#Gay #Teen

Finalmente ganhei coragem e ela se foi

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Junex

Como Vítor me comeu e deixei de ser virgem.

Conforme meu conto anterior, Vítor mudou de escola e passamos um ano sem nos ver e sem ter o prazer de novas aventuras com ele.
Mas no ano seguinte entrei na escola que ele frequenta e logo nos juntamos como bons amigos e amantes de longa data, combinando nos primeiros dias de aulas um encontro para matar saudades das nossas putarias e ele disse de imediato que a vontade de me comer estava cada dia maior, o que me fez brilhar os olhos e disse a ele que era uma situação que iria ter em conta, deixando Vítor com uma tesão que se notou logo nas calças, um volume que já tinha saudades.
Enquanto não surgia a oportunidade de estarmos sozinhos em segurança prontos para mais sacanagems íamos nos apalpando sempre que podíamos, por vezes mamava no caralho dele, trocavamos carícias, fazíamos punhetas um ao outro no WC da escola, o que aumentava a vontade de ir muito mais longe.
O desejo de dar para Vítor ia aumentando, sonhava com esse dia, batia punhetas, dedilhava meu cu, introduzia dedos, imaginava como iria ser, se iria doer, como seria sentir o pau dele dentro de mim num vai vem primeiro suave e depois frenético, se ele iria encher meu cu de leite com o seu pau a pulsar todo lá dentro?
Estava decidido, assim que tivéssemos um local para estarmos em segurança, iria dar meu cu para ele.
Os dias iam passando e o desejo aumentando.

