Por que você me odeia, papai? Filha adolescente passa o verão com o pai que a odeia.
Olá, eu sou Sofia, uma garota de vinte anos que acabou de voltar da faculdade pra casa depois de um ano fora. Minha vida tá uma bagunça: cresci numa família complicada depois da morte da minha mãe, quando eu tinha só sete anos. Meu pai, Eduardo, mudou completamente comigo quando entrei na adolescência, me tratando com uma frieza que me machucava fundo. Tenho duas irmãs mais novas, Beatriz de dezesseis e Camila de doze, que são o sol da casa. Voltar pra cá, pro Rio de Janeiro, depois de um voo cansativo de Belo Horizonte, onde estudo, me jogou de volta num turbilhão de memórias e sentimentos proibidos. Eu sempre nutri uma atração secreta pelo meu pai, algo que me atormenta desde criança, e agora, descobrindo que ele sente o mesmo, as coisas esquentam de um jeito intenso e erótico. Registro tudo com câmeras escondidas nas minhas aventuras, pra reviver e compartilhar depois. Essa história é sobre desejo reprimido, confrontos familiares e explosões de prazer que mudam tudo, com toques picantes que vão te deixar querendo mais. Vou contar em detalhes, com pensamentos, diálogos e sensações que te transportam pra dentro da cena, criando um enredo que te faz imaginar o que virá a seguir – talvez uma viagem pra praia de Copacabana, ou noites mais quentes em casa. Acompanhe, porque as próximas aventuras prometem ser ainda mais selvagens.
[Cap. 01. Descida Turbulenta.]
Um solavanco forte me arrancou do cochilo, e eu pisquei os olhos, confusa, sentindo o corpo apertado contra a janela fria. Ah, caramba, tô no avião ainda, voando sobre o Atlântico rumo ao Rio. O cara ao meu lado, um tiozão gordinho com cheiro de suor e perfume barato, tava invadindo meu espaço, me esmagando como se eu fosse uma sardinha enlatada. Tentei não pirar, mas ó, as companhias aéreas deviam pensar mais nos grandões, né? Tipo, assentos maiores pra todo mundo caber sem roçar.
Pela janelinha, via as nuvens grossas como algodão doce, tingidas de laranja pelo sol se pondo. Já tava anoitecendo, e meu estômago revirou de nervoso. Era minha primeira volta pra casa desde que fui pra faculdade em Belo Horizonte no ano passado. Meu pai, Eduardo, ia me pegar no Galeão, e isso me dava um frio na espinha. Fazia sentido ele vir, claro, mas eu tentei arrumar carona com amigos e ninguém topou – todo mundo "ocupado". No fim, pedi pra ele, e ele aceitou resmungando, como sempre. Mas eu odiava isso.
Sabe, meu pai me detesta, e eu nunca entendi o porquê. Tipo, ele me olha como se eu fosse um erro ambulante.
Pra contextualizar: sou Sofia, vinte anos, baixinha pra caramba – sempre fui a menor da turma no colégio. Meu corpo parou de crescer só no último ano, chegando a 1,55m, e eu me sinto orgulhosa disso, vai. Ano passado, pintei o cabelo preto natural de ruivo avermelhado, contrastando com as sobrancelhas escuras, que eu adoro. Meu cabelo é comprido, batendo nos ombros, com ondas leves que emolduram meu rosto redondo, que afinou um pouco ultimamente, virando um coraçãozinho. Meus olhos são castanhos mel, minha parte favorita – eu tirava selfies deles o tempo todo no Instagram. Meus lábios são fininhos, mas curvos, e eu invejo as meninas com bocão cheio. Uma amiga falou em preenchimento, mas nah, prefiro natural.
Sou magrinha, corpo esguio que eu cuido com malhação e comida saudável, mas vez ou outra me jogo num pote de sorvete de brigadeiro. Meus seios são pequenos, uso 34B, mas confortável mesmo é sem sutiã – liberdade total. Eles são sensíveis pra cacete, arrepiam só com um toque, e isso vai ser importante mais pra frente.
