#Bissexual #Grupal #Incesto #Teen

A casa da minha avó

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Escritor

Após passar na faculdade, me mudei para a casa da minha avó, revi parentes, conheci vizinhos interessantes e experimentei coisas por lá que você vai querer ler.

A história que vou contar aconteceu há alguns anos. Meu nome é Felipe. Na época, tinha dezenove anos. Havia sido recém aceito na federal, e por isso me mudei para a casa da minha avó, que ficava mais próxima do campus, a apenas quinze minutos de ônibus.

Lá também moravam alguns parentes meus. Tios e primos a que mal tinha contato, devido à distância dos meus pais com o resto da família.

Ainda assim fui muito bem recebido lá. Houve uma pequena recepção feita por minha avó, duas tias que moravam lá, e uma prima. Um bolo de supermercado e alguns sorrisos, nada de muito extravagante. Mas o que tornou o momento bem agradável para mim foi minha prima, Sandra.

Era linda.

Rosto de fada, cabelos escuros encaracolados, corpo com curvas de chamar atenção mesmo nova. Usava um vestido com um decote que, embora não fosse muito ousado, atraiu a minha atenção por várias vezes.

Minha tia, Ivone — mãe dessa minha prima — também era uma beleza à parte. Ainda que tivesse quase quarenta anos, manteve uma beleza amadurecida, muito por seu cuidado com a saúde.

Minha outra tia, Andreza, não teve tal cuidado, adquirindo uma barriga bem marcada.

Conversei, comi bolo, e brinquei com elas. Em especial, troquei papo com minha prima, que tinha dezesseis anos, e parecia ingênua demais para idade, ou era o que eu pensava.

A casa da minha avó era separada em pequenos blocos fechados que funcionavam como apartamentos. A entrada era uma garagem que dava para um corredor lateral com duas portas de blocos diferentes, e uma escada que levava para o andar de cima com outros dois blocos.

Havia sido reformado assim pelos meus tios depois que meu avô morreu.

Eu ficaria dividindo o quarto com Lúcio, um primo meu que era filho único. O garoto tinha quatorze anos e era um pervertido, se posso dizer. Passava mais tempo no banheiro do que em qualquer outra parte da casa. Mas isso não vem ao caso por enquanto.

Encontrei com meus tios e meus outros primos mais tarde naquela noite. Eram no total duas famílias que moravam ali. Dois casais de tios. Um casal de irmãos filhos da minha avó e seus respectivos esposos e seus filhos. A prima que apresentei antes, o irmão mais novo dela de sete anos e esse meu outro primo, com quem dividiria o quarto, filho do outro casal.

E no meio desse povo todo, eu, que não fazia ideia do que estava por vir.

No dia seguinte fui dar uma volta pelo bairro acompanhado do meu primo do Lúcio.

Ficava em uma rua sem saída em um bairro de classe média, ao menos na parte em que ela morava. Havia umas favelas ao lado, mas no geral parecia um lugar tranquilo.

Meus primos debatiam sobre quem ficaria com a casa depois que a minha avó falecesse, mas eu não pensava ou me importava com isso.

Passaria quatro anos alí e depois voltaria para o meu bairro, foi o que havia decidido.

Ele me levou a uma pracinha que havia ali perto e, onde me apresentou a cada conhecido seu na vizinhança. Entre eles, Antônio, um cara que estudava na mesma universidade que eu, com quem fiquei pelo menos uma hora falando sobre o campus, a prova e o curso dele.

Nisso fui convidado por ele para um jogo de futebol que ia ter lá a noite, do qual concordei.

O jogo seria às sete da noite, então voltei para casa da minha avó e me preparei. Calcei uma chuteira que havia levado para esses momentos, tomei minha garrafa de água e parti novamente para a quadra na pracinha.

Minha prima me acompanhou. Dessa vez de forma mais despojada, short curto de academia, marcando sua bela bunda e uma camiseta de time local ( a qual não vou revelar para não dar bandeira de onde sou).

Antes de seguirmos para a pracinha propriamente, ela pediu pra que a esperasse e foi em direção a uma casa na mesma rua da minha avó, mais próxima do final da rua. Quando retornou trouxe uma amiga sua, cujo nome era Klesia. Uma morena de cabelos lisos e corpo franzino, embora não sem qualquer charme.

Vestia um top e um short jeans, deixando claro seus dotes um pouco mais humildes do que os de Sandra. Mas nem por isso ela me pareceu menos atraente.

