O Capador

Homem bruto viciado em capar / castrar contando uma das suas histórias de castração

Sou um homem de 55 anos bruto, barbudo, peludo, barrigudo, sacudo e pintudo, sou roceiro e pecuarista, trabalho na lida debaixo de sol no interior, a quantidade de macho que eu já castrei na minha vida não são poucos, e seria loucura contar cada um que ficou sem os bagos por minha causa, porém eu lembro do rosto de todos os homens que eu já capei, animais eu capei de monte também, porém castrava animais somente por trabalho, não tinha graça em fazer a castração nós animais, somente em homens que são bons, a partir da idade de capar, que é nos 20 anos de idade para frente, hoje vou contar do dia que eu capei um menino ruivo de 21 aninhos que sonhava em se casar.
Eu estava com um camarada meu e seu filho, trabalhando capando uns bois para engorda em sua mangueira, perto de uma estrada, seu filho tivera completado 18 anos recentemente, estava se formando um homem, porém muito cedo para conhecer meu canivete (posteriormente eu capei o pai do menino e o menino, porém é uma história para outro dia), quando, ao capar o último boi, eu vi um homem novo e ruivo passando pela estrada, com uma barba bonita e um cabelo ruivo encaracolado encantador, e então meu camarada fala "aquele menino ruivo no sol vai se queimar, e ele mora longe", e então eu disse "complicado, porém vou dar uma carona a ele, me empresta um cavalo com arreio?", e então ele disse "bah, mas que duvida, claro que empresto", e assim eu peguei o meu cavalo e levei o outro, oferecendo carona para o menino até em casa, que ele aceitou.
Ele foi me acompanhando em casa, e a ponta da minha capadeira estava afiada, fazia tempo que não capava um guri, e se tem uma coisa que eu gosto de fazer é capar macho homem, chegando em casa eu ofereci pouso para ele, e ele aceitou, já estava anoitecendo, e então eu disse "não temos chuveiro, tomo banho no rio, você quer tomar, o rio é meio longe, nós vamos juntos lá.", ele estava meio quieto, e não falava praticamente nada, "então menino, me responda", e ele disse "sim", e eu disse "então vamos, vou pegar uma toalha para você".
Ao chegar no rio eu já tirei a minha roupa, e ele tirou a dele meio demorado (odeio homem que tem vergonha do que tem no meio das pernas, se tem vergonha deixa que eu tiro e está tudo bem), e quando ele tirou a cueca eu vi aquele saco lindo, pentelhudo e pênis sem circuncisão, a pentelhada ruiva, pensa em um órgão, e ele entrou no rio e começou a se banhar e eu fui em seguida, meu pinto quase que fica duro, porém eu controlei a imaginação, no meio do banho eu tentei tirar informações e descobri que ele era andarilho, não tinha aonde morar e estava procurando emprego, então eu ofereci um lá em casa, e ele aceitou.
Na hora de dormir ele foi dormir de roupa, porém percebeu que eu tirei toda a minha, e achou estranho já que dormiriamos no mesmo quarto, só que em camas diferentes, e então eu disse que ele poderia dormir sem roupa tbm, porém ele disse que não se sentia a vontade e foi dormir.
No outro dia eu levantei antes dele e preparei o presto barba e desinfetei a capadeira, fui no quarto e agarrei ele a força, o que foi fácil de fazer já que ele estava com sono e despreparado, e amarrei rápido e forte a mãos e os pés dele na cama, ele ficou sem entender nada, então ele começou a fazer pergunta e a gritar, logo eu peguei a minha cueca suada e fedida que estáva no chão e enfiei em sua boca, peguei uma tesoura e rasguei suas roupas, então peguei o bilalzinho dele e colei com um durex em sua barriga, e comecei a passar Prestobarba em seu saco, até ficar lisinho e lindinho sem pêlos, um saco que fez meu pau ficar duro, e tirei a cueca da boca do rapaz, que falou "que merda você está fazendo", e eu respondi "estou lhe preparando", e ele disse "me preparando para o que?", "para lhe capar", o que fez eu ver o desespero no olhar do rapaz que começou a lacrimejar pedindo piedade, então enfiei a cueca com tudo em sua boca e disse "nem para perder o saco você é homem, já está chorando, homem que nem você não precisa de saco, vou capar você, vamos ver o que vai virar capado".
Então peguei a capadeira e comecei a passar em uma das bolas, e depois na outra, soltei a capadeira e comecei a massagear o saco do rapaz que resmungava, então eu consegui fazer as coisinhas dele sair da pele, e puxei as duas e passei a capadeira, ouvindo um grito atrapalhado pela a cueca, e então logo em seguida lavei o seu machucado e costurei, antes de sair falei "olha, se quiser ficar morando aqui você pode, fiz isso porque eu gosto de fazer, e posso te dar uma vida boa em recompensa pelo o que fiz", e sai, voltei depois de trinta minutos e soltei ele, que ficou meio cabisbaixo e disse "meu sonho era casar, porém não tem mais como, só tenho a solução de ficar morando com você".
Esse foi meu primeiro conto, espero que tenham gostado, se quiserem que eu escreva uma história específica fantasiosa é só pedir, porém não faço com personagem menor de idade e tampouco com zoofilia.
Atenção: não repitam isso em casa, isso é uma história de ficção para fãs de BDSM.