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O Filhinho Da Vizinha Me Trouxe O Amiguinho

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Escriba-T-JC

O Moleque me trouxe o amiguinho novinho para eu estourar o cuzinho, do jeito que eu sempre faço com ele.

Aconselho a ler o conto anterior para ter um entendimento melhor do que se segue.

*****

Como falei aqui, nos contos anteriores, eu estava em período de férias e, com o distanciamento de minha esposa, cada vez mais intenso, eu acabei descobrindo o prazer nas mãos, ou melhor, na bunda do filho da amiga dela, o Nathan, um moleque gracioso, gostoso e cheio de desejos bem obscenos, como ele mesmo me confessou há pouco tempo.
O moleque que eu sempre achei meio acanhado e até tímido, se revelou um verdadeiro putinho, cheio de fantasias devassas, entre elas o desejo de ser fodido pelo pai ou pelo padrasto. Também tinha vontade de ser levado a um cinemão e ser arregaçado por vários machos desconhecidos.
Por causa de uma dessas fantasias, ele continuava a me chamar de paizão ou paizinho, de vez em quando. Isso tudo me enchia a cabeça de ideias bem obscenas. Sei que ainda vou dar um jeito de realizar algumas dessas fantasias do moleque. Pelo menos essa de ser fodido por vários machos desconhecidos, eu tenho quase certeza que ainda realizarei.
Minhas férias estavam chegando ao fim, faltava poucos dias para terminarem, mas eu ainda teria algumas surpresas, entre elas uma que eu realmente já desconfiava, mas que me deixou particularmente afetado.
Na quarta-feira, dois dias após a suruba na casa do Antônio, a minha esposa me ligou no final da tarde, me avisando que uma amiga tinha tido um problema de saúde, estava no hospital e, como ela vivia sozinha, ela iria passar a noite com ela para poder ajudá-la.
Eu achei aquilo muito estranho, minha esposa nunca tinha me falado de uma amiga assim tão íntima, a ponto de ela querer dormir na casa dela. Sem contar que ela sempre foi meio reservada, não era de se envolver muito com amizades. A única amiga que ela era realmente mais chegada era a mãe do moleque, nossa vizinha. Até me ofereci para ir lá, caso ela precisasse, mas ela disse que estaria tudo bem.
Na quinta-feira eu acordei e mandei uma mensagem, perguntando se estava tudo bem, mas ela respondeu vagamente. Eu dei um jeito na bagunça da casa, como sempre fazia, tomei meu café, e um pouco depois das treze horas eu fui para a academia. Malhei bastante, mas minha cabeça não se concentrava nas atividades que eu estava fazendo, sentia uma inquietação estranha no peito.
Resolvi ir pra casa e, ao chegar ao prédio, eu vi um carro de transporte, desses pequenos com baú atrás.
O zelador me perguntou o porquê de eu não ter avisado da mudança. Eu estranhei a pergunta, mas logo o elevador de serviço se abriu e eu vi a Lena, acompanhada por dois rapazes, carregando umas malas, sacolas e caixas.
— O que está acontecendo, Lena? Que malas são essas? – Eu perguntei, meio confuso.
— Vamos subir. Eu te explico tudo lá em casa. – Ela falou entrando no elevador comigo.
Depois de uma longa e agitada conversa, eu fiquei sabendo que minha mulher estava me deixando. Não me amava mais e ia viver com outro homem, no caso, o dono da empresa onde ela trabalhava. Aquilo foi um choque pra mim, mas não me surpreendeu totalmente.
Ela falou que não queria nada, iria assinar tudo o que eu quisesse, voltaria depois para pegar só mais algumas coisas pessoais que não conseguiria levar naquela hora, devido ao tamanho do carro. Não tínhamos muita coisa para dividir, o apartamento era alugado, não tínhamos filhos, e assim, diante daquele susto, eu me vi solteiro do dia para a noite.
Confesso que uma coisa assim mexe com a gente, mas meu casamento estava tão ruim, tão sem atenção, que eu sabia que logo estaria refeito do susto. A família com certeza se espantaria mais do que eu mesmo.
