Era meu pai dirigindo, e eu no banco de trás, sentado no colo do amigo dele
...coloquei minha mão esquerda por baixo da minha bundinha, e fiquei surpreso, Pepeu estava com a braguilha aberta, ele tinha colocado o pau para fora.
Quase não dormi, na expectativa de ir à borracharia no sábado. Quando chegamos lá, e vi o Betão agachado, trocando um pneu, meu coração disparou, e assim que ele nos viu, meu pinto ficou duro. Tive que me segurar, para meu pai não perceber.
Assim como da outra vez, meu pai desceu, conversou com ele, e antes de sair, falou comigo:
_Já sabe né?
_Já pai...tá tudo bem...
Meu pai foi para o puteiro, e eu fiquei observando o término do trabalho do Betão.
Assim que o cliente saiu, Betão veio pegar o estepe. Saí do carro, e falei:
_O pneu só está murcho, não está furado.
_Como você sabe?
_Eu que murchei...
_Kkkkk....puta que pariu...você só pode estar de brincadeira...kkkkk...é sério?
_É. Falei meio tímido.
_Bom...então acho que sei porquê você está aqui...vamos lá na salinha...kkkk....
Em segundos, estava peladinho, sendo tocado pelo Betão. Que delícia...meu corpinho todinho explorado por ele.
Nesse dia, meu pai, mais à vontade, demorou mais no puteiro, e Betão não perdoou meu rabinho, meteu muito, mesmo precisando dar uma paradinha para atender um cliente.
Aliás, quase meu pai nos dá um flagrante. Como ele estava demorando para voltar, Betão quis dar mais "um trato" no meu cuzinho, e voltamos para a salinha. Peladinho, voltei a levar rola. Um tempo depois me assustei quando vi meu pai do outro lado da rua.
_Chega Betão...pára...meu pai tá ali...vai atravessar a rua.
_Ahh...ahhh...ahhh...calma...tô quase gozando.. ahhh...ahhhh....só mais um pouquinho...
_Vai Betão vai...ele já vai atravessar...goza...
No desespero, comecei a rebolar, e acho que com medo, dava umas travadinhas com meu cuzinho.
_Ahhhh...delícia...rebola...rebola safadinho... ahhhh...
_Vai...vai goza...ele ja está atravessando...vai...
Betão deu um gemido alto, e começou a gozar, e parecia que não ia parar. Peguei minhas roupas, e fui em direção ao banheiro, o Betão foi junto, engatado, despejando sua porra, só tirou a rola quando cheguei na porta do banheiro.
Me limpei, passei uma água no rosto, e saí do banheiro. Meu pai, com cara de satisfeito, com jeito de quem veio das nuvens, nem desconfiou. Que bom!
É...meu pai voltou bem mais leve mesmo, disse que ia passar na sede do time para tomar uma cerveja, e me chamou.
Em meio a algumas cervejas, a conversa rolava animada entre meu pai e seus amigos. Eu, com meu refrigerante, ficava alheio à conversa deles, com meu cuzinho ardendo, só me vinha à mente a imagem do Betão.
A borracharia era um pouco longe de casa, não tinha idéia de como chegar lá a pé, não poderia ficar murchando o pneu do carro, cada vez que desejasse ir lá; não tinha idéia se meu pai iria me chamar cada vez que quisesse ir ao puteiro.
Envolto aos meus pensamentos, nem percebi quando uns dos amigos do meu pai tinha me feito uma pergunta.
_E aí filhão...tá viajando? O Gil te fez uma pergunta.
_Hã....ah...ah...tava pensando numas coisas...o quê foi mesmo?
_Seu pai falou que você tem 14 anos...é isso mesmo? Perguntou Gil.
_É...fiz o mês passado...
_Caramba...desse tamanho, com essa carinha, achei que tivesse onze....no máximo doze...tem que fazer uns exercício para crescer rapaz...
_Ah...nem ligo, só de ver o tamanho do meu pai e da minha mãe, sei que nem vai adiantar.
Ele olharam para o meu pai, e começaram a rir.
Meu pai também era baixo, não tinha 1,65m.
Essa ligeira descontração, me fez participar um pouco mais das conversas deles, e de repente, me vejo pensando em como seria o pinto deles.
"Será que é igual ao do Betão? Maior? Menor? Como será?"
