#Incesto #Teen

A preocupação de uma mãe

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Uma mãe protetora fará de tudo para impedir que seu filho cometa um erro que possa prejudicar seu futuro, e qualquer coisa significa qualquer coisa.

Resumo: Nessa narrativa picante, eu, um cara de dezoito anos recém-completados, morando em uma casa confortável no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, vivo o dilema de querer curtir a vida adulta com minha namorada de longa data, mas sou barrado pela minha mãe, que usa táticas sedutoras e ousadas para me manter longe de problemas como uma gravidez indesejada. O que começa como uma proteção maternal vira um jogo erótico cheio de tensão, toques proibidos e desejos que nos levam a limites inesperados, tudo gravado secretamente por câmeras escondidas que eu instalo para registrar minhas aventuras mais quentes. Com diálogos cheios de gírias cariocas, pensamentos intensos e cenas explícitas, a história explora o fogo da juventude contra a sabedoria madura, deixando gatilhos para aventuras futuras que vão te fazer ansiar por mais.

Meu aniversário de dezoito anos chegou como um vendaval quente de verão no Rio, daqueles que fazem o ar ficar pegajoso e a galera correr pra praia de Copacabana pra se refrescar. Eu, o Pedro, tinha acabado de soprar as velinhas, com o ensino médio no último ano e um monte de planos na cabeça. Agora, sendo maior de idade, eu podia curtir a vida de verdade – dirigir, votar, fazer o que quisesse, menos encher a cara de cachaça, né? Mas as responsabilidades vinham junto, tipo aquelas consequências pesadas que a gente nunca para pra pensar quando é moleque. Pra ser sincero, eu tava pouco me lixando pros problemas que podiam rolar. Se um juiz me julgasse, ele ia entender, cara. Eu entenderia. Mas minha mãe? Ah, ela se importava pra cacete. Ela se preocupava mais do que tudo nessa vida.

Eu tinha dezoito, e minha gata, a Sofia, tinha acabado de fazer dezoito também, só um mês na frente. A gente se conhecia desde pivete, morando lado a lado aqui em Ipanema, com o mar ali do lado pra gente curtir. Namorávamos fazia um tempão, tipo, anos mesmo, e tivemos chances de rolar algo mais quente, mas sempre demos um jeito de segurar a onda. Por quê? Porque éramos daqueles jovens certinhos, que obedecem aos pais – e isso era um baita problema. Juramos ir devagar, e fomos, mas agora, com dezoito nos dois, a gente pensava: "Pô, agora podemos mandar ver, né?"

Ninguém nunca reclamou do nosso rolo – nem minha mãe, nem meu pai, nem o pai e a mãe dela, os vizinhos. Até o dia em que o pai dela, o senhor Eduardo, me pegou no flagra com a boca cheia na xaninha lisinha da filha, logo depois do meu niver. Foi o primeiro presentinho dela pra mim, e quem ia reclamar? A Sofia era uma delícia, cara, com um corpo que pedia carinho. Como a gente não ia querer?

A gente era adolescente, e o pornô tava em todo canto – nas redes, nos filmes, nas músicas. Sexo vende pra caramba, e a gente tem que resistir aos impulsos enquanto leva bomba de séries tipo aquelas cheias de drama teen, com galera transando a rodo. Tipo, cantoras famosas rimando sobre rolas grandes, redes sociais explodindo de putaria o tempo todo. Você não assiste um seriado de jovens sem alguém meter. Se na época sem TV a galera já dava uma, por que a gente, com tudo isso na cara, não ia querer gozar umas vezes por dia? Sexo tá em todo lugar, e aos dezoito, a gente precisa disso, pô. Precisa mesmo.

Onde eu tava? Ah, sim, a Sofia era foda pra caralho. Mais que isso, ela era linda de doer. Cabelos castanhos longos, pele morena do sol da praia, rosto redondinho com olhos castanhos que brilhavam, dentes branquinhos perfeitos. Seus peitos eram grandinhos, firmes, e a barriga dela descia reta, quase definida, terminando nos quadris marcados, levando pra pele lisinha do montinho e os lábios pelados embaixo. Ela odiava pelinhos, achava que atrapalhava nos biquínis fio-dental que usava pra me provocar. Mas a bunda dela? Ah, cara, uma bundinha redonda de quem joga vôlei na areia, coxas grossas e pernas longas. Sensualidade pura, tipo aquelas musas da praia de Ipanema.

