveiro: eu esfregava e apertava os peitos de Sandra, depois recebia uma punheta ensaboada de Klésia, que depois beijava Sandra apaixonadamente enquanto eu esfregava meu pau na bunda dela.

Era mais putaria do que banho em si.

Acabamos saindo do banho meia hora depois, e fomos ao quarto de Klésia, enrolados em toalhas, para nos vestirmos. As meninas secaram os cabelos e se trocaram na minha frente, o que foi de certa forma algo sensual de se ver.

Klésia vestiu uma blusa folgada de tecido grosso e um calção feminino. Sandra, uma camisa de mangas compridas de tecido flexível, e uma mini saia balão com listras xadrez que cobria até a metade das coxas. Ambas de Klésia. Eu vesti uma roupa que havia levado. Uma bermuda confortável e uma camisa regata preta.

Depois disso, mandei uma mensagem para minha tia, dizendo que só voltaria tarde da noite, e descemos, sentindo o cheiro da comida. Cristiane havia preparado uma lasanha de carne, a que comemos todos, a mesa.

Após o almoço, seu Joaquim, dona Tereza e as meninas subiram para tirar um cochilo. Eu fiquei deitado no sofá, assistindo um filme na tv, enquanto Cristiane cuidava de seus afazeres.

Ela passava um produto no sofá em que eu, seu Joaquim e as meninas haviamos trepado. Ela usava máscara e luvas de limpeza. Comentei com ela como devia ser trabalhoso cuidar de toda aquela casa sozinha, e principalmente daquele tipo de sujeira.

Cristiane me respondeu que havia se acostumado àquilo, e que, comparado a outros tipos de trabalho, cuidar de uma casa não era tão ruim, mesmo que houvesse coisas desagradáveis.

Eu ri.

Quando terminou, ela levou o balde e os produtos para o depósito da casa. Voltou com um copo de suco, e me entregou de forma insistente, dizendo que eu ia precisar daquilo mais tarde. Aceitei, confuso. Ela me disse então que, se precisasse de qualquer coisa, era só chamar.

Bebi o suco e fiquei assistindo o filme, até que ouço alguém descer as escadas e vejo Klésia. Ela sentou na beira do sofá que eu estava deitado e perguntou se eu tava afim, porquê os pais dela mandaram me chamar.

Obviamente responde que sim.

Desliguei a tv, subimos e ela me levou até um quarto que eu nunca havia entrado antes, me dizendo que era o dos pais.

Assim que abrimos a porta, me deparei com a cena de seu Joaquim deitado numa cama plus size, com Sandra e dona Tereza dividindo o seu cacete. Chupando a cabeça e passando as línguas por toda a sua extensão.

Dona Tereza estava completamente nua, enquanto Sandra usava apenas a mini saia, com os seios pálidos à mostra.

Klésia fechou a porta e nos dirigimos para a cama. Antes de subir, decidi tirar a regata e a bermuda.

Klesia sentou na borda da cama e pediu para que eu tirasse o seu calção.

Eu o fiz, tirando ele junto da calcinha, percebendo o erotismo disso enquanto o deslizava pelas pernas dela, ficando na altura da sua bucetinha raspada.

Cai de boca nela, que tremeu enquanto abria mais as pernas e segurava minha cabeça com a mão.

Chupei, sugando todo o suco que conseguia daqueles lábios.

Adorava ouvir os seus gemidos, e sentir o seu corpo tremendo enquanto eu a explorava com a língua.

Depois de um tempo assim, eu levantei, beijando-a e subindo na cama, que mesmo sendo grande, pareceu um pouco apertada para nós cinco, mas nada que atrapalhasse aquele momento.

Dona Tereza levantou, e sem nenhuma cerimônia me lascou um beijo. A sua língua, que antes lambia o marido, invadiu a minha boca, e seu corpo se grudou ao meu.

Senti nojo, mas já tinha resolvido antes, comigo mesmo, que ia relevar esse tipo de coisa para continuar convivendo naquele lugar.

E que só não daria o cu naquela casa.

Retribui, fazendo esforço para me esquecer da pica do coroa e me concentrar naquele corpo à minha frente.

Corpos, poderia dizer. Porque, enquanto eu beijava e dava chupões no pescoço de dona Tereza, Klésia me punhetava e chupava o peito da mãe.

Resolvi alternar, beijando filha e mãe, e então seus peitos quando elas se beijavam.