Fiquei o resto da tarde organizando as coisas, tentando não me deixar levar pelos maus pensamentos, tentando não odiar minha esposa, aliás ex-esposa, afinal tinha sido uma boa decisão. O nosso casamento não tinha mais razão de ser e separar sem brigas e sofrimentos é sempre a melhor decisão.
A Márcia, amiga dela e mãe do Nathan, passou em casa no início da noite, conversou um pouco comigo e acabou me ajudando a ver as coisas de maneira mais clara ainda. O Nathan estava com ela, e ficou ouvindo tudo sem falar nada, quando a mãe resolveu ir embora ele pediu pra ficar mais um pouco comigo.
— Melhor não filho, o Samuel deve tá querendo ficar sozinho. – A mãe dele falou.
— Pode deixá-lo ficar, Márcia. O Nathan tem sido um ótimo companheiro nesses dias todos de férias. Eu gosto de estar com ele. – Se ela soubesse o quanto, eu pensei em silêncio.
— Tá bom, eu também gosto de você conviver com ele. Sempre faz falta uma companhia masculina na vida de um garoto, mas se ele te incomodar pode mandá-lo embora. – Ela falou, deu uma risadinha e foi para casa.
Assim que a mãe dele saiu o moleque sentou-se ao meu lado e me fez um carinho no rosto. Era bonitinho ver aquele meninão tão jovem, preocupado com o macho que o fodia quase todos os dias. De verdade o moleque estava me fazendo um bem danado.
— Fica triste não Samuel. Você é um cara legal, um homem bonito, logo vai refazer sua vida. Eu vou estar sempre por perto quando você quiser. Te prometo que a gente vai fazer muitas coisas gostosas juntos. – Ele disse, tentando me consolar.
— Obrigado garotão! Você é um grande menino, um carinha muito legal. Eu não estou triste não, eu já esperava por isso. Nosso casamento não estava bom, eu só fui pego de surpresa antes do tempo esperado. – Eu falei, passando a mão em seu rostinho e ele ficou todo manhoso com o meu toque.
Eu puxei o moleque para meu colo e dei um beijo gostoso e intenso naquela boquinha jovem. Ele me abraçou apertado, eu fiz mais carinhos nele e fiquei conversando com ele por mais um tempo, até que ele resolveu ir embora.
— Vai dormir e descansar esse corpão gostoso. Eu vou fazer você se divertir muito, pode acreditar, paizinho! – Ele disse, me dando um selinho antes de sair. Eu apenas ri com a ousadia do moleque e me senti confortável em tê-lo por perto.
A sexta-feira chegou e eu resolvi não ir a academia. Fiquei em casa e encaixotei tudo que a Lena tinha deixado separado. Deixei tudo prontinho para enviar para ela, pois a mesma me disse que mandaria um carro retirar. Senti que a casa tinha ficado mais leve, mais ampla, com cara de casa de um homem solteiro. Eu também estava me sentindo mais leve. Sentia que essa nova etapa de minha vida poderia ser bem divertida. Eu iria aproveitar toda liberdade que há muito não tinha.
No sábado fez um dia lindo, eu acordei mais cedo com a chegada do carro para levar as coisas da Lena, e resolvi correr no parque, ao invés de ir à academia.
Depois do almoço eu resolvi tirar um cochilo, fiquei de preguiça, aproveitando o silêncio da solitude.
Umas 15:00h a campainha tocou e, ao abrir a porta, me dei de cara com o Nathan e o garoto que eu tinha visto com ele lá no pátio do prédio.
Era um molequinho loirinho, cabelos cacheados, com cara de anjinho e um corpo muito definido. Era mais baixo do que o Nathan e devia ter a mesma idade do dele. Estava passando um tempo com os tios dele, que moravam no andar de cima.
— A gente pode entrar? Eu vim ver como você está e trouxe o Pedrinho comigo. Falei tanto de você para ele que ele ficou curioso em te conhecer.
— Espero que tenha falado coisas boas a meu respeito. Podem entrar. – Eu falei sorrindo e dando passagem para eles.