Meu pai sempre brincava: "Ela me lembra tua mãe quando era nova", antes da Sofia entrar no colégio e os esportes deixarem o corpo dela mais sarado.

Naquele dia, a gente tava no sofá dela, ela com uma regatinha vermelha justa, escrito "GOSTOSA" na frente em letras brancas, e uma saia jeans curtinha, daquelas que se a mina se mexe, mostra tudo. Pra minha sorte, Sofia não ligava pra isso. Ela tava usando aquilo pra mim. A gente tava no sofá, a calcinha dela jogada na mesinha de centro, e aí veio o barulho da chave na porta.

A gente se ajeitou rapidinho, fingindo assistir TV, quando o pai dela entrou. Ele cumprimentou, mas dava pra ver que ainda tava puto por ter me pegado chupando a filha dele na noite anterior. Foi pra cozinha, voltou, e aí ficou quieto. Olhamos pra ele, e os olhos dele tavam cravados na calcinha minúscula e transparente que a filha dele tinha deixado ali. Isso logo depois de ele me flagrar lambendo a xaninha dela e mandar a gente parar até os adultos conversarem sobre os "novos poderes" dos filhos – o poder de foder, eu acho.

Puta merda.

"Sofia", disse ele, com uma voz calma que era pior que grito. "Põe essa calcinha agora."

Ela se levantou, pegou a peça, e de frente pro pai e pra mim, esticou a calcinha, enfiou o pé direito na abertura, depois o esquerdo, e puxou pra cima, ajustando no lugar. Os quadris dela mexeram, a saia subiu pelas coxas, mostrando as laterais dos quadris pro pai e pra mim, junto com um relance da xaninha enquanto a saia se abria ao ajustar a virilha contra a maciez dela.

O pai dela saiu depois. Eu fui pra casa logo em seguida, ali do lado. Naquela noite, meus pais bateram papo com o pai da Sofia, e ele disse que se a gente continuasse, ele acabava com o namoro. Deu aquele papo de "Eu sou o pai dela, ela faz o que eu mando enquanto morar debaixo do meu teto" – que porra é essa, hein? Ele achava que a filha não tinha fome de pau?

Foda-se ele, cara!

Foda-se!

Foi o que a gente disse, mas meus pais concordaram, principalmente minha mãe.

"Você quer virar pai teen daqueles realities?", perguntou mamãe, balançando a cabeça. "Eles são os sortudos. Sabe quantos jovens param a vida porque engravidam cedo?" Ela suspirou. "Isso para agora. Termina a faculdade e aí mete à vontade. Se não parar com essa safadeza com a Sofia" – ela girou o dedo – "acabou. Vai ter que arrumar trampo, pagar tua parte. Sem moleza, entendeu?"

Foda-se meus pais também – não no sentido ruim, só a ideia deles toparem com o senhor Eduardo.

Então, a Sofia e eu decidimos que no fim do meu niver, íamos meter só pra foder com os pais. Pensando agora, foi burrice, mas quando se é novo, a gente faz merda sem pensar. Por sorte, na festa, minha mãe ficou de olho em nós a noite toda.

A festa rolou em casa, nada demais, só a galera de dezoito correndo de short e biquíni, grelhando carne e bebendo suco com vodca escondida. Mamãe vigiava. Primeiro de fora, depois entrou, e eu sentia aqueles olhos castanhos dela me furando do quarto dela lá em cima. Sofia sentou no meu colo, a gente se beijou uma vez, e mamãe apareceu do nada pra perguntar se precisava de algo.

A gente não precisava.

Várias minas da galera me zoaram pra pedir pra mamãe botar biquíni e se juntar, o que me fez jogar elas na piscina à força, mas a vida é assim quando tua mãe é uma coroa gostosa, uma MILF de verdade. Quando eu era pivete, antes de sacar que mamãe era mulher, eu sempre dizia o quanto ela era linda, e ela adorava. Achava fofo, e eu não parava de repetir como ela era top comparada com as outras. Aí descobri a punheta... e o flerte com mamãe, como papai chamava – sem explicar o que era –, acabou.

