A nova realidade que mudou o mundo – parte 89: Dia de aventura
Eu acordei cedo, com o dia nascendo, com um pensamento enraizado de trazer minha família para esse novo mundo, mas como fazer isso sem que minha esposa e filha se sintam coagidas, ou venham a negar. O meu corpo quer sexo, minha cabeça as quero comigo, e tudo isso me causa uma confusão entre razão, emoção e meu senso de justiça. Preciso esquecer essa ideia maluca um pouco, e distrair. Então, saio por aí, procurando uma coisa diferente, e uma escrava para suprir meus desejos de hoje.
Liguei para o Inácio, peguei uma sugestão de uma aventura que eu ainda não vivi, e decidi que vou buscar uma coisa nova. Ele me informou o endereço, e me deu um voucher para usar a sala vip do lugar. E, como bom jornalista e curioso que sou, vou para lá com alta expectativa, ansioso para viver esse dia.
Desci para a entrada do hotel, e solicitei um transporte até o endereço dado pelo Inácio, que é uma chácara nas margens da cidade, onde existe um entreposto de prostitutas escravas, feito para viajantes, e moradores de rua. Segundo o Inácio, é uma experiência que para os moradores da cidade, não agrada, mas que como sou viajante, vou ver coisas novas, talvez provar experiencias que o hotel e as festas não vão me proporcionar.
Embarquei no mais improvável transporte que eu poderia pegar para ir a uma área rural. Um andor, igual aqueles que vemos em filmes medievais, com uma confortável cadeira, dentro de uma pequena cabina coberta da luz solar, com estofamento agradável e macio, e uma ergonomia que parece um voo de primeira classe. Levado pelas costas surradas e grossas de doze escravas, que me levam com muito esforço, pelas ruas quentes de asfalto, e um trecho sinuoso de cascalho. São escravas mais velhas, que sentem o peso nos ombros, e que demonstram estar mel alimentadas, com o corpo envelhecido antes da hora, e mesmo com a sujeira que cobre a pele, elas deixam demonstrar os excessos cometidos pelos donos, que fazem elas estarem mal fisicamente. Com a boca costurada, que parece feita em um filme de terror, com linhas de pesca, e com pontos mal feitos, um enorme alargador anal, que deve abrir mais de duas polegadas a bunda delas, deixando um prolapso a mostra, que atrai moscas, e grampos pesados nos seios, elas parecem saídas de um capitulo do inferno de Dante. Mas são eficientes, e me impediram de andar sob o Sol forte e o calor do momento.
A chácara, um agradável e arejado bosque, com árvores, bancos, uma fonte d’agua e um jardim florido, estava quase vazio, com apenas uma escrava negra jardinando, de cabeça baixa, e com um sino preso no clitóris, ela parece mais uma cabra ao andar, do que uma pessoa. Desci do meu transporte, e com maldade, enchi o ânus de duas das escravas que me levaram de folhas e galhos de rosas, incluindo os espinhos, que foi fácil devido aos alargadores, e ordenei que elas retornassem. Percebi a negrinha olhando para elas de forma discreta, dava para ver a misericórdia em seus olhos.
Dentro de uma imponente casa de campo, logo na entrada, tenho um enorme cardápio de fotos de putas na parede, com a localização de onde elas estão na casa, para que eu não tenha trabalho para escolher minha vadia do dia. Dessa vez, resolvi variar, e escolhi uma mulher mais madura, que segundo sua ficha, tem trinta anos, e pela foto, tem uma buceta imensa. É essa a minha escolha do dia. E fui ao cômodo onde ela está.
Descobrindo Camila
Em um pequeno quarto, sem janelas, quente e abafado, eu encontrei uma mulher alta, encorpada, branca como a neve, de olhos castanhos claros, cabelos castanhos longos em uma trança muito bem feita, que vai até a bunda, de seios médios, não tão grandes para cair, mas nem tão pequenos ao ponto de caber na mão, com a barriga firme, umbigo fundo e cintura fina, ela está sentada sobre um enorme vibrador, que está destruindo sua mente, que não consegue se concentrar com os reflexos de sua buceta carnuda de lábios grandes, com um clitóris avantajado e toda melada, que está sendo vibrada durante todo o tempo em que não tem um homem para lhe comer.