Dona Tereza me ajeitou deitado na cama, ao lado de seu Joaquim. O coroa deu um leve soco no meu ombro, cumprimentando, enquanto a filha dele começava a sugar meu cacete, e Sandra o dele.

Olhava para frente e via as duas novinhas tesudas se deliciando nas nossas rolas, e me perguntava se ali era de fato o paraíso.

Dona Tereza se acomodou ao meu lado, me beijando e alisando meu peito e abdômen. Retribuí, puxando-a mais pra perto e apertando sua bunda e seios.

Numa certa altura, ela montou em mim, pondo sua bunda farta na minha cara. Agarrei aquelas nádegas e comecei a chupá-la, enfiando um dedo em seu cu, enquanto a sentia dividir o meu pau com a filha.

Enquanto isso ocorria, comecei a ouvir gemidos ao meu lado. O que imaginei ser Sandra com seu Joaquim.

Era difícil me controlar, o que não consegui fazer por muito tempo. Gozei, sentindo meu pau soltar porra como uma torneira.

Trinquei os dentes, arqueando o quadril.

Então, para completar meu deleite, senti aquelas línguas passearem por ele, que ainda se mantinha em pé, mesmo eu tendo certeza que tinha esvaziado as bolas. Uma lambia minhas bolas, enquanto a outra punhetava meu pau e sugava a cabeça.

Dona Tereza saiu da minha boca, e montou em cima da minha pica, de costas pra mim. Vi aquela bunda baixar, enquanto o sentia deslizar por sua buceta.

Começou a rebolar, para frente e para trás, e depois a sentar, me deixando louco com a visão daquela bunda gostosa.

Olhei para tudo que acontecia ali.

Ao nosso lado, Sandra também cavalgava na rola de seu Joaquim, enquanto ele grunhia com o prazer que devia ser aquilo. Ainda usava a saia balão listrada, que fazia aquilo parecer mais sensual ainda.

Klésia a beijava e brincava com seus peitos.

Levado pelo tesão, comecei a dar tapas na bunda de dona Tereza e a xingá-la, dizendo que ia arregaçar aquela buceta.

O corpo dela de repente parou de se mover e ela soltou um gemido fino, arqueando as costas para trás, não me dando dúvidas de que havia gozado.

Klésia também pareceu perceber e se aproximou, pedindo para trocar com mãe, que concordou.

Ainda que adorasse ver aquela putinha em cima de mim, eu estava meio cansado de ficar por baixo, então a deitei de costas na cama. Bati e pincelei meu pau em sua buceta, ouvindo ela arfar toda vez que eu fingia que iria enfiar e então deslizava a cabeça para fora de seus lábios.

Brinquei disso algumas vezes e depois a penetrei lentamente, até o fundo. Então comecei o vai e vem, olhando para o rosto daquela novinha, notando sua mudança de expressões quanto mais eu afundava minha pica naquela xana, fazendo seus pequenos peitos tremerem.

Dona Tereza veio para o meu lado, me beijando e alisando o meu corpo, então se abaixou até os peitos da filha e chupou um de seus biquinhos duros enquanto beliscava o outro.

Aliviei a pressão com que metia deixando-as namorar.

Klésia parecia delirar de prazer, e eu mais ainda vendo aquilo. Olhei mais uma vez para o lado, onde Sandra ainda sentava com força em seu Joaquim. Os braços sobre o peito do homem que a fodia, apoiando o corpo, enquanto ela descia a bunda sobre aquela pica.

Estava a apenas alguns centímetros de mim, então estendi a mão e apalpei um de seus peitos, apertando e o remexendo. Então subi até seu pescoço, pressionando de leve, e a puxei para um beijo. Ela se inclinou, parando a cavalgada.

Então arquejou, gemendo ao mesmo tempo que eu escutei o som de carne se batendo.

Seu Joaquim começou a estocar nela. Sandra colou corpo no dele, gemendo e gritando enquanto era atravessada por aquela pica. Recebendo um descanso apenas para levar tapas na bunda.

Meu sangue esquentou, e eu comecei a aumentar a força com que fodia Klésia, que gania como um filhotinho, agarrando e puxando o edredom da cama.

Dona Tereza sussurrava no meu ouvido para “foder aquela putinha o mais forte que podia”, e foi o que fiz. Já tinha visto seu Joaquim ser bruto com todas as três, então decidi arriscar um comportamento mais selvagem também.

