Servindo ao cachorro e ao tio Maicon
Tio Maicon levou o cachorro para comer sua sobrinha
Eu estava sozinha em casa, meu marido Carlos estava viajando a trabalho. Era só eu, as ruas silenciosas lá fora e o latido distante dos cachorros. Tentei me concentrar no meu livro, mas o silêncio era opressivo, me fazendo sentir isolada e vulnerável.
Ouvi a porta do meu quarto ser chutada com força. Olhei assustada e vi Maicon, tio de Carlos, parado ali com um labrador ao seu lado. "Maicon, o que você está fazendo aqui?" Perguntei assustada, sabendo dos desejos obscuros de Maicon.
Ele sorriu, seus olhos estavam vidrados e desfocados. "Só pensei em passar aqui para dizer oi, Duda. E conhecer meu novo amigo, Beto aqui." Ele deu um tapinha na cabeça do cachorro, e ele abanou o rabo.
Senti um arrepio percorrer minha espinha. Maicon sorria enquanto ele enfiava a mão no bolso e tirava uma navalha. Meus olhos se arregalaram de horror quando ele a abriu, a lâmina afiada brilhando na luz.
"Acho que vamos começar tirando essas roupas de você," Maicon disse, com a voz cheia de malícia. "Você vai precisar se sentir confortável com o que está prestes a acontecer."
Antes que eu pudesse reagir, ele se lançou para frente, a navalha cortando o tecido da minha blusa e sutiã. Eu gritei, tentando me cobrir enquanto o ar frio batia na minha pele nua. Maicon apenas riu, o som ecoando pelo quarto enquanto ele rasgava o resto das minhas roupas, me deixando ali parada, apenas de calcinha.
Tentei gritar, implorar para que ele parasse, mas ele me deu um tapa forte no rosto, me silenciando. "Fica quietinha, Duda," ele rosnou. "Ou farei você desejar nunca ter nascido."
Enquanto as mãos de Maicon rasgavam minhas roupas, senti um cheiro forte de álcool em seu hálito. Suas palavras estavam arrastadas, seus movimentos instáveis, estava claro que ele estava bêbado. Mas isso só o tornava mais imprevisível, mais perigoso.
Ele cambaleou para trás, seus olhos percorrendo meu corpo nu com um brilho lascivo. "Olha você, Duda," ele falou arrastado, sua voz transbordando de luxúria.
O olhar de Maicon permaneceu nos meus seios, sua língua saindo para lamber os lábios. Eu podia ver o pau crescendo em suas calças, a evidência de sua excitação.
"Maicon, por favor," Sussurrei, tentando soar suplicante. "Eu sou praticamente sua sobrinha, pelo amor de Deus. Você não pode fazer isso comigo. Não de novo"
Maicon riu e puxou do bolso um sachê de cão. Eu engasguei de horror quando ele trouxe em direção à minha boceta exposta, minhas pernas instintivamente tentando se fechar. Mas ele as manteve separadas, seus dedos cravando em minhas coxas com um aperto de ferro.
"Abra, Duda," ele rosnou, sua voz ameaçadora. "Deixe Beto cumprimentar sua nova amiguinha."
Tentei lutar, mas Maicon era forte demais. Com um grunhido, ele forçou minhas pernas a se abrirem mais, expondo minha área mais íntima. O cachorro, aparentemente ansioso para experimentar aquele sachê, se inclinou e começou a lamber minha boceta, sua língua áspera e molhada contra minha carne sensível.
Eu choraminguei, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu sentia a língua do cachorro sondando mais fundo, o sachê espalhado contra meus lábios vaginais e clitóris. Maicon apenas riu, seus olhos brilhando com prazer sádico enquanto ele observava sua sobrinha sendo profanada por um canino.
A língua do cachorro sondou mais fundo, o cheiro de carne do sachê se misturando com o cheiro almiscarado da minha excitação. Eu me contorci sob os cuidados do animal, meu corpo respondendo apesar da minha repulsa. A sensação do sachê áspero contra minha carne sensível era avassaladora, um contraste doloroso com o prazer que eu normalmente encontrava no contato íntimo.
Maicon se inclinou, sua respiração quente contra meu ouvido. "Não lute contra isso, Duda," ele sussurrou, sua voz baixa e ameaçadora. "Deixe o Beto aproveitar o lanche dele. Você sabe que gosta, lá no fundo."