O piloto anunciou a descida final pro Galeão. Olhei pro gordinho do lado e agradeci por não precisar mijar – ia ser uma luta me levantar. Pela janela, via as luzes do Rio piscando lá embaixo, como um tapete de estrelas caídas. Minha mente girava como uma roda-gigante no Parque da Cidade: memórias do pai, irmãs, tudo. Fazia um ano que eu evitava pensar nele, mergulhada na faculdade, mas agora, minutos pra reencontrá-lo, o pânico batia forte.
Como a mais velha de três irmãs, eu conhecia o pai melhor. Pensei nas maninhas: tava ansiosa pra vê-las, apesar do clima pesado em casa. Suspirei, embaçando o vidro, e desenhei um coraçãozinho com três setas, símbolo nosso de união. Sorri enquanto sumia, mas os pensamentos voltaram pras elas.
Beatriz é uma morena de dezesseis anos, com fogo no rabo – intensa em tudo, tipo uma carioca raiz. Ela se joga nas coisas: aprendeu violão aos nove sozinha. E Camila, de doze, é a pureza em pessoa, loirinha com sardas, barriguinha lisa sem esforço. Ela é a queridinha do pai, isso sim.
E aí que dói: eu era a queridinha dele antes. Depois da mãe ir embora pro céu, ele era meu tudo. Fazíamos tudo juntos, só nós quatro. Eu, com sete, tentava ser mãe: trocava fraldas da Camila, dava banho, contava histórias. Beatriz já tava grandinha, mas eu cuidava. Na adolescência, éramos inseparáveis: noites de filme no sofá da sala, rindo de bobagem. Eu acordava assustada e ia pra cama dele, me aninhando, e ele me abraçava, me fazendo sentir segura. Mas isso mudou quando fiz treze.
De repente, ele se afastou. Aos quinze, eu mal existia pra ele – só pras irmãs. Fiquei quietinha, tentando entender o erro meu. Talvez por eu parecer com a mãe? Sou baixinha como ela, rosto parecido. Talvez eu fosse um fantasma pra ele. Passei a adolescência tentando reconquistar, sem sucesso. Quando veio a bolsa pra Belo Horizonte, agarrei – qualquer coisa pra fugir daquela casa onde eu não cabia.
O avião tocou a pista com um tranco, me tirando dos devaneios. Luzes do Galeão zuniam do lado de fora. Suspirei, fechando os olhos. Esse verão ia ser um inferno, eu sentia.
[Cap. 02. Chegada Quente.]
Vinte minutos depois, tava na calçada do desembarque, vento úmido do Rio batendo no rosto. Mandei mensagem pro pai: "Cheguei". Ele respondeu: "Chegando em dez". Fiquei puta – ele sabia o horário, e o voo atrasou uns minutos. Quando vi o carro dele, um Honda Civic preto, parando, meu coração acelerou.
Ele estacionou um pouco longe, e eu arrastei a mala, pesada com roupas e livros. Joguei no porta-malas com raiva, arranhando talvez – que se foda o carro dele. Pensei em sentar atrás, tipo Uber, sem papo. Mas abri a porta do passageiro e entrei, murmurando: "Oi, pai".
"E aí", ele grunhiu, acelerando pro trânsito.
Silêncio total no caminho. O ar-condicionado gelado me lembrava o avião, mas era a frieza dele que sufocava. Olhava pros semáforos da Avenida Brasil, pensando nos dias bons: abraços no sofá, risadas. Uma memória veio: eu deitada com ele, sentindo seu cheiro de sabonete, seu braço me envolvendo. Meu cu apertou de nervoso só de lembrar – e se ele soubesse o que eu sentia?
Olhei pro perfil dele: cabelo grisalho misturado ao castanho, barba aparada, olhos verdes intensos. Os faróis iluminavam, criando um halo. Fiquei hipnotizada. Ele virou, e eu desviei, bochechas queimando. Meu segredo mais sujo: atração pelo pai desde os dez. Piorava com a rejeição dele. Como amar alguém que te ignora? Lágrimas subiram, funguei. Ele não notou – ou não ligou.
Chegando em casa, no bairro de Botafogo, saí antes de parar: "Desculpa o incômodo". Ele resmungou: "Tá sussa". Rosnei: "Claro". Ele suspirou: "Não vamos brigar, né?". Olhei furiosa: por que me odiava? Sob isso, o desejo latejava.