Era da mesma idade de Sandra, sendo sua amiga de escola. Conversei com ela, dando minhas investidas, mas me mantendo discreto e esperando os sinais, que aos poucos ela ia dando..

Esqueci de comentar que meu primo também estava conosco, e não desgrudou os olhos dessa amiguinha da Sandra.

Mesmo que não me atrapalhasse, ainda era um empata foda.

Chegamos lá e logo encontrei Antônio junto a uma dúzia de caras de várias idades. O mais novo de todos tinha dezessete, e o mais velho era um senhor com mais de trinta anos que jogava melhor do que todo o resto. Embora não aguentasse muita corrida.

O jogo começou.

Embora tenha feito um gol, meu time perdeu de três a dois. E depois novamente por dois a zero.

Meus primos e Klésia ficaram assistindo a partida, sentados em um dos bancos da praça. Me juntei a eles para respirar um pouco enquanto esperava o próximo jogo.

Tentei puxar assunto com a Klésia, mas meu primo não desgrudava e ela preferia bater papo com minha prima pra não dar atenção a ele.

Eu então, cansado dele, peguei minha carteira, e tirei vinte reais. O dei e falei fosse comprar um energético em uma mercearia na outra esquina, e ainda que comprasse o que quisesse com o troco.

A alegria foi tanta que ele pegou o dinheiro e saiu correndo, deixando-nos sozinhos.

Minha prima ao mesmo tempo pediu licença e se levantou, indo puxar assunto com um garoto de dezessete anos, a quem achei bem franzino para a idade.

Não pude deixar de ficar feliz.

Puxei assunto com a Klésia. Disse que talvez fosse pedir um salgado e perguntei se ela iria querer. Obviamente ela concordou. O assunto flutuou entre brincadeiras e insinuações, até que ela perguntou se eu ia começar a jogar sério, tentando me zoar.

Respondi que a próxima partida seria pra valer, e que depois não sairia mais.

Ela se inclinou, aproximando a boca dos meus ouvidos, e sussurrou: “Se fizer três gols, eu te faço uma punheta”.

Meu sangue esquentou na hora.

Sorri e respondi “Se eu fizer cinco, vou querer mais do que isso”, e passei a mão nas suas coxas.

Ela brindou com um sorriso sacana, o que tomei como uma aprovação.

Logo, o mala do meu primo voltou com meu energético, um salgado e uma coca em lata. Klésia e minha prima arrancaram cada uma, um terço do salgado dele na mordida. O que me divertiu de certa forma.

Tomei o energético, sentindo a adrenalina fluir por meu corpo, e o sangue fervendo.

Logo chegou a minha vez, e eu fiz de tudo pra cumprir o combinado.

Joguei quatro jogos sem sair, e fiz quatro gols. Cada gol que fazia, eu olhava para Klésia, que mordia chupava um dos dedos e sorria.

No quinto jogo, o meu time foi eliminado e então tive de esperar minha vez novamente.

Depois ainda joguei mais um jogo, o qual perdi, porém ainda fiz um gol.

Seis gols ao todo, contando o que fiz no início.

Voltamos pra casa e eu não pude desgrudar os olhos de Klésia. De seus peitos apertados contra o top. De sua bunda valorizada no short jeans.

De vez em quando ela olhava para mim também.

Chegamos na rua e foi cada um para sua casa. Minha prima disse que dormiria na casa da Klésia e que já tinha avisado os meus tios disso. Então nos despedimos.

Eu fiquei lá, olhando elas se afastarem por alguns segundos. Não podia fazer nada naquele momento, então teria de esperar. Mas a espera fazia minha cabeça ferver.

Queria aquele corpo pra mim. E sabia que ela queria me dar.

Entrei, jantei e fui dormir.

No outro dia, acordei umas oito horas. Meu tio tinha saído pra trabalhar, deixando minha tia e o meu primo em casa. Além de mim, é claro.

Enquanto merendava, recebi uma mensagem da Sandra pedindo para encontrá-la na casa da Klésia.

Franzi as sobrancelhas e perguntei o que era. Sequer imaginava sua intenção por acreditar que ela era ingênua nesse quesito. Fui respondido por ela dizendo que “A Klésia quer te dar a recompensa”.

Quase engasguei com o café, preocupando a minha tia. Então terminei de comer, vesti um short, uma regata, calcei um tênis, e disse que sairia pra correr. E corri em direção a casa da Klésia.