Balancei a cabeça, mas as palavras eram uma mentira. Eu não gostava disso, não conseguia gostar. E ainda assim, enquanto a língua do cachorro continuava a lamber o sachê na minha boceta, senti um prazer distorcido e vergonhoso começar a crescer dentro de mim.
A sensação era errada, pervertida, mas mexeu com algo profundo dentro de mim. Meus quadris se contraíram, um movimento reflexivo enquanto a língua do cachorro continuava seu ataque ao petisco pressionado contra minha área mais íntima.
Maicon riu, o som baixo e ameaçador. "É isso, Duda," ele murmurou, seu hálito quente em meu ouvido. "Deixe Beto fazer você se sentir bem. Você sabe que precisa disso, precisa ser usada e degradada como a vagabunda imunda que você é."
Eu choraminguei, meu corpo me traindo enquanto eu me esfregava contra o rosto do cachorro. O petisco raspou contra meu clitóris, a textura áspera enviando choques de prazerdor através de mim. Eu podia sentir minha excitação crescendo, minha boceta apertando em volta do nada enquanto a língua do cachorro trabalhava o sachê contra mim.
As mãos de Maicon estavam agora em meus seios, seus dedos beliscando e torcendo meus mamilos enquanto ele observava o cachorro me lamber.
Maicon puxou o cachorro para longe da minha boceta, sua língua deixando um rastro de saliva na parte interna das minhas coxas. Ele agarrou meu braço e me virou rudemente de quatro, minhas mãos e joelhos afundando no carpete enquanto eu engasgava de surpresa e medo.
"Você é uma vadia imunda, Duda," ele cuspiu, sua voz cheia de desprezo. "Um pedaço de carne sem valor para eu usar como quiser."
Eu choraminguei, meu corpo tremendo enquanto eu sentia o ar frio na minha bunda exposta. As mãos de Maicon estavam em mim novamente, seus dedos sondando entre minhas bochechas enquanto ele procurava meu cu.
Sem aviso, ele pressionou algo duro e grosso contra minha entrada. Olhei para trás por cima do ombro, meus olhos se arregalando de horror quando vi o pau canino ereto de Beto, a ponta brilhando com présêmen.
"Não, por favor, o cachorro não!" Implorei, com a voz trêmula de terror.
Mas meus apelos caíram em ouvidos surdos enquanto Maicon segurava o cachorro firme, o pau grosso pressionando insistentemente contra minha bunda. Beto parecia entender o que era esperado dele, seu rabo abanando excitadamente enquanto ele cheirava meu buraco.
Eu podia sentir o calor da respiração do cachorro na minha pele, o cheiro almiscarado da excitação dele enchendo minhas narinas. Com um grunhido baixo, Beto empurrou para frente, sua cabeça de pau rompendo meu cu.
Eu gritei, a dor da invasão queimando através de mim como uma lâmina incandescente. As mãos de Maicon agarraram meus quadris, me segurando firme enquanto o pau do cachorro afundava mais fundo na minha bunda, me esticando mais a cada centímetro.
"Você está levando isso como uma boa cadela, Duda," Maicon zombou, sua voz áspera de luxúria. "Agora deixa o Beto te foder como a putinha safada que você é."
Enquanto o pau do Beto continuava a me penetrar, Maicon se abaixou e agarrou meu rosto, cravando os dedos em minhas bochechas. "Lata, vadia," ele ordenou, sua voz fria e cruel. "Mostre ao Beto o quanto você ama ser fodida por um cachorro."
Eu choraminguei, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu sentia o pau do cachorro pulsando dentro de mim. Mas o aperto de Maicon no meu rosto era inflexível, e eu sabia que não tinha escolha a não ser obedecer. Com um grito abafado, soltei um latido lamentável, o som ecoando em meus ouvidos enquanto Beto me fodia com mais força, suas bolas batendo contra meu clitóris.
Mas Maicon ainda não tinha terminado de me humilhar. Com uma risada cruel, ele abriu o zíper da calça e urinou diretamente no meu rosto, o jato quente de mijo encharcando minha pele e ardendo meus olhos.
Eu recuei, engasgando com o gosto acre da urina que pingava na minha boca. A risada de Maicon ecoou nos meus ouvidos, ecoando nas paredes enquanto ele continuava a mijar em mim, me marcando com sua sujeira.