Minha mãe, a Isabel, era alta e magra, com pele lisinha, levemente bronzeada do sol do Rio, cabelos pretos longos em camadas que brilhavam no sol. Traços finos, maçãs do rosto altas, tipo rainha de novela. Corpo esguio, firme, sem aquela magreza forçada de academia. Peitos pequenos, mas cheios, bunda pequena que se abria pros lados dos quadris como uma pêra. As nádegas redondas e douradas, graças aos banhos de sol com calcinha fio-dental que eu sabia que ela usava – não que eu devesse saber, mas quem nunca fuçou na gaveta de calcinha da mãe uma vez na vida? (Um cara normal, eu acho.)

Então, mamãe nos deixou quando Sofia saiu do meu colo. A festa rolou até o sol se pôr, galera indo embora. Sofia e eu trocamos de roupa, vestimos short e camisa, assistimos filme com meus pais, cortamos bolo na mesa de jantar com a família, e aí subimos pro meu quarto. Os olhos da mamãe nos seguiram, mas principalmente me seguiram, e papai nos chamou pra repetir o que o pai da Sofia e mamãe esperavam: obediência total.

"Você esperou dezoito anos", disse papai, "o que são mais quatro?" Baixou a voz. "Vai bem na faculdade, aposto que só dois anos."

Assentimos e fomos pro quarto dizer "foda-se pros pais" do jeito mais físico possível.

Eu devia saber que mamãe não ia deixar rolar.

Assim que fechei a porta, Sofia e eu grudamos os lábios, cambaleando pra cama. Bocas abertas, línguas dançando, eu enfiei minha língua no calor úmido dela. Ela gemeu baixinho enquanto nos beijávamos. Empurrei a blusa dela pra cima dos peitos, puxei o sutiã pra baixo. Minhas mãos apertaram aqueles melões, talvez forte demais, mas ela curtiu, abrindo as pernas na cama, meu pau inchando duro pra cravar no meio delas. A gente se roçou, o tecido do meu short raspando na calcinha fofinha dela e na maciez por baixo.

"Tem que ficar quietinho", sussurrei enquanto Sofia ofegava, louca pelo meu toque.

"Liga uma musiquinha", ela disse.

"Vão sacar", respondi. "Óbvio demais."

Apertei os peitos dela, belisquei os mamilos grossos cor de mel.

"Ooh", ela engasgou, tipo um gemido abafado.

Baixei a cabeça, lambendo a aréola toda, chupando o biquinho direito. Sofia abriu bem os joelhos, ergueu os quadris, deslizando a xota coberta contra a cabeça do meu pau.

Gemi em volta do peito dela.

Ela gemeu, empurrando minha cabeça pros peitos.

Enfiei o pau na carne dela com força.

"Porra", sussurrou Sofia. "Tô tão molhada pra você, amor."

"Sofia--"

Toc, toc, toc, a porta tremeu, a maçaneta girou, mas tava trancada. Aí mamãe bateu mais forte, girando como louca.

"Pedro, abre essa porta!", gritou. "Agora!"

"Tá de sacanagem?", disse, saindo de cima dela, sentando. Meu pau erguido armando uma tenda no short.

"Pedro!"

"Me dá um seg", gritei. "Caralho!"

"Pedro!"

"Eu abro", disse Sofia, ajeitando o sutiã e a blusa. "Aqui, amor, cobre essa rola."

Me deu um travesseiro pro colo, e por um instante pensei em esconder melhor, mas foda-se. Mamãe devia saber o que interrompeu. Sofia correu pra porta enquanto mamãe batia de novo. Destrancou, abriu, e mamãe entrou como se ainda pudesse nos pegar no flagra.

"O que vocês tavam fazendo?", perguntou, olhando de mim pra Sofia, depois pro meu colo. "Hein?"

"Tô saindo", disse Sofia, passando pela porta e gritando: "Me liga depois".

"Pedro", disse mamãe, "a gente precisa conversar".

Fechou a porta, eu suspirei quando ela sentou do meu lado na cama.

Ótimo, porra.