Fui pra lá, bati na porta e chamei.

Fui atendido pela Sandra. Ela estava sem sutiã. Os bicos dos peitos aparecendo na camiseta larga que ia até suas pernas. Fiquei hipnotizado por eles, até que ela me mandou entrar.

Lá dentro me deparei com uma casa realmente grande.

Uma garagem com espaço para três carros, dois andares, uma piscina e um jardim nos fundos, ou isso foi o que eu consegui ver apenas olhando pela área que tinha na lateral da casa.

Perguntei a Sandra cadê a Klésia e ela me disse que no quarto, me puxando pelo braço.

Entramos na casa, e eu pude constatar o quanto era grande, a sala tinha dois sofás e uma tv que eu não acreditava ser menos do que sessenta polegadas presa a parede.

Ouvi um som vindo da cozinha, mas Sandra me levou escada acima antes que visse algo mais.

A escada daca em um corredor com seis portas. Entramos na segunda à esquerda. Sandra primeiro e eu em seguida, e o que vi arrepiou todos os meus pelos.

Klésia estava nua sobre a cama, deitada de bruços, sacudindo as pernas para cima e para baixo enquanto apoiava o rosto sobre as mãos.

Me deu um bom dia, sorrindo da minha reação.

Sandra me puxou para dentro, e Klésia se pôs de joelhos na cama, dando-me a visão de seus peitos morenos enquanto minha prima me rebocava para perto. Ela disse que me daria a punheta que havia prometido.

Baixou meus shorts e pegou meu pau com a mão, que naquele momento se mostrava mais duro do que nunca havia sentido.

Ela cuspiu e então começou. Sentir aqueles dedos quentes subirem e descerem na minha pele. Klésia esfregou uma mão na buceta e então começou a me punhetar com ela, enquanto retomava a siririca com a outra mão.

Estava bom. Melhor do que qualquer punheta que alguém já tinha feito para mim.

Eu me abaixei e apertei seu peito, sentindo-o em minha mão. Ouvi a respiração e o gemido dela enquanto apertava levemente o bico.

Estava quase…

Klésia começou a acelerar a punheta, tornando difícil de segurar. Ela respirava de forma pesada cada vez que movia o braço. Era delicioso só de ouvir.

Eu olhava para o seu rosto, vendo o sorriso de safada na boca da garota. Então notei que ela estava bem próxima do meu pau.

Levei a mão até o topo de sua cabeça e a puxei para perto.

Ela resistiu. Disse que me daria só uma punheta.

Respondi que a punheta era por três gols, mas também que eu havia falado que se fizesse cinco, iria querer mais.

Ela sorriu para mim de forma lasciva, abriu a boca e me sugou.

Senti sua língua se envolver por meu pau e os lábios macios se comprimindo enquanto ela balançava a cabeça pra frente e para trás, tocando uma punheta na base.

O som que ela fazia era inacreditável. Parecia se deliciar daquilo.

Não durei muito. Bombei algumas vezes quando senti o gozo vindo e ela não fez nenhum esforço para que me afastasse.

Gozei e ela engoliu. Lambendo e sugando qualquer coisa que ainda restasse do meu pau mole.

Respirei ofegante, deliciado por aquilo.

Ouvi um gemido e me virei. Então olhei para o lado e vi minha prima sentada num puf, tocando uma siririca enquanto nos observava.

Percebi que não usava calcinha por debaixo da blusa e que havia me atendido assim. Um arrepio me tomou novamente e senti mais uma vez a mão da Klésia tocar o meu pau mole, que já começava a responder àquela visão.

Disse-me que se eu quisesse, elas podiam continuar.

Elas?

Olhei de novo pra minha prima, vendo os dedos massageando furiosamente o clitóris no topo daquela buceta rosada. Então senti minha rola se reerguer e tirei a camisa, terminado de baixar o short.

Continuei a olhar para Sandra, sentindo Klésia me punhetar lentamente.

Ela agarrava um dos seios com uma mão enquanto arfava com a outra, ocupada lá embaixo.

Klésia me soltou, foi até minha prima, e passou a mão em seu sexo de forma delicada. Após isso acelerou, enfiando os dedos e arrancando gemidos dela.

Olhou para mim com cara de safada, e eu me aproximei.

Com uma mão, Klésia me punhetava, enquanto enfiava os dedos da outra em Sandra, que de repente soltou um gemido tão alto que me preocupei em os vizinhos ouvirem.

