#Estupro #Gay #Grupal

Voltei ao posto para ser arrombado

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vireiviadinho

Voltei achando que o frentista me comeria de novo, mas voltei para casa com o cu alargado

Depois de ser violentado pelo frentista ( /2025/09/conto-120914 ), fiquei com muita vontade de ser mulherzinha de novo. Dessa vez, queria ser feito de mulher mesmo e ousei: esperei outra noite de domingo, coloquei calcinha e sutiã de renda, rosas, e fui até lá.

Quando cheguei, senti um frio na barriga, pois o que havia me estuprado estava lá. Pedi a chave justo para ele, que me entregou e deu um riso sacana.

Fui ao banheiro, deixei a porta destrancada e fiquei esperando... Não demorou e a maçaneta mexeu. Fui surpreendido, era outro frentista. Um velho de uns 50 anos, daqueles bem nojentos, com cara de pinguço, magro e com barba por fazer. Ele fechou a porta e puxou o facão, rindo.

Eu já estava submissa:

- Eu faço o que você quiser.

Fui até ele e alisei seu pau e seu saco por cima da calça, enquanto ele começou a rir e apalpar a minha bunda:

- É hoje que devoro um cu.

- Meu cuzinho é todo seu.

Desci e tirei sua calça, abaixei sua cueca e caiu a rola já meia bomba. Menor que a rola imensa do outro, só que assustadoramente grossa. De joelhos, passei a chupar seu saco, olhando seus olhos. Logo subi a língua pelo tronco do pau e, pronto, aquela coisa roliça feito uma linguiça já estava dura e veiuda.

Passei a chupar a cabecinha e a bater a rola na cara, até que levantei e fiquei de costas, roçando a bunda no pau duro. Ele puxou minha calça ficou surpreso com um sutiã.

- Viadinho safado.

Por trás, ele tirou meu sutiã e continuou esfregando deliciosamente no meu rabo, apertando meu peito. Até que ele abaixou minha calça e viu minha calcinha:

- Você é um viado muito safado.

Ele deitou no chão e tirou toda a roupa.

- Chupa, cadela.

Fiquei deitado, agora fazendo a gulosa, engolindo e engasgando com aquela rola grossa. Chupava forte, ele gemia e, de repente, levantou e me deitou de bruços:

- Abre as perninhas, seu viado.

Ele cuspiu no meu cu, enfiou o dedo e veio o peso de seu corpo sobre o meu, com aquele negócio abrindo meu cu feito um alargador.

Meu cu deve ter contraído, pois ele gemeu de tesão e ofegante na minha orelha, disse:

- Agora você vai ver o que é ser arrombado, seu viado.

Ele passou a meter enterrando, batendo com força, puxando meu cabelo e com o peso do corpo sobre o meu. Eu sentia sua transpiração nas minhas costas.

Estava doendo muito as estocadas, ele era muito violento.

- Devagar.

- Viado bom é viado arrombado. Pede pica ou te arrebento.

- Come meu cu

Ele puxou mais ainda mais meu cabelo e socou mais forte no meu cu:

- Mais, puta

- Me fode

- Me fode, me arromba

- Que pau gostoso

- Ai, você está arrombando meu cu

- Fode tua puta

Nossos corpos estavam molhados e aquele cheiro de macho me deixava com tesão, apesar da dor do cu sendo alargado.

Do nada, ele tirou o pau, arrebitou minha bunda para o alto e enfiou de uma vez. Eu quase caí de dor, mas ele me segurou:

- E agora cadelinha?

- Me fode assim, sou sua puta.

Ele começou a comer meu cu devagar, como um homem fazendo amor e passando a mão na minha bunda.

- Ai, que gostoso. Fode a bundinha da sua putinha.

- Tá gostando?

- Ai que delícia.

- Seu pau pequeno tá duro.

- Eu amo seu pau, seu gostoso.

Comecei a rebolar e ele apertava a minha bunda. Até que ele deu uma estocada forte.

- Ai.

- Agora vou te arrombar.

Socando forte, ele passou a sentar a mão na minha bunda, dando tapa violento.