"Tá bom", disse, virando, lágrimas vindo. Ele pegou minha mala, surpreendendo. Entrei e desci pro porão, meu quarto. Tranquei a porta. Verão miserável.
[Cap. 03. Inquietação Noturna.]
Meu quarto no porão era meu refúgio: sala com sofá macio, TV velha que eu ignorava – tudo no celular. Banheiro pequeno, quarto quentinho no verão, então dormia pelada. Desfiz mala, mijei, tirei roupa e deitei.
Meia hora depois, sono não vinha. Pensamentos invadiam: pai, passado. Uma memória: aos onze, vi ele nu no chuveiro. Impressionou – pau grosso, peludo. Esqueci até perder virgindade na faculdade, com um cara numa festa. Durante, imaginei o pai: corpo forte, pau dentro de mim. Quase gozei, apesar da dor. Depois, chorei sozinha.
Agora, deitada, lágrimas vinham. Corpo nu do pai na mente, excitação crescia. Mão entre pernas, clitóris inchado. Molhada pra caralho. Dedos deslizavam, prazer subindo. "Por que me torturo?", pensei, chorando. Mas continuei, imaginando tocar ele, chupar. Quase gozando, parei, ofegante. Demorou pra acalmar e dormir.
[Cap. 04. Banheiro Escaldante.]
Irmãs me acordaram batendo. Vesti camiseta larga, sem calcinha. Elas entraram, abraços: "Saudade, Sofia!". Meu humor melhorou.
Subi, tomei banho longo na Barra da Tijuca imaginária – água quente relaxando. No espelho, seios pequenos, mamilos rosados arrepiando no frio. Toquei, prazer descendo pra buceta. Acariciava bunda, dedos entre pernas, clitóris latejando. Fantasia: pai atrás, mão na bunda, dedos na xota. "Ahh", gemi, dedo entrando.
"Pô, Sofia, tem mais gente na casa!", pai bateu forte.
Tirei mão, frustrada, excitada. "Tô saindo!", gritei. Enrolei toalha, saí, esbarrando nele. Ele gritou, mas ignorei. No corredor, olhei: ele encarava minhas pernas? Ódio no olhar.
"Por que me odeia, pai?", pensei descendo.
[Cap. 05. Quarto Revelador.]
No quarto, espelho alto: toalha caiu, corpo nu. Pelos na buceta crescendo. Barriga lisa, seios pequenos – inveja das irmãs. Pai apareceu: "Sofia, escuta...". Viu-me nua, tempo parou. Gritei, cobri peito, bunda exposta.
"Hã, você se importa?", perguntei irritada.
"Desculpa", murmurou, fechando porta. Mas parou: "Sua mãe tinha seios pequenos também. Ela se preocupava. Homens não ligam tanto".
Sentei no chão, chorando. Era por isso: eu lembrava a mãe. Rejeitada por ser cópia dela.
[Cap. 06. Ciúme Ardente.]
Vesti conservador, evitei pai. Camila desceu: "Vamos pro shopping?". "Pai pediu?", perguntei. "Não". "Sem motivo", menti, chorando sozinha.
Eles foram, eu comi sozinha. Voltaram com sacolas: vestidos, shorts, biquínis. Pai gastou uma nota. Ciúme queimava – ele nunca me mimou assim. Irmãs desfilaram: Beatriz com biquíni sexy, Camila conservador. Gritei no travesseiro depois.
[Cap. 07. Espionagem Quente.]
Semana solitária, evitando pai. Jantei com família: "Gosta da faculdade?", Beatriz. "Tem namorado?", Camila.
"Não". Pai tossiu. "Namorou?", Beatriz. Pensei em confessar sexo, mas envergonhada. Pai mandou elas dormir cedo.
Lavei louça, desci. Entediada, fiz ioga pelada – alongamentos, suor. Subi escuro, passei quarto pai, porta entreaberta. Ouvi: tapa-tapa, respiração pesada. Ele se masturbando. Fiquei, ouvindo gemidos, gozo. Coração acelerado, desci tremendo.
[Cap. 08. Irresistível Explosão.]