Foi o suficiente para o meu pinto ficar duro.
Imaginei o Gil em cima de mim...kkk...eu ia sumir, ele tinha 1,80m, moreno forte; o Almir era mais gordinho, ia sofrer para aguentar o peso dele; já o Pepeu, apesar de também ser alto, um pouco menor que o Gil, acho que dava pra aguentar, ele era bem magro.
Eu pensava, eu me excitava, e ao mesmo tempo, ria por dentro, com meus pensamentos malucos.
Já em casa, volto a pensar nessas bobagens, e me excito novamente, sou obrigado a bater uma punheta.
Betão foi um divisor de águas, passei a desejar homens. Só que estava trilhando um caminho perigoso, estava desejando os amigos do meu pai.
O medo parecia me deixar mais excitado, e segui por esse caminho, no domingo, falei para o meu pai, que queria ir ao jogo dele.
O time do meu pai jogava cedo, na hora que começava o segundo quadro, pouquíssimas pessoas assistindo. Conforme o tempo ia passando, as pessoas iam chegando, e na hora do primeiro quadro, já tinha bastante gente assistindo, e bebendo, no bar.
Fiquei sozinho na beirada do campo, quando meu pai foi se trocar para jogar no primeiro quadro, o jogo do segundo ainda não tinha acabado.
No bar, vários homens bebendo e falando alto.
Resolvi explorar o ambiente, e fui ao banheiro.
Apesar do horário, o cheiro de mijo já era forte. O mictório, que mais parecia um cocho, era de cimento azulejado. Dois homens ocupavam o espaço, e com suas rolas para fora, despejavam suas urinas, uma morena e outra negra, lindas...grossas, admirei discretamente. Os dois reservados que existiam ali, estavam ocupados por outros dois homens, mas não dava para ver.
A rola negra é suavemente balançada e guardada, em seguida o homem sai. O homem moreno me vê ali esperando, e fala:
_Aí garoto...não precisa ter vergonha não... pode vir!
_Não moço...não é isso...é alto aí, fica ruim para mim...
O mictório era alto, teria que ficar na pontinha dos pés.
_Kkkk...vem cá, eu te seguro.
O homem estendeu os braços, fazendo menção de que me pegaria, ele ainda estava com o pau para fora. Nisso, um dos homens que estava no reservado saiu. Olhei para o que me ofereceu "ajuda", dei um sorriso, e demonstrando inocência, falei:
_Obrigado moço...eu vou aqui.
Quando saí do reservado, o banheiro estava vazio.
Nesse domingo, não aconteceu mais nada.
No domingo seguinte, voltei a ver algumas rolas mijando, mas não rolou "papinho". O interessante, é que vi a rola de um dos amigos do meu pai, era grande, morena, cabeça bem vermelhinha. Pepeu mijou, e nem reparou que eu fiquei olhando sua rola.
No domingo seguinte, seria estreia de fardamento, e o jogo, seria no clube de uma empresa, na cidade vizinha.
Meu pai comprou uma camisa do time para mim, só que ficou comprida, quando coloquei, ficou parecendo um vestidinho.
_É filho...infelizmente era a menor que tinha. Disse meu pai.
_Tá bom pai...qualquer coisa eu coloco por dentro do calção.
O pessoal se reuniu na sede do time, e como viriam mais quatro adultos no nosso carro, meu pai pediu para que eu fosse para o banco de trás, para o pessoal não ficar muito apertado.
Pepeu, eu, Guina e Juarez, nos acomodamos atrás.
Os carros começaram a sair, e meu pai demorou um pouquinho. Assim que ele deu a partida, ouvimos um assobio, era o Miguel, também jogador do time. O quê não era para acontecer, acabou acontecendo, quatro adultos e eu, no banco de trás. Ficou muito apertado.
_Vem cá Carlinhos...você é miudinho...senta no meu colo, senão vai ser esmagado. Disse Pepeu.
Era realmente a melhor opção. Fiz o que pediu, me ajeitei no seu colo.
Mal o carro começou a andar, e já sentí um negócio duro atravessado na minha bunda. Meu pinto reagiu na hora, também ficou duro.