Klésia me deu uma breve chupada, então levou os lábios até os da minha prima, dando-lhe um longo beijo de língua. “Quer ele, né?” Perguntou a Sandra que apenas se inclinou em direção ao meu pau e começou a chupá-lo de forma desesperada.

A língua enrolando-se em mim, enquanto eu sentia a cabeça encostando no fundo de sua garganta quanto mais ela engolia tudo. Klésia dava beijos e chupões em seu pescoço enquanto a cabeça da minha prima parecia uma mola, indo e vindo pelo meu pau.

Ela tirou a blusa, revelando seus deliciosos peitos brancos de bicos rosados. Não eram especialmente grandes, mas eram maiores do que os de Klésia, o suficiente para fazer algo que eu tinha vontade.

Tirei meu pau de sua boca, apontei entre os seus peitos e fiz movimentos de sobe e desce. Ela entendeu.

Klésia mandou que eu deitasse na cama para que fosse mais fácil para Sandra fazê-lo, e foi.

Espremer a pica entre aquelas tetas foi uma experiência quase divina. Senti como se tivesse comendo uma buceta. O que eu ainda queria fazer naquele dia.

Enquanto estava deitado na cama, Klésia me beijou, misturando sua língua à minha. O prazer da espanhola de Sandra era tanto que nem me importei que ja tivesse enchido aquela boca de porra mais cedo. Naquele momento nada importava além de gozar naquelas garotas.

Após alguns instantes deliciosos, Klésia se sentou sobre o meu peito, me dando a visão daquela bunda tesuda e falou para Sandra as palavras que tornaram aquele dia um dos melhores da minha vida.

“Senta nele.”

No mesmo instante eu senti Sandra parar com a espanhola, e então uma mão segurou o meu pau. Que deslizou por dentro de um lugar apertado, molhado e quente.

A buceta de Sandra.

Ela subiu e desceu, gemendo e arrancando alguns grunhidos meus, que logo não tive mais como soltar, pois Klésia sentou sobre o meu rosto, pondo a sua xana ao alcance da minha língua, que a provou.

Sandra começou a se mover de forma mais frenética, ao passo que Klésia se esfregava sobre a minha cara.

Nossos corpos se batiam de tal forma que o som provocado das estocadas se misturava aos gemidos delas.

Subi as mãos livres pelo corpo da vizinha safada.

Sua bunda, suas coxas, seus peitos, até a sua xana. Deslizei e apertei cada parte dela até senti-la jorrar na minha cara e lentamente sair de cima, se deitando de lado.

Logo fui presenteado com a visão da minha prima cavalgando sobre a minha rola. Os peitos balançando, acompanhado o movimento daquele corpo gostoso. O olhar repleto de tesão enquanto seus gemidos ecoavam em meus ouvidos.

Não aguentei e levantei meu tronco, chupando e apertando seus peitos.

A beijei e a joguei para trás, começando um papai e mamãe que fazia a cama tremer.

Ela tremeu, gemendo e me xingando, então soltou um gritinho fino, o qual compreendi bem.

Avisei que iria gozar, tirei dela e jorrei minha porra sobre seu corpo.

Ficamos os três ali, cansados. Até que a porta se abriu e uma mulher que devia ter uns quarenta anos espiou por ela.

Eu gelei, esperando o pandemônio que iria vir. Mas, ao invés disso, ela avisou que o café estava pronto, e Klésia, sem se levantar respondeu “Tá mãe, a gente já desce”.

A mulher saiu, nos deixando da mesma forma que nos encontrou. Klésia chegou-se a mim, beijou-me e disse para irmos tomar banho juntos.

Fomos os três, nos esfregamos um no outro, mas minha pica não subiu.

Quando chegamos à cozinha, vi a mesma mulher sentada à mesa.

Tinha um corpo voluptuoso. Não era de forma nenhuma magra, mas a gordura parecia estar nos lugares certos. Usava um baby Doll quase transparente, permitindo-me ver mais do que devia.

Dona Tereza era seu nome.

Ela me tratou de forma educada, apesar da situação em que me conheceu.

Enquanto estávamos sentados à mesa, minha prima se achegou a mim e disse “Isso aqui é segredo, viu.”.

Eu olhei e apenas assenti, sorrindo comigo mesmo.

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Comentários (1)

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  • Wander: Nem os melhores sonhos aconteceria assim...

    Responder↴ • uid:1e09qk6113g1