Tremendo na cama, calor entre pernas. Mãos nos seios, mamilos duros. Imaginava pai nu, pau ereto. Chorei, mas masturbei: dedos na buceta molhada, outro no clitóris. Fantasia: ele gemendo meu nome, gozando em mim. "Pai!", gritei, gozando forte, chorando. Soluços e prazer misturados. Dormi exausta.
[Cap. 09. Explosão de Raiva.]
Dia seguinte, briga boba com pai. Duas semanas sem falar. Irmãs tentavam animar, mas eu retrucava. Amiga Ana chamou pra balada no Lapa. Vesti short curto mostrando bunda, top decotado. Maquiagem smokey, tranças.
Subi: irmãs elogiaram, pai: "Vai assim onde?". "Sair com amigo homem". "Puta merda", rosnei. Saí batendo porta, Uber pra Lapa.
[Cap. 10. Conselho Bêbado.]
Com Ana, bebi coquetéis doces. "Tá incomodada", ela disse. "Pai me odeia". "Confronte!". Bebemos mais, eu bêbada: "Vou!"
[Cap. 11. Confronto Intenso.]
Cheguei casa, cambaleando. Pai acordado: "Bêbada?". "Por que me odeia?". "Não odeio". "Me trata mal!". "Te amo demais". "O quê?". "Atraído por você". Chorei, desci.
[Cap. 12. Miséria Profunda.]
Duas semanas infernais, pai distante. Mergulhei em depressão, evitando todos. Tentei app de namoro, mensagens safadas, mas nada. Frustrada, pensei em sexo casual pra esquecer pai.
[Cap. 13. Emendas Sensuais.]
Acordei chorando. Banho, penteei cabelo como mãe. Subi: "Levo irmãs pra sair". Shopping no Rio Sul, cinema no Botafogo Praia Shopping, comprei biquíni sexy.
Noite, contei história pras irmãs. "Conserta com pai", elas pediram. Prometi.
[Cap. 14. Confissões Picantes.]
Pai desceu: "Ouvi conversa". Sentou na cama. "Pareces com mãe". "Atraído por você". "Sou apaixonada por você desde dez". "Nunca passou". "Perdi virgindade pensando em você".
Ele piscou, respiração pesada. "Sofia...". Aproximei, cheiro dele me inebriando. Beijei, língua dançando. Mãos nos seios, apertando. "Tão sensíveis", murmurou. Tirei roupa, ele nu – pau grosso, veias pulsando. Chupei, gosto salgado, peido escapando de excitação, rindo. "Safada", ele disse.
Virei de quatro, bunda pro alto. Ele lambeu cu, dedo entrando devagar. "Vai doer", pensei. Pau no cu, dor lancinante, gritei. "Relaxa, amor". Empurrou, queimando, mas prazer misturado. Gozei forte, pensando no futuro: praias, noites escondidas. Ele gozou dentro, quente.
Mais aventuras virão – imagine nós na Praia de Ipanema, câmera gravando. Quero saber o que acontece depois, né?
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Por favor, se essa história te excitou, te fez refletir ou te deixou com tesão pra caralho, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo essas loucuras, compartilhando desejos proibidos que tocam fundo na alma. Sem vocês, nada disso existe – me ajuda aí, vai?
Minha nota final é pedir que vocês, por favor, desculpem quaisquer erros de edição, incluindo erros de digitação bobos! Eu edito minhas histórias por conta própria e nem sempre consigo entender tudo. E como esta história é tão longa, pretendo relê-la apenas uma vez enquanto edito. Então, há uma boa chance de vocês encontrarem vários erros. Mas espero que a história seja agradável, apesar disso! Certa vez, publiquei uma história em que cometi o erro bobo de escrever "conto" errado, escrevendo "cauda". Recebi uma série de críticas de leitores sobre isso, o que, sinceramente, me partiu o coração, pensando que alguém poderia achar minha história "lixo" por causa de uma edição boba e errada como essa!! Enfim, aproveitem e boa leitura!
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Comentários (3)
.: pq tu escreve como um retardado cara?
Responder↴ • uid:2ql03vnhlTavinho: Kkkkkk Achei estranho também. Fica sem nexo o conto kkkk
• uid:1dj1wawnektcTavinho: Melhora aí, tá estranho o modo como conta a história.
• uid:1dj1wawnektc