Apertei a bunda da mãe, dei um tapa nela, e a mandei que sentasse no rosto de Klésia. Ela o fez, rebolando na cara da filha enquanto eu metia.

Começou a apertar os próprios peitos enquanto puxava ar, tentando respirar e fazia caretas de prazer.

Eu me inclinei e puxei-a pela nuca, apertando levemente, enquanto a beijava, chupando sua língua.

Meti em Klésia até sentir meu pau a ponto de estourar naquela xana, então soltei tudo.

Beijei dona Tereza enquanto isso, apertando o bico de seus peitos. Aquilo foi incrível.

Tirei meu pau melado da buceta de Klésia, e ele logo foi engolido por dona Tereza, que me deu uma chupeta de limpeza, e então começou a me punhetar.

Comentei o quão incrível tinha sido aquilo, e de repente, ela me perguntou se Cristiane tinha me dado suco.

Respondi que sim, e a vi abrindo um sorriso, me dizendo que eu não deveria falar aquilo agora, porque provavelmente eu não ia parar até que ficasse de noite.

E ela tinha razão.

Mesmo depois de gozar duas vezes ali, e da suruba que já tinha rolado mais cedo, eu não amoleci.

Então perguntei o que tinha no suco, e ela respondeu que era um remédio natural, e ainda disse pra eu não me importar com isso. Me preocupei, obviamente, mas ela chegou nos meus ouvidos, lambendo-os e dizendo que não me daria nada perigoso.

E fui tentado a acreditar.

Dona Tereza levantou e saiu do quarto, dizendo que precisava de algo para beber. Não voltou mais.

Klésia continuou deitada na minha frente, com a cara toda melada por causa da mãe. O jeito que me olhava deu tesão apenas em encarar.

Me inclinei e trocamos saliva, beijando de uma forma que fazia meu corpo esquentar ainda mais. Não foi um beijo agressivo, mas enquanto estava nele não senti necessidade de respirar, cada vez que nossos lábios se mexiam, eu queria os dela mais e mais. Sugando, mordiscando, enrolando sua língua na minha.

Quando finalmente afastei a minha boca da dela, abri os olhos e não senti vontade de me mover. Apenas de ficar lá parado. Sua mão tocando o meu peito e eu acariciando o cabelo atrás de suas orelhas. Seus olhos me pareceram mais bonitos do que nunca.

Ela suspirou, e olhou para o lado. Para minha prima, que continuava a ser torada por seu Joaquim, mas dessa vez de quatro. Percebi uma marca roxa em sua bunda branca e senti vontade de me juntar a eles. Mas também não queria desgrudar da garota abaixo de mim. Olhei para ela, que com certeza havia entendido o que eu queria.

Me disse que estava um pouco cansada, e iria dar um tempo, e que também queria me ver comendo a Sandra de novo.

Pelo que dona Tereza havia dito, eu não ia me acalmar até a noite.

Então me aproximei e apontei minha rola ainda dura pra ela chupar. Como sempre, não fui recusado, ela abocanhou meu pau, e eu estoquei naquela boquinha enquanto seu Joaquim empurrava nela por trás.

O coroa parou de meter e puxou a cintura de Sandra, que tirou a boca do meu pau e ficou de joelhos, olhando para ele de costas, as mãos do velho deslizaram para seus peitos, apertando-os e balançando um para cima e outro para baixo de forma alternada. Tudo isso enquanto ele a beijava.

Nesse meio tempo, eu deitei de frente para eles, e seu Joaquim soltou Sandra, pressionando seu corpo para frente e mandou ela voltar a me chupar.

A boca dela envolveu minha pica em uma chupeta deliciosa. Ela olhava com um olhar penoso, gemendo com meu pau na boca enquanto recebia atrás.

Sorri me perguntando o que o pai dela iria achar daquilo.

Klésia de repente perguntou ao pai quantas vezes ele tinha gozado em Sandra desde que haviam começado.

Seu Joaquim respondeu que três.

Eu fiquei boquiaberto. Não achei que isso era possível, e não consegui parar de pensar no tal suco caseiro. Claro que o coroa também tomava, pensei, rindo comigo mesmo.

Notei um sorrinho em Klésia, que voltou a falar, dizendo que o pai devia me deixar foder Sandra, já que ele já tinha gozado tantas vezes. O coroa não se mostrou muito disposto, então ela sugeriu irmos os dois de uma vez nela.

Peguei a ideia no ar e seu Joaquim também.

Perguntei à Sandra se ela queria, receoso que dissesse não, e para minha não surpresa, a puta mordeu os lábios, concordando.

