Meu filho afeminado

filho afeminado viajou com seu pai de caminhão

Me chamo Pedro. Tenho 45 anos. Sou casado com uma bela mulher e tenho 1 filho e 3 filhas. Uma escadinha, 13,14,15 e 16 anos. Sou caminhoneiro, e não puder ser o pai mais presente na vida dos meus filhos, principalmente do mais novo. Gabriel tinha 13 anos, e por crescer rodeado de mulheres acabou ficando afeminado. O mais louco de tudo, é que ele é a cara da mãe dele. Gabriel era magrinho, com cabelos até os ombros e cheio de trejeitos. Mas esses trejeitas eram como de uma mulher e não um “homem gay”. Quem o via pela primeira vez jurava que era uma menina.

Bom, aos 16 anos de Gabriel, em suas férias o levei para viajar comigo.
- Puxa pai, sempre quis viajar com você, mas a mãe dizia que era perigoso pegar estrada e eu tinha que ficar nos estudos.
- Esse foi meu erro meu filho. Deveria ter te trazido comigo há mais tempo.

Gabriel perguntou se tinha algum lugar para urinar. Tinha umas duas horas que saímos do posto. Resolvi para num posto mais adiante de onde estávamos. Fomos ao banheiro e o FDP ficou manjando minha rola enquanto eu urinava.

- Tu não tem vergonha na cara guri?
- só fiquei impressionado pai. É grande né?
- Que eu fiz pra merecer um filho assim!?

Ele ria de mim pegando no pé dele. Sabe que eu o amo de paixão, mas que não consigo esconder a frustração do meu único filho ser gay.

Fomos tomar banho. Banheiro masculino em posto de gasolina são tudo precário. Mal tinha divisorias. Tomamos banho de frente um pro outro e ele não parava de fitar minha rola.

-Pai, ensaboa minhas costas?
-Não me diz que tu não faz isso sozinho em casa?
- Eu sempre peço pra mana.
- Perdido!

Então o virei de costas e comecei a ensaboar. A pele parecia da minha mulher. Branquinha, perfumada e macia. Meu pau começou a ficar duro e começou a rocar sua bunda.

- Nossa! Que grandão pai!
-Sai fora moleque.

Sai do banho me sequei e o apressei para voltarmos a cabine. Dormimos no caminhão um nos pés do outro. Assim pensava que passariam coisas perturbadoras na minha cabeça.

- Pai, teu chulé tá me matando. Deixa eu dormir do teu lado!?
- Tá bom, só vai ficar apertado.

Entao ele se ajeitou e ficou de costas pra mim. Se passou uma hora, sono pesado, e sinto um cheiro feminino no nariz. Eram seus cabelos, sedosos e cheiroso. Jurava estar com minha esposa. Coloquei a mão em sua cintura e dei aquela encoxada. Meu pau ergueu e começou a cutucar o rabo dele. Mas fiquei nisso e voltei a dormir. Mas o atentado não. Ele começou a rebolar no meu pau, forçava sua bunda contra mim.

Estávamos de calção curto tipo pijama sem camisa. De repente sinto uma mão envolver meu pau e me punhetar. Eu estava de barriga pra cima. Ainda na penumbra notei uma saliência branca na minha cara, perfumada e macia. E algo pareceu engolir meu pau.

- Relaxa pai. É nosso segredo.
- Ah seu FDP!

Então ele atolou meu pau em sua garganta. Foi uma das melhores sensações que já tive. Apalpei aquele rabo branco, mordi e comecei a chupar aquele cuzinho, que ainda na penumbra poderia vislumbrar. Rozado, cheiroso e aparentemente intacto.

- ah pai!
- chupa fdp, chupa gostoso. Se quer foder, que eu seja o primeiro a arrombar essa bundinha gostosa.

Coloquei ele de quatro, pincelei meu pau na entrada e fui colocando devagar. Era meu menino. Não queria machucar ele.

- me fode pai! Me come, me chama de puta!
- se é rola que tu quer eu te dou minha putinha!

Comecei a bombar um pouco mais rápido. O som da minha pelve batendo naquele rabinho gostoso me dava mais tesao. Apertado, suculento, o fdp piscava o rabo no meu pau.

- ahhhh fdp vou gozar!
- ahhhh pai goza no meu cuzinho goza!

Gozei. Enchi o rabo do meu filho de porra. Desfaleci sobre ele, que caiu comigo por cima dele.

- pesado! Não tira pai! Quero sentir ele ganhar vida no meu rabo.
- Pode deixar.

Eu sou muito maior que ele. Deixei todo o meu peso, e meus 21 cm de rola atolado em seu cuzinho. Ainda por cima dele me ajeitei para que pudesse alcançar sua boca. A respiração ofegava e o tesao pairava no ar. Abafados. O hálito quente, frente a frente e nos beijamos. Beijava aquela boca máxima e pequena. Meu pau foi crescendo. Seu cuzinho foi se alargando e envolvia meu pau completamente. Entre beijos e mordiscadas os movimentos se intensificavam.

- deixa eu ficar na posição papai e mamãe pai!

Então mudamos a posição. Eu torei meu pau em sua bunda enquanto olhava pro seu rosto se contorcendo e me pedindo pra não parar. Outro beijo, longo, como se nosso tronco superior tivesse parado no tempo. Mas meu quadril não parava. Macetava pausadamente no rabo do meu filho.

- pai!
- fala.
- você aprova que eu troque de sexo!?
- sim, desde que eu seja o primeiro a comer sua buceta.
- mas eu quero dar só pra ti pai!

Eu gozei. Gozei no seu cuzinho mais uma vez enquanto beijava apaixonadamente.

- te amo pai!