Ia bater papo com mamãe de pau duro, e a gente sabia disso.

Que loucura, hein?

A primeira coisa que notei foi que mamãe não tinha trocado a roupa: calça jeans e camisa branca. Não era tarde pra pijama, mas era sábado à noite, ela não ia sair.

"Vim dizer pra deixar a porta aberta, e olha o que encontro", disse, balançando a cabeça.

Olhei pra roupa dela e disse: "Você viria mesmo. Podia ter dito quando subimos, mas quis nos pegar."

"Não quis." Mamãe olhou pra mim com o travesseiro no colo, franziu a testa, arregalou os olhos e desviou. Suspirando, sentou na ponta da cama, olhando pra frente, longe da minha ereção. "Vim esperando que você obedecesse, mas não tava, né?"

"Tô com dezoito."

"E ainda novo pro mundo de hoje. Nem sabe se vão ficar juntos pra sempre."

"Somos adultos", disse, franzindo a testa. Odiava quando mamãe falava algo que fazia sentido. Achava que ia ficar com Sofia pra sempre, mas tinha certeza?

"Não importa." Mamãe respirou fundo. "Um erro agora pode custar anos da tua vida. Adiar faculdade, talvez nem voltar. Um bebê muda tudo. Não precisa ser sexual só porque fez dezoito."

"A gente nem transou", disse.

"Sexual é tudo, até o sexo", disse mamãe, me olhando de lado. "Cada coisa te tenta a mais, então nada de beijo, toque, nudes ou sexting."

Ri.

"Tô falando sério", disse. "Sei como vocês são com celular."

"O pai da Sofia não tá falando sério", disse. "Ela ia odiar ele pra sempre se nos separasse. Coisa de pai, passa." Minha ereção amoleceu um pouco. Virei na cama, o pau deitado sobre o saco. Tirei o travesseiro, cruzei as pernas, o volume no short menos obsceno. "Confia."

"Não." Mamãe virou pra mim. "Confia em mim. Não quer ser pai aos dezoito."

Verdade, mas não ia rolar. Isso acontece com irresponsável, e o senhor Eduardo teria que aceitar que a filha tava crescendo e louca pra entrar no mundo adulto.

"Tô com dezoito", disse, tentando soar firme como papai, mas minha voz tremia, coração acelerado. "Tenho necessidades, mãe."

Mamãe riu sem graça.

"Não podem voltar a andar de mãos dadas?", perguntou. Me encarou, com o rosto baixinho, tipo cachorrinho depois de bronca. "Esperar quatro anos não é nada comparado ao resto da vida."

Ela tava certa, mas caralho, eu tinha um pau pra satisfazer, e Sofia queria tanto quanto eu.

Balancei a cabeça.

"Não pode assistir pornô?", perguntou.

Ri e disse "Não", ainda rindo.

"Não pode", disse, encolhendo. "Trair ela um pouquinho?"

"O quê?"

"Só um pouco?" Mamãe apertou os lábios, rosto tremendo. "Ninguém precisa saber. Te ajudo a achar alguém que Sofia nunca vai conhecer. Uma mulher mais velha, sem risco de gravidez. Sério, Pedro: um erro com Sofia pode acabar com o relacionamento, amizade, vidas."

"Não traio Sofia", disse, balançando a cabeça. "Como você pede isso? Loucura. Além disso, eu amo--"

"Você nem sabe o que é amor." Olhos da mamãe estreitaram, o olhar triste virando feroz. "Tá fazendo por raiva. A gente disse não, então vai mostrar que não precisa obedecer, né?"

"Mãe--"

"Não", disse. "Aposto que fugiria com a primeira mina que mostrasse interesse."

"Ela teria que ser linda", disse, rindo pra suavizar. Trair Sofia? Mamãe tava louca.

"Que linda?" Mamãe se inclinou, me olhando nos olhos.

"Tão linda quanto você", disse, inclinando pra frente, contendo o riso.

Mamãe piscou.

Deixei o riso escapar, desviando do olhar dela.

"E como não tem mina tão linda quanto você", disse, "acho que vamos torcer pro senhor Eduardo blefar sobre nos separar. Ele ia estragar o rolo com Sofia."