Fiquei quietinho, curtindo a rola dura. O problema é que Pepeu começou a me provocar, mesmo conversando com o pessoal, toda vez que o carro parava no semáforo, ele pulsava a rola na minha bundinha. Ele queria que eu sentisse, devia estar em busca de uma reação minha, e ela veio. Me aproveitei dos balanços do carro, e deslizei a bunda no pau dele. Nas aceleradas e freadas, movimentava a bundinha para frente e para trás, aumentando suavemente a pressão.
Como estávamos bem atrás do meu pai, Pepeu colocou a mão esquerda na minha coxa, e ficou acariciando. Gelei, e ao mesmo tempo me arrepiei todo. Disfarcei, olhando para os lados, e ninguém nem imaginava o que estava começando a conhecer ali.
_Ai...levanta um pouquinho Carlinhos, deixa eu ajeitar as pernas...tá ficando adormecida...
Instantes depois, ele fala:
_Pronto...pode sentar...
O safado aproveitou e colocou o pau virado para cima. Deslizei a bundinha, e parei bem em cima da cabecinha dele. Sentí um pulsar mais forte, e me arrepiei todo. Balancei a bundinha lateralmente, para deixar o pau bem encaixado no meu reguinho, e notei algo estranho.
Disfarçadamente, coloquei minha mão esquerda por baixo da minha bundinha, e fiquei surpreso, Pepeu estava com a braguilha aberta, ele tinha colocado o pau para fora. Tirei minha mão, e fiquei assustado com a ousadia dele.
Pepeu volta a colocar sua mão esquerda na minha coxa. Depois, ele pega minha mão, e a leva em direção ao seu pau. Me segurei um pouco, mas ele forçou, e logo, lá estava eu, passando os dedinhos na sua rola dura. Com medo, fiquei feliz ao chegarmos no clube.
Pepeu jogou no segundo quadro, e saiu no meio do segundo tempo.
_Gostou da viagem? Perguntou, ao me ver.
_Você é doido....colocou o pau para fora, e se alguém percebesse?
_Gostou ? Ou não gostou?
_Gostei, mas...
_Mais nada...tô doido para dar uma gozada, vamos ali no banheiro. Disse ele, me interrompendo.
O segundo estava jogando, o primeiro estava se trocando, doido para ver uma rola, eu o segui até o banheiro.
Pepeu era bem doido, nem tinha fechado a porta do reservado, e ele já estava com a rola para fora. Nossa...estava bem maior do que no dia que eu o vi mijando.
_Nossa....é grande. Falei.
_19 cm...vai...dá uma mamadinha...
Sentei na privada, e comecei a dar um trato na rola dele.
Minha boquinha subia e descia na rola, e de vez em quando, lambia suas bolas também.
Pepeu gemia baixinho, batia com o pau na minha cara, falava que ia gozar na minha boca e depois ia encher meu cuzinho de porra.
O entra e sai no banheiro, nos fez parar várias vezes, até que Pepeu segura minha cabeça, e fica metendo na minha boca.
_É para tomar tudinho viu? Me alertou.
Pepeu segurou o gemido, e foi aumentando as estocadas na minha boca, a cabeça da rola já estava descendo pela garganta, a baba escorria pelo queixo, eu estava ficando sem ar.
A primeira golfada veio forte, achei que fosse me afogar, as lágrimas descem. Me apoio em suas pernas, e tento me afastar.
Percebendo minha agonia, Pepeu tira um pouco a rola, mas continua despejando sua porra na minha boca. Sofri, mas acabei dando conta.
Com o pau ainda duro, ele quer comer meu cuzinho. Sou virado de costas, ele abaixa meu calção, e mete o dedo no meu buraquinho.
Nesse momento, entra alguém no banheiro, e vai ao reservado do lado de onde estávamos. A pessoa demora a sair. Mas o banheiro passou a ter um movimento maior de entra e sai de pessoas, resolvemos parar.
_Mais tarde a gente tenta de novo. Disse ele bem baixinho ao meu ouvido.
Saímos dali, sem sermos notados, mas não conseguimos voltar, o bar ficou cheio, o jogo acabou, começaram assar uma carne, apareceram uns instrumentos, e o samba começou.
Cerveja, samba e churrasco, parecia que eles não iriam mais sair dali.
Já estava escurecendo quando Pepeu veio discretamente me dar um caco de vidro. Eu não entendi, e ele me explicou:
_Abre um buraco na parte de trás do seu calção.