— Falou sim, só coisas boas, pode acreditar. – Disse o Pedrinho me olhando com uma carinha safada. Fiquei meio em dúvida, mas senti meu pauzão dando sinal de vida. Ele usava uma regata branca e um calção de tactel por cima de um short de lycra, desses que ciclista e atletas usam. O corpo do moleque era muito definido, e estava uma delícia dentro daquela roupa.
— Bom saber disso. – Eu falei, já vendo um risinho sapeca na cara do Nathan.
— Pois é; paizinho, eu só falo coisas boas a seu respeito. – O Nathan disse delicadamente, sentando-se no sofá, ao lado do moleque. Eu me sentei na poltrona em frente.
— O que vocês estão fazendo de bom nesse sabadão? – Perguntei tentando puxar assunto.
— Minha mãe saiu com umas amigas e a gente estava vendo uns filminhos bem quentes lá em casa. – Disse o Nathan e os dois riram com carinhas de putinhos.
— Eu imagino o tipo de filmes que vocês estavam vendo. – Eu disse, sentindo minha pica pulsando dentro do calção que usava, sem cueca.
— Tinha um cara no filme bem parecido com seu tipo. Ele fazia umas brincadeirinhas com um carinha que fazia ginástica artística, como eu faço. – Disse o Pedrinho.
— Você faz ginástica? Por isso que seu corpo é assim todo malhadinho. E como é meu tipo, fala aí, quero entender. – Eu disse com malícia na voz. O Nathan só observava nossa conversa.
— Tipão de homem gostoso. Parece meu treinador. Parece com o marido da minha tia também, ele é assim gostosão como você. – Ele disse sorrindo e piscando o olho para o Nathan. Eu fiquei boquiaberto com a ousadia do moleque. Ele tinha um jeitinho meio afeminado.
— Ele faz ginástica sim, Samuel. Ele faz umas coisas bem loucas com o corpo. Você precisa ver. Faz aí Pedrinho. Mostra seu talento para o Samuel.
— Posso? – Perguntou o moleque, me olhando de um jeito malicioso.
— Pode sim! Eu estou curioso pra ver. – Nessa hora ele se levantou, tirou o calção de tactel e ficou só com o de Lycra, dizendo que facilitava o movimento. Então ele ficou em pé no meio da sala e se curvou totalmente, colocando a cabeça no meio das pernas. Sua bundinha redonda e durinha ficou bem nítida e eu quase babei.
— Passa a mão nas pernas dele pra você ver como são duras, Samuel. - Disse o Nathan.
Eu percebi a intenção daqueles dois putinhos e resolvi entrar na brincadeira deles pra ver até onde ia. Me levantei sem disfarçar o volume de meu cacete duro, dentro do calção. Fiquei atrás do moleque e passei as mãos em suas coxas, sentindo a rigidez dos seus músculos juvenis. Me abaixei um pouquinho e rocei meu pau duro bem no meio da bundinha dele. O putinho olhou pra cima e deu uma risadinha cínica. O Nathan olhava tudo atentamente.
— Gostou Tio? – Disse o moleque, ficando em pé e lambendo os lábios ao falar.
— Gostei muito, Pedrinho! Fiquei bem entusiasmado. – Eu disse, passando a mão em meu pauzão.
— Você vai gostar mais desse. – Ele disse indo até o sofá, deitando-se e levantando as penas até colocá-las atrás do pescoço. Eu já tinha visto um ator pornô fazer isso, e achei o máximo a elasticidade do moleque. Me aproximei e passei a mão em suas coxas descendo até o meio de sua bundinha. Nessa hora forcei o meu dedo bem no seu buraquinho, sentindo o tecido quente cobrindo seu cuzinho.
O Nathan se aproximou mais dele, deu um beijo em sua boquinha rosada e começou a tirar o short dele, deixando o moleque nuzinho, com a bundinha branquinha bem arreganhada. Eu não acreditei no que estava vendo.
— Vem Samuel, prova o cuzinho dele. – Ordenou o Nathan.
Eu me aproximei, já sem o calção, pelado da cintura pra baixo. Me abaixei entre as pernas do moleque e comecei a lamber o seu cuzinho rosado, sentindo o sabor daquela carne novinha. Dava pra sentir que aquele moleque já tinha dado aquele cuzinho outras vezes, as preguinhas não eram todas intactas, mas ainda era um cuzinho juvenil, macio e gostoso demais. Fiquei