Mamãe se levantou, me encarando, virou e foi pra porta. Acho que ouvi ela murmurar: "Tão linda quanto eu".

Mamãe não era burra.

Quantas minas morenas, bronzeadas, com brilho interior e porte de rainha tavam por aí, que me pegariam por capricho e não engravidariam?

Ninguém além dela – e ela ainda podia engravidar – não que eu quisesse dizer que ela me pegaria, isso nunca passou pela cabeça. Mas não tinha ninguém tão linda, então ela se fodeu na hora de me convencer a trair – ou era o que eu pensava.

As palavras da mamãe me atingiram. Não era surdo nem burro total. Mais tarde, sozinho, no meio da noite, com o mundo escuro e o peso do futuro pairando, o medo de virar pai aos dezoito me gelou as tripas, me deixando sem sono.

Demorou pra passar.

A maior parte do medo sumiu quando acordei. Depois, ver Sofia à tarde e o toque dos lábios dela me deram coragem, mas sentei com ela pra falar das preocupações da mamãe.

"Tá bom, vamos devagar", disse Sofia entre beijos leves, "mas minha xotinha vai ser fodida por você e essa rola grossa em breve."

Meu pau pulou, e quase rolava ali mesmo se mamãe não entrasse na sala. Nem sabia o que a gente tava assistindo. Paramos pra escolher algo no streaming, tipo filmes de ação com praias de Salvador, quando mamãe se juntou. Escolhemos um, e torcíamos pra ela sair. Não saiu.

A sala de casa tem janelas do chão ao teto, cortinas motorizadas – brancas transparentes e pretas grossas pra escuro. Sofás brancos em U, mesa de vidro no meio. Sofia e eu no sofá lateral, mamãe no central, de frente pra TV, sem nos ver direito sem virar.

Não viramos.

Assistimos enquanto mamãe nos vigiava. Eu sentia aqueles olhos castanhos cortando como laser. Imagino mamãe como uma freira rigorosa, pronta pra dar régua na bunda. Esse pensamento me deu tesão: mamãe curvando Sofia sobre a mesa, batendo na bundinha até vermelhar. Meu pau acordou, cravando na bunda da Sofia. Ela não hesitou, empurrou de volta contra mim, com mamãe ali!

Mamãe achava que os olhos dela iam nos parar? Quando se sabe que tá sendo vigiado, a gente enlouquece. Não ia deixar mamãe me intimidar pra abstinência. Se ela se convidava pro nosso mundo, que assistisse.

Meus braços em volta de Sofia, mas enquanto pensava, levantei a mão direita, pus no lado dela e apertei.

Sofia se mexeu, rindo baixinho, e meu pau endureceu max. Pensando "deixa mamãe ver", meu coração acelerou, arrepio nos ombros descendo pros braços. Enrolei os dedos no lado dela, acariciei, e sem pensar, enfiei o pau na bunda dela, sabendo que mamãe via.

Mamãe via os movimentos?

Empurrei mais forte, ela empurrou de volta. Via o perfil dela, e quando enfiei, o canto dos lábios dela sorriu largo. Via o rosa nas bochechas. Ela empurrou mais, dando um roçar leve, enviando choque elétrico do pau pras bolas. Lutei contra gemido, apertei as nádegas, enfiei o short mais fundo na fenda dela, pele aquecendo, coração batendo forte. O que mamãe ia fazer?

"Tô com frio", disse Sofia, virando pra me olhar por cima do ombro. "Pega um cobertor?"

"Sim", disse.

Peguei o cobertor do encosto, joguei sobre nós. Achei que ouvi mamãe fazer barulho, mas a risadinha da Sofia mexendo a bunda contra minha rola me distraiu.

E agora, mãe?

"Sofia", disse mamãe baixo. "Hora de ir pra casa."

Porra, eu disse isso alto?

Sofia olhou pra mamãe.

Olhei, mas não era minha casa. Não podia mandar mamãe.

"Certo, dona Isabel." Sofia ergueu o braço, empurrando o cobertor, expondo minha frente e a tenda no short. Cobri enquanto ela se levantava, se curvava, pressionava os lábios nos meus pra beijo rápido. "Te vejo depois."

"Agora", mamãe retrucou.