Até que num dia Vítor me procurou entre aulas e me disse que iriamos ter a nossa privacidade, na sua casa que iria ficar vazia, pois os seu familiares iriam se ausentar por dois dias para visitarem alguém de família que morava longe, deixando assim o local do crime por nossa conta.
No dia combinado, faltamos às aulas da tarde, para ter mais tempo para nós e fomos diretos a casa dele.
Chegámos e logo nos pusemos a vontade, tiramos a roupa ficando só de cuecas, e Vítor me acariciou e prometeu que tudo iria ser maravilhoso e delicioso ficando logo os dois com tesão para avançar para o.objectivo final.
Vítor sugeriu que tomassemos um duche, e entramos no chuveiro começando um banho mútuo, ele esfregou as minhas costas, introduziu.a mangueira do duche no meu cu e disse que era para fazer a chuca, uma higiene íntima para que corresse tudo bem e assim ser só prazer sem dor, enquanto esfregava o caralho no rego do meu cu, lavava o meu pau segredando aos meus ouvidos palavras provocantes
- Vou te comer com carinho e fazer-te gozar como nunca, fazer de ti minha puta e levar-te ao céu, vais adorar e pedir por mais e eu vou dar-te mais prazer, um prazer que nunca sentiste.
Enquanto me sussurrava aos ouvidos, beijava minha nuca deixando-me arrepiado e excitado.
Terminamos o duche e depois de secos fomos para o quarto dele onde tudo estava preparado, algumas revistas, lubrificante, preservativos, deitamos na cama e Vítor logo me abocanhou o caralho numa mamada deliciosa enquanto eu lhe fazia uma punheta, depois deu-me um beijo na boca e me perguntou se eu estava pronto para lhe dar a minha virgindade, pois para que corresse tudo bem era importante que eu também colaborasse para não ser magoado, respondi que sim era o que mais queria naquele momento e que tinha de ser para não arriscar a perdermos aquela oportunidade, perguntou-me se queria com preservativo ou em pêlo, e eu respondi que seria como ele quisesse, e Vítor disse que seria em pêlo e me deitou logo de costas na cama tendo levantado as minhas pernas e fiquei na posição de frango assado, começou a passar com os dedos cheios de gel no meu buraco que começou a ficar bem lubrificado e a minha tesão a voltar, passou gel no seu pau esfregando-o ao longo do todo o seu comprimento, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu, e começou a roçar com leves investidas para entrar lá dentro como quem bate à porta, e o meu cu começou a piscar como que pedindo mais pau, Vítor debruçado sobre mim começou a beijar os meus mamilos, encostou a cara no meu ouvido e pediu para que eu abrisse as nádegas com as mãos de modo a que o meu cu abrisse mais e recebesse primeiro a cabeça do pau e permitisse que depois entrasse o resto, o que fiz prontamente e ele me disse
- Vou entrar, se doer eu paro e espero que relaxes mais, e assim aconteceu, dei um grito de dor e Vítor parou e retirou para fora, depois voltou a encostar e entrou de novo a cabeça e não gritei, empurrou mais um pouco e dei outro grito agora menos sonoro, ele parou de novo e me acalmou com palavras de carinho e outras mais fortes, como,
-aguenta, sempre disse que primeiro a dor e depois o prazer
Respirei fundo e disse
- Vitor, continua a fazer o teu trabalho que eu aguento, afinal estou na posição que queria, não fui obrigado a nada,
Vítor empurrou mais, e o grito foi mais um gemido com algum prazer misturado,
- Que belo cu, virgem , que delícia, está tão apertado que quase me esmaga o pau, vou meter mais,
- Mete mais, gemi eu,
E Vítor meteu, e a dor continuou mas o prazer também, começou o vai vem suave e ficou só o prazer.
- Não pares, faz com suavidade mas não pares, e ele continuou e agarrou o meu pau que estava meio flácido e começou uma punheta enquanto me comia o cu aumentando a velocidade do vai vem, debruçou sobre mim e me beijou, o meu pau ficou de novo teso e de repente não havia lugar a dor alguma, só uma nova sensação de preenchimento e de aumento de temperatura dentro de mim, de excitação nunca sentida. Vítor aumentou o ritmo e os gemidos de prazer também subiram de tom, enquanto ia e vinha o meu caralho também era acariciado numa punheta como nunca tinha sentido, pois era uma mistura de prazeres do outro mundo. Vítor comia o meu cu há já para aí uns quinze minutos e o ritmo era diabólico, mas tão bom, o meu pau começou pulsar eu a gritar de prazer, Vítor a bombar todo dentro do meu cu, gritei que ia gozar e Vítor acalmou a punheta e aumentou ainda mais o ritmo da foda que me estava a dar, quando de repente não aguentei mais e esporrei-me todo na mão de Vítor e na minha barriga enquanto ele continuava a encavar-me e começou a gritar que me iria encher de leite, o caralho dele aumentou de volume com o pulsar e de repente, jactos (muitos) , Vítor a gemer e a dizer toma tudo lá dentro , a uma velocidade e temperatura no fundo do meu rabo que quase me levou ao desmaio tendo ficado com a respiração suspensa e gritando por fim num descontrolo descomunal.
Vítor deixou-se cair para cima de mim e me abraçou ficando ambos a recuperar.
O meu cu com o pau dele lá dentro, eu com a barriga toda melada, Vítor deitado por cima de mim, num abraço de amantes , como se fosse o habitual entre dois adolescentes.
- Delicioso, do melhor que já tive, valeu a pena esperar por ti, disse Vítor. Perguntou como tinha sido para mim , ao que eu respondi.
- Simplesmente maravilhoso, nunca esperei ter um prazer destes e logo na minha despedida de rabo virgem. Foste amoroso, carinhoso e compreensivo com as minhas dificuldades, fizeste uma excelente performance e ganhaste aqui um rabo para a vida , foi apaixonante.
Vítor beijou-me mais uma vez com paixão e deixamo-nos ficar até ficarmos com os paus meio tesos.
Para rematar a história, resta dizer que além de real, foi mesmo assim que fui comido a primeira vez, é que ainda hoje, quase quarenta anos depois ainda estou com saudades e nunca mais tive o mesmo prazer. Tenho tido mais prazeres mas a primeira vez é sempre a primeira vez, mesmo com alguma dor, que foi passando com os dias e com outras aventuras. Até breve. Gozem muito e façam gozar.

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Junex #Gay #Teen

Comentários (2)

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  • Pixotax: Eu sabia que Vítor iria lhe comer esse rabo mas tá muito bom esse conto se foi assim que você deu sua virgindade deve ter sido muito gostoso. Agora conta mais pois acho que vocês fizeram mais sacanagem da boa. 🍆

    Responder↴ • uid:2o4bq4j4qj
    • Junex: E aí cara tá gostando. Você não tem história ou aventura pra contar. Aposto que deve ter um monte delas conta pra gente deve ter um buraco fundo pra preencher

      • uid:2o4bq4j4qj