Ali estava algo novo que eu nunca havia feito desde que havia perdido o cabaço na época da escola.

Combinamos quem comia o que, aproveitando as posições que já estávamos. Continuei deitado e Sandra veio por cima de mim, sentando no meu pau e enfiando-o dentro da buceta.

Ficamos parados enquanto seu Joaquim enfiava do outro lado.

Vi ela suspirar e gemer enquanto ele entrava, e até eu senti o pau dele, dentro dela, roçando no meu, o que foi novo para mim. Seu Joaquim começou a se mover e Sandra apoiou as mãos no meu peito. Eu também não fiquei parado, enfiando por baixo o máximo que conseguia.

Nossos paus pareciam se tocar dentro dela, que gemia e urrava de dor.

Os peitos dela balançavam soltos enquanto ela recebia estocadas de cima e de baixo. Eu os agarrei e seu Joaquim falou pra eu dar tapas neles.

Talvez antes, eu ficasse acanhado ou receoso, mas como já tinha visto aquela marca roxa na bunda de Sandra, obedeci.

Bati nos peitos dela e então na cara, a tratando como uma puta de verdade.

Klésia se aproximou de nós deitando de lado, a centímetros da minha cabeça. Ficou provocando Sandra, perguntando se ela tava gostando de ter dois paus, e dizendo que ela era uma putinha que gosta de apanhar.

No que pude notar, não havia dito nenhuma mentira. Sandra parecia eufórica, rebolando entre nós, quanto mais metiamos nela. Seu Joaquim em especial arfava como um animal, segurando Sandra pelo pescoço e puxando ela para trás.

Senti que estava no limite, agarrei as coxas dela e enfiei minha pica o mais fundo que pude antes de esporrar lá dentro.

Sandra soltou um gemido alto na mesma hora, provavelmente sentindo meu leite preenchê-lá. Ela se inclinou, me beijando delicadamente, gemendo em espasmos enquanto ainda era fodida por trás.

Seu Joaquim ainda deu mais três estocadas antes de parar e sair de cima de Sandra, rumando para dentro de um box que tinha no quarto.

Sandra escorou-se sobre mim e continuamos nos beijando. Meu pau ainda estava dentro dela, embora um pouco mais mole do que antes. Me perguntei se realmente ia durar até a noite ou se era exagero. Felizmente tinha todas aquelas mulheres para descobrir.

Sandra se levantou e saiu de cima de mim, deitando ao meu lado e se aninhando no meu braço, respirando profundamente.

Klésia ainda estava deitada acima da minha cabeça, atravessada na cama. Falou baixinho comigo sobre o que faria no fim de semana, e acabamos marcando de sair no dia seguinte, que era sábado.

Me senti animado com isso, de forma um tanto diferente.

Seu Joaquim reapareceu após um tempo, dizendo que iria descer pra comer alguma coisa, e perguntou se não íamos fazer o mesmo, pois já eram mais de três horas da tarde.

Sandra levantou preguiçosamente a cabeça, e disse que logo teria de voltar para casa. Deu um beijo de despedida em todos nós, e saiu do quarto ainda pelada. Seu Joaquim saiu atrás dela.

Como eu havia dito a tia que só iria voltar pra casa tarde da noite, nem me preocupei nisso. Então relaxei e continuei deitado na cama após eles saírem. Klésia comigo.

Pensei um pouco e a perguntei porquê tinha me chamado pra lá, afinal se ela não tivesse dito aquilo no jogo, eu nunca teria descoberto o que aquela família fazia, ou participado de tudo aquilo.

Ela demorou um pouco para responder, então me virei de bruços e a encarei.

Suspirou, me puxando pra perto dela. Eu fui, botando os braços ao seu redor e ficando por cima de seu rosto.

Ela me olhou e disse “Nada demais, eu só gostei de você”.

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Comentários (5)

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  • Gaby novinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk

    Responder↴ • uid:1soaddm4
  • Marcelo: Se tive não fique só

    Responder↴ • uid:2x0gt8gi8ra
  • Marcelo: 11-9 será que tem alguma mulher com tesão nesta tarde

    Responder↴ • uid:2x0gt8gi8ra
  • Marcelo: 54 48 que tesão

    Responder↴ • uid:2x0gt8gi8ra
  • Marcelo: 50 50 que tesão que eu sinto lendo contos

    Responder↴ • uid:2x0gt8gi8ra