Sua cabeça está caída para o lado, seus olhos reviram entreabertos, e sua boca um pouco aberta escorre a baba de sua fraqueza. Eu pego-a pelo queixo fino e delicado, e levanto seu rosto, que me surpreende com um luxurioso sorriso de puta, de quem está no cio. Eu retribuo com um tapa forte, que deixa meus dedos marcados na pele branca de sua bochecha, e puxo um banquinho para me sentar a sua frente.
Só então eu vi uma negrinha, jovenzinha, mirrada e imunda, que estava embaixo do vibrador, presa por uma corrente pelo pescoço. E percebi que ela está ali para servir a outra escrava, servindo para limpar sua buceta e seu cu, e para limpar a porra que deixam no corpo dela. Me chamou a atenção que ela não tem mamilos, que foram arrancados, ficando só uma singela marquinha, e sua buceta não tem grelo, tendo sido arrancado junto com boa parte dos grandes lábios. E no seu cu, tem uma cicatriz de queimadura, horrível, mostrando que já sofreu tortura, e provavelmente teve um ferro quente enfiado no seu rabo, contra sua vontade. Mas, ela não me interessa agora.
Sentei bem à frente da minha nova vítima, minha puta do dia, e como sou curioso, quero saber quem é ela, antes de usar seu corpo para o meu prazer. E pela idade, sei que ela sabe falar.
- Quem é você puta?
- Me...me...meu nome é Camila, eu não sou puta, se...nhor, disse ela gemendo alto com o vibrador ligado.
- Você está com tesão vadia?
- Socorro!!! Eu tô exausta meu senhor, eu não aguento mais... Esse negócio tá tremendo dentro de mim desde ontem. Minha buceta tá ardendo e seca.
- E quem você é Camila? O que você fazia antes de virar puta?
- Eu era uma engenheira de software, solteira, nunca fiz sexo por amor, ou por prazer. Eu era virgem quando a lei veio, e como nunca fui a mais bonita, e era gordinha, acabei indo para o trabalho público. Eu sofri muito, senhor, trabalhando em fazenda, ordenhando o pau de cavalos com a boca. Depois fui levada para trabalhar numa cadeia de homens, para limpar e servir eles. Eu ficava a noite toda fazendo boquete, e o dia todo carregando coisas e limpando o chão.
- Então essa casa é um paraíso para você, né?
- Aí... Aí...é sim meu senhor, aqui eu não apanho tanto, e posso dormir um pouco. Disse ela gemendo.
- Você gostava de chupar cavalos?
- Não... É horrível, o gosto é ruim, e o pau deles é muito grande para a minha boca. E a porra deles é nojenta.
- Você prefere os presos, né?
- Também não era bom, eles não tinham limite, e minha garganta viveu machucada por muito tempo.
-Tem algo que você gosta de fazer no sexo?
- Não deveria, mas tem sim, meu senhor. Eu gosto de fazer sexo anal, eu sinto prazer.
- Chegou a ser enrabada por um cavalo?
- Não... Mas vi escravas serem, e ter o corpo machucado, sangrarem, e uma delas até morreu depois que o cavalo afundou seu pau inteiro no cu dela.
Nisso, eu mudei o foco, e perguntei sobre a sua amiga negrinha:
- E essa negrinha, o que ela faz?
- Ela me limpa. Toda vez que eu urino, ela me lambe para tirar o xixi que fica na minha buceta, ela lambe meu cu quando eu faço cocô, e se alguém goza em mim, ela que limpa com a boca. Ela me acompanha desde a prisão.
- Você tem dó dela?
- Sim, senhor. Ela não merece isso.
- E se eu colocar você para fazer o trabalho dela? Ainda acha que ela não merece?
- Entre eu e ela, prefiro que ela faça, é nojento demais senhor.
Então, eu parei, fiquei olhando seu corpo, suado, sua buceta escorrendo, e seus mamilos durinhos, me deu muito tesão. E minha mente começou a imaginar como usar aquela vadia. E como tudo é muito novo, com certeza, quero ser cruel e sádico com ela, mas também quero sentir prazer.
Mas, isso, veremos no próximo capítulo.
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Comentários (4)
Marcelo: A noite está quente só queria uma mulher com tesão
Responder↴ • uid:bttejxs7qjMarcelo: 11-9 se estiver com tesão não fique só
Responder↴ • uid:bttejxs7qjMarcelo: 54 48 que tesao de lê contos
Responder↴ • uid:bttejxs7qjMarcelo: 50 50 boa noite alguma mulher com tesão
Responder↴ • uid:bttejxs7qj