O cachorro, aparentemente encorajado pelas ações de Maicon, começou a me foder com vigor renovado, seu pau entrando e saindo da minha bunda com força brutal. Eu podia sentir meu corpo respondendo, minha boceta apertando em volta do nada enquanto eu era usada e abusada tanto pelo homem quanto pelo cão.
Quando Maicon finalmente terminou de mijar, ele limpou seu pau no meu cabelo, o movimento foi rude e degradante. "Você é uma boa vadia, Duda," ele disse, sua voz suavizando apenas um pouco.
.”Você aceita suas punições tão bem, não é? Tão ansiosa para agradar seus mestres."
Ele se abaixou e agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás enquanto ele empurrava seus quadris para frente, seu pau deslizando para dentro da minha boca. Eu engasguei em volta dele, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu sentia o pau do cachorro ainda enterrado fundo na minha bunda, um lembrete constante da humilhação que eu tinha suportado.
As mãos de Maicon se fecharam em punhos no meu cabelo, me segurando no lugar enquanto ele fodia minha boca, seus gemidos de prazer se misturando aos sons da respiração ofegante do cachorro e do tapa de carne na carne. Eu não era nada mais do que um brinquedo, um brinquedo para ele e seu animal de estimação usarem como quisessem, e conforme a realidade da minha situação se aprofundava, um prazer estranho e sombrio começou a crescer dentro de mim.
Era uma sensação distorcida e pervertida, que fazia meu estômago revirar e minha boceta apertar em volta do pau do cachorro. Eu estava sendo usada, degradada, profanada das formas mais degradantes imagináveis, e ainda assim... e ainda assim, eu não conseguia negar a emoção sombria que corria por mim.
Quando o pau de Maicon atingiu o fundo da minha garganta, senti os quadris do cachorro rebolando contra minha bunda, seu pau pulsando dentro de mim. A sensação era avassaladora, um turbilhão de dor e prazer que me deixou tonta e desorientada.
O aperto de Maicon em meu cabelo aumentou, suas estocadas se tornando mais urgentes, mais brutais. Eu podia sentir seu orgasmo crescendo, seu pau inchando em minha boca enquanto ele se preparava para gozar. E quando ele fez isso, o cachorro soltou um latido triunfante, seu próprio clímax me atingindo como um maremoto, sua porra quente inundando minha bucetinha.
Eu convulsionei em volta do pau do cachorro, meu corpo reagindo instintivamente. O leitinho quente de Maicon desceu pela minha garganta, seu gosto quente e amargo se misturando com o cheiro almiscarado do sêmen do cachorro dentro de mim. Eu engasguei e engasguei, mas ele me segurou no lugar, me forçando a engolir cada gota.
Quando ambos terminaram, Maicon saiu da minha boca com um estalo molhado. Eu desabei para frente, meu peito arfando, meu corpo tremendo com os tremores secundários de seus orgasmos. O cachorro, aparentemente contente, lambeu meu rosto, sua língua áspera limpando a porra de Maicon da minha pele.
Maicon riu, dando um tapinha na cabeça do cachorro. "Bom garoto, Beto. Você cuidou direitinho da nossa cadelinha." Ele se virou para mim, seus olhos brilhando com uma satisfação perversa. "Acho que já nos divertimos o suficiente por hoje, Duda. Mas não pense que acabou.
Comentários (7)
tele: isabucetinha: precisava de um tio desse me chamem no tele
Responder↴ • uid:y51sidfytvv4Guras: Não apareceu seu tele
• uid:1dgbpeqjhz5taLeito1937: Gostei do conto, mas uma dica, por mais que algumas palavras sejam legais e representem o que vc quer falar, repetir demais faz a gente perder qualquer sentido de importância que aquilo tenha. Gostaria de ver uma continuação da relação da Duda e do Beto.
Responder↴ • uid:1dvswasi138epMacho_incestuoso: Essa é a obrigação de toda fêmea, servir de depósito de porra e toda servidão a nós😈
Responder↴ • uid:sjewprw80carlinhos009: caralho que delicia tio maicon estava certo vc mereceu
Responder↴ • uid:1cwr2ht4qy0pdLetícia_florzinha: queria eu ter um Tio desse hein
• uid:gp1es2iv0kemelly: Também quería um assim
• uid:5qw90ors6idl