Olhos da Sofia arregalaram, ela endireitou, abaixou a cabeça e saiu rápido.

"Mãe", disse, sentando. "Que porra?"

"Pedro--"

"Vai rolar", disse, coração batendo, fogo nas veias, bochechas vermelhas.

Fiquei de pé, sem ligar pro pau duro enquanto o cobertor caía. Olhos da mamãe arregalaram pra minha virilha, depois me encarou com desafio estranho.

"Vamos foder em breve." Lambi os lábios. "Nada que você, o senhor Eduardo ou papai possam fazer. Tô falando sério. Todo mundo vai ter que lidar."

Saí quando mamãe chamou: "Pedro! Volta aqui!"

Minha expressão virou feroz enquanto subia correndo, batendo a porta no quarto. Depois de um min, esfreguei o rosto e cabelo, olhei pra porta, tentado a voltar. Mamãe não merecia aquilo. Ela só se importava. Mas não fui, só mais tarde, depois que papai entrou no quarto pra dizer pra ser legal com mamãe, porque entre eu e ela, ele ficava com ela.

Quando saiu, disse: "Ei, eu também não vou ficar sem foda por tua causa".

Ri da naturalidade. Respirei fundo, sorri e desci pra ser gentil com mamãe.

Desci e vi papai deitado no sofá direito, cobertor no corpo, cabeça no travesseiro, controle na mão. Pareciam assistindo maratona de séries estrangeiras com legenda.

Dei a volta pelo sofá esquerdo e sentei do outro lado da mamãe. Ela olhou e sorriu. Sorri de volta. Mamãe tinha trocado por um vestido pijama azul-claro, tipo camiseta grande com estampas de ondas. Olhava pra TV, encostada no braço. Pernas longas visíveis do meio da coxa pra baixo pela luz da TV – não que eu tava olhando. Não mesmo. Tava olhando pra dizer "desculpa" com os lábios, mas mamãe era mamãe, impossível não notar a maciez das pernas dela.

Como não virava, foquei no filme, virando pra ela a cada dois min. Não chamava atenção. Péssimo, eu não queria assistir legenda pra ser legal, mas fiquei sentado, esperando o episódio acabar.

Descer pra pedir desculpa não era novo. Tinha celular no bolso. Peguei, iluminei a tela, me aconcheguei no canto oposto à mamãe. Papai disse: "Celular no mudo", tirei o som e olhei pra ele, mas ele não olhava.

Olhei pra mamãe, que olhava pra mim, murmurei "sinto muito". Ela sorriu, mas olhos caíram pro celular, sorriso estreitou.

Dei de ombros.

O que ela esperava?

Mamãe voltou pra TV, eu pro celular. Mandei msg pra Sofia, ela respondeu, mas nada interessante. Trocamos updates, suspirei silencioso, decidi subir pra sexo por telefone, e aí notei algo diferente na mamãe.

Mão esquerda na coxa, logo após a bainha do vestido. Bainha não mais no meio da coxa. Dedos curvando e desenrolando devagar puxaram o vestido pra cima, entre meio da coxa e quadril. Continuou coçando, bainha subindo, só do lado esquerdo, longe do pai. Não que ele notasse, deitado de costas, olhos na TV.

Olhei pro perfil da mamãe, ela fixa na frente, e baixei os olhos, dedos puxando a bainha. Deslizou a mão pra lateral da coxa, dedos longos sob a bainha, pontas deslizando na pele, luz da TV brilhando no corpo.

Bochechas coraram.

Mamãe respirou fundo, olhos subiram pelo corpo, cabelos pretos brilhando na escuridão. Olhos pros seios, subindo e descendo. Vi como o vestido moldava o corpo. Bochechas queimaram, coração disparou, arrepios nos braços. Abaixo da cintura, esquentou, pau esticando, saco contraindo.

Agora olhava pros seios da mamãe, camisola deslizando pela parte superior, curvando, cobrindo mamilos duros e rígidos. Pensamento estranho: chupar aqueles mamilos quando bebê. Vestido descia, agarrando parte inferior dos seios.

Mamãe sempre usava pijamas assim? Não sabia, mas não acreditava que não notaria. Cabeça da mamãe contraiu. Baixei olhos pro celular, olhar culpado no rosto.