- Sua arrombada.

- Sou sua putinha.

- Viado do caralho.

E mais tapa.

- Goza no meu cu.

- Não, você vai ser tratada como puta.

Minha bunda estava latejando e ele não gozava, até que ele me virou com a cara em seu pau.

Comecei a chupar com pressão para ele gozar, enquanto ele ajudava com a mão. Ele tirou o pau da minha boca e foi soltando jatos de porra na minha cara. Cabelo, olho, rosto, boca. Saiu muita porra e ele enfiou o pau dentro da minha boca até amolecer.

- Recolhe e engole.

Fui juntando a porra com a mão e engolindo, ele abriu a minha boca para conferir se eu havia engolido.

Ele se vestiu e me deixou ali, nu e humilhado. Se você acha que meu suplício acabou, agora vem a pior parte.

Ele saiu e levou a chave. Me deixou trancado. Eu estava todo mole e pensei que poderia ser uma brincadeira, pois não me deixariam trancado ali. Lavei o rosto, me vesti com esforço, pela dor no cu e na bunda. Olhei minha bunda toda roxa no espelho enquanto me vestia e fiquei com tesão e vergonha.

Quando estava de pé me apoiando na minha pia, a porta abriu e entraram dois: o frentista roludo de antes e um negão meio gordo:

- Essa é o depósito de porra que te falei.

O negão me olhou, me comendo com os olhos:

- Tira a roupa.

- Eu não aguento mais, por favor.

- Cu de viadinho não tem limite. Tira a roupa.

- Não, na próxima a gente faz.

- A próxima é agora.

Ele abaixou minha calça e viu minha calcinha:

- Bem que você avisou que é uma mulherzinha. Vai, para o chuveiro.

- Que chuveiro?

Ele foi e abriu um box, era um chuveiro.

- Tira tudo e se lava.

Obedeci, entrei no chuveiro e senti ele me encoxando por trás e apertando meus peitos flácidos.

- Tá com porra no cu?

- Não, eu engoli.

- Tudo?

- Tudo.

Então, ele me puxou e me começou a beijar minha boca. Um beijo de língua, me sugando, enquanto alisava minha bunda. Eu estava tão avoado que até então não tinha reparado em seu pau, mas senti algo duro e imenso contra o meu corpo e já fiquei com medo. Acabou o beijo, mas ele ainda me deu dois selinhos, apertou meus peitinhos e disse:

- Se enxuga com sua roupa.

Ele saiu se punhetando e o outro, meu comedor anterior, estava rindo e entendi o porque. O pau do negão era imenso, parecia o Kid Bengala.

- Eu te chupo, mas não enfia isso em mim, não vou aguentar, hoje não.

Ele acabando de se enxugar, riu:

- Hoje sim.

E se deitou, punhetando aquela coisa enorme.

- Senta.

O outro já veio por trás, me deu um mata-leão:

- Senta, eu quero ver minha putinha dançando nesse pau.

Deitei no corpo do negão e ele foi colocando o pau no meu cu, mesmo sem entrar tudo, escorreu até lágrimas.

Ele me puxou, beijou minha boca e ficou enfiando devagar. Ele parecia que estava fodendo uma mulher, pois me beijava e lambia meu pescoço enquanto metia. Eu chorava baixinho, de dor e do pouco de prazer que comecei a sentir.

Notei que controlando a situação, doía menos e era mais gostoso. Relaxei e passei a rebolar, no que ele segurava minha bunda e beijava minha boca. Rolou uma boa química, eu gemia e olhava nos olhos dele, enquanto ele apertava meus peitinhos. Começamos a trocar obscenidades:

- Que caralho delicioso

- Me fode, negro

- Come tua puta

E ele era receptivo:

- Putinha gostosa

- Mulherzinha safada

Eu subia e descia, rebolava e sentia aquele macho delicioso me arrombando e explorando todo meu corpo: aperto nos peitos, aperto na bunda, tapas leves no rosto e na bunda, beijos na boca.

- Vira.

Meu cu respirou quando tirei aquele negócio imenso, virei de costas, sentei e comecei a cavalgar de costas. Ele aumentou o ritmo e passou a meter mais forte, no que passei a soltar lágrimas e chorar de dor e prazer. O meu primeiro comedor já chegou com o pau duro e enfiou na minha boca. Eu estava ali totalmente dominado por dois machos, tendo a boca e o cu fodidos, totalmente submisso, o que compensava a dor daquelas socadas fortes do pau enorme do negão.

O negão finalmente me pegou e me deitou de barriga para cima e ficou sobre meu corpo. Ele tocou uma breve punheta e começou a jorrar. Nunca vi tanta porra, mais que do outro, até meus peitos estavam brancos de porra grossa. Meu rosto, então, nem se fala. Ele se levantou e ordenou:

- Fica de joelho e limpa todo meu pau.

O pau dele estava amolecendo, comecei a limpar com a língua e o engoli. Ele ficou duro de novo e me arrependi, pois agora estava engasgando com ele enfiando tudo aquilo em garganta profunda, ainda com porra no rosto.

- Boqueteira deliciosa.

Ele urrou e ordenou:

- Não abre a boca, engole tudo.

O olhei e sua cara de tesão extremo, enquanto eu sentia mais jatos de porra quente descendo pela garganta.

- Junta tudo e engole.

Parecia combinado entre eles, eles queriam que eu engolisse muita porra.

Fui juntando com a mão e engolindo, até que fiquei limpo.

Ainda não acabou meu suplício. O frentista anterior, o moreno que me estuprou a primeira vez, me ergueu e apertou o pescoço:

- Eu só tenho tesão em estupro. Ou você finge bem direitinho ou te mato de porrada.

E me soltou.

Ensaiei tentar fugir, mas desengonçado pois mal conseguia andar. O negão me segurou:

- Tá indo aonde, mocinha?

E me jogou feito uma boneca mole no outro, que já me segurou nos peitos.

- Não, me deixa. Eu não aguento mais.

- Cala a boca.

Ele enfiou o dedo no meu cu:

- Tá larguinho, mas consigo brincar.

Como estava cansado e com dor, não foi difícil chorar, implorando:

- Não, por favor. Hoje não.

- Encosta na parede, vamo.

Tentei fugir, mas ele me agarrou de novo.

- Vai ou te mato.

Encostei, de pernas fechadas.

Ele abriu minhas pernas pelos pés e meteu de uma vez.

- Aí, tá doendo.

- Chora.

Foi fácil, sentia meu cu já assado, ele estocava feito um animal raivoso, eu pedia:

- Para, por favor.

E chorando.

- Puta.

- Vagabunda.

Puxando meus cabelos, ele me deitou no chão. Fechei as pernas e tampei meu pau, que estava duro.

- Tira a mão, é pelada que eu gosto.

- Já chega, eu imploro.

Ele tirou as minhas mãos, abriu minhas pernas com violência, tentei resistir, mas ele abriu de novo e deu um tapa na minha cara, o que me fez chorar de novo.

Ele deitou em cima de mim e penetrou. Que delicia de estupro, mas eu estava na brincadeira:

- Chega, não quero, não aguento mais.

Ele metia nesse jeito papai e mamãe, começou a aumentar o ritmo e segurou minhas mãos.

Até que urrou e soltou muita porra dentro do meu cu. Ele deitou de lado e eu comecei a respirar e me acalmar.

- Se veste e sai depois da gente.

Eles saíram, me lavei como deu e saí dali forçando para andar normal, sabendo que seria a diversão deles me ver arrebentado. Fiquei com dor no cu por uma semana e me preparar para novas aventuras...

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Comentários (2)

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  • Travequinha: Fico imaginando como seria bom ter um monte de machos me fodendo. Queria ser estuprada por homens pausudo e velhos safados. Meu cusinho tá piscando de tanto tesao.

    Responder↴ • uid:6stwyke20b
  • Travequinha: Puta que pariu que tesao da porra é o seu conto meu amor 💘 💘 a travequinha aqui tá esporrando que nem louca lendo o seu conto. Meu sonho é um dia fazer isso também

    Responder↴ • uid:6stwyke20b