Pepeu não tinha desistido de comer meu cuzinho, o plano, era aproveitar a viagem de volta. Ele disse que os carros estava cheios e que nós voltaríamos do mesmo jeito.
_E do jeito que estão bebendo, nem vão perceber. Completou.
Cheio de tesão, e sem juízo, fiz o que ele pediu, fui ao banheiro, sentei na privada, e fiquei pacientemente, cortando as costuras do meu calção. Com a camisa comprida, ninguém ia perceber.
Na volta para casa, Pepeu deu uma dedada no meu cuzinho, assim que fui me sentar no seu colo. Seu pau, passa pelo rasgo do meu calção, e se encaixa no meu reguinho. A cada balanço do carro, meu reguinho deslizava gostoso no pau. Pepeu queria mais, ele queria enfiar a rola, mas não dava, eu teria que me levantar muito, e provavelmente meu pai perceberia.
A cabeça do pau do Pepeu já estava toda melecada, e estava deixando meu reguinho igual. Às vezes, quando ela parava bem na entradinha, eu me mexia, no intuito de fazê-la entrar, mas a posição não ajudava, não conseguia.
A nossa sorte começou a mudar, quando meu pai parou o carro, do lado de uma padaria.
_Bom gente, eu não sei vocês, mas preciso dar uma mijada. Disse meu pai.
Todos desceram, menos eu e Pepeu.
Assim que entraram na padaria, Pepeu me virou de lado, passou saliva na cabeça da rola, e meteu com tudo. Soltei um gemido.
_Ahhh...caralho Carlinhos...eu não podia ir embora sem dar uma metida nesse seu cuzinho...
_Não dá para demorar, eles vão voltar logo. Falei.
Como um cavalo, Pepeu enterrava tudo, tirava, deixando só a cabecinha, e voltava a enterrar, até as bolas colaram na bunda. As estocadas eram fortes e rápidas.
Cheio de tesão, não aguentei, comecei a gozar. Por sorte, minha cueca estava embolada na parte da frente do meu calção.
_Ahhh...ahhhh....que delícia...que delíciaaahhh. Gemia, gozando e recebendo as bombadas de Pepeu, que não parou de meter.
Sem trégua, Pepeu segue socando, até que crava a rola. Pensei que fosse gozar, mas ele me vira, e volto a ficar sentado no seu colo.
_O pessoal já está voltando. Disse ele.
_É melhor tirar. Falei.
_Não...vamos ficar assim mesmo.
O medo e o tesão voltam a me dominar, mas eles vieram tão descontraídos, rindo alto, cada um com uma latinha de cerveja que não notaram nada.
Assim que entra no carro, meu pai dá a latinha de cerveja dele, para o Pepeu. A viagem recomeça, só que agora, o pessoal estava mais falante, risonhos, e comentando sobre os lances do jogo.
Aproveitando desse momento de descontração, e dos solavancos do carro, rebolei um bocado no pau do Pepeu, dei várias travadinhas também.
Antes do fim da viagem, Pepeu não aguentou, senti o pau dele pulsando, e quando sua mão apertou minha coxa, seus jatos me invadiram. Deve ter sido horrível gozar em silêncio, ele simulou uma tosse para disfarçar.
Até a chegada na sede, fiquei com o cuzinho travado, prendendo sua rola mole, só para não vazar a porra.
Num movimento rápido, na hora de descer do carro, passei a cueca que estava na frente, para a parte de trás, mesmo assim ainda vazou um pouco, e melou a calça do Pepeu. Ele colocou a bolsa na frente, e se despediu do pessoal. Ao passar por mim, falou baixinho:
_Ainda quero te pegar numa cama....
Eu sorri, sentei no banco da frente, e fiquei à espera do meu pai. Em seguida, fomos embora.
Nos dois domingos seguintes, ainda vi o Pepeu no campo, até rolou uma pegadinha no pau, e um beijinho na cabeça, mas foi tudo muito rapidinho, naquele banheiro do campo, era impossível algo a mais que isso. Depois, Pepeu foi dispensado do time, ele não vinha pagando as mensalidades....
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Comentários (2)
Secreto: Taz mais continuações
Responder↴ • uid:funxubcd2Bacellar: Taí. Gostei.
Responder↴ • uid:g61whdwm1