Porra.

Mamãe suspirou, com arrepio. Olhei de novo. Saia do pijama sob o bumbum, caído em ângulo. Mamãe mexeu ombros, movimento nas costelas, quadris. Coçando coxa, olhou pro papai, levantou bumbum, coçou bochecha rápida, puxando bainha pra trás da bunda pequena.

Que porra tava acontecendo?

Cabeça da mamãe contraiu de novo. Ela me viu. Coração batendo forte como martelo. Mamãe sorriu, movimento rápido antes de olhar TV. Quando sorriu, olhos baixaram, queixo inclinando "dá uma olhada" sem dizer.

Não sou idiota.

Não sou lento.

Mas imaginando?

Por que mamãe faria isso?

"Tão linda quanto você."

Olhei pra coxa nua, bainha na cintura, curvada em U ao redor da bunda. Luz iluminou lateral da bochecha, pau endureceu rápido, gemido escapou.

Lábios da mamãe franziram, separaram, fecharam. Perfil com olhar culpado, depois sumiu. Precisei sair. Não disse nada, virei no sofá, levantei, inclinando pra esquerda, escondendo short largo enquanto saía rápido, subia escadas.

"Boa noite", gritei.

Papai murmurou.

Mamãe nada.

No quarto, tirei calça, fiquei de boxer. Celular na mão, luzes apagadas, sentado na cama, msg pra Sofia pedir ligar pra ouvir voz sexy.

Antes dela responder, porta abriu. Pulei, peguei travesseiro, joguei sobre pau duro, grunhi. Mamãe enfiou cabeça, sem acender luz. Celular virado na cama.

"Pedro", disse, "não tô brava por mais cedo."

"Sei", disse.

" Pense no que pode rolar se fizer algo com Sofia." Pausa, respiração fundo. "Tenta, por mim, uma semana sem romance com ela. Tenta, talvez karma bom venha pra você."

"Karma bom?" Ri.

"Sim", sussurrou. "Talvez não fique com Sofia, mas tem algo nesta casa pra te distrair até entender responsabilidade do sexo."

Leveza vibrante no corpo, lambi lábios, grato pela escuridão.

"Tá bom?" perguntou.

Respirei fundo: "Ok, mãe", voz tremendo.

"Boa noite. Te amo."

"Te amo também", disse enquanto fechava porta.

Olhei celular, decidi que sexo por telefone não era romance.

Menos de cinco min, um orgasmo forte percorreu corpo, deixando leve, músculos gelatina. Dormi bem.

Acordei cedo, mas fiquei no quarto até oito e meia. Desci, mamãe na cozinha, de costas, camiseta branca fina, calcinha branca rendada, tanga cravada na bunda. Peitos delineados, mamilos duros. Virou, sorriu: "Bom dia, filho."

"Bom dia", disse, pau inchando.

Ela preparou café, sentamos, conversei, mas olhos na calcinha, vislumbre de lábios. Depois, ela subiu pra trabalhar, eu fiquei pensando no cheiro dela, no gosto. Imaginei lambendo, ela gemendo, peidando de tesão enquanto eu chupava. Dor no anal no futuro? Pensamento me fez gozar sozinho.

Dia rolou, mamãe desceu de tarde, ainda de calcinha e camisa, sentamos no sofá, ela abriu pernas, mostrei pau duro. "Pode tocar", disse. Toquei coxas, subi, dedo na xota molhada. Ela gemeu, peidou baixinho, cheiro almiscarado me excitou. "Filho, isso é errado, mas pra te proteger."

Mais aventuras virão, imagine o que rola quando papai viaja pra São Paulo? Anal com dor, ela gritando, mas pedindo mais. Quero registrar tudo com câmera escondida, pra reviver.

Tenho perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto essas aventuras quentes. Corre lá pra ver mais, vai te deixar louco querendo sequências.

Por favor, se essa história te pegou de jeito, me faz um favor emocional: não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando esses segredos picantes, pra você não perder nenhuma aventura futura. Valeu!

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • M: Procura um psiquiatra urgente, retardado

    Responder↴ • uid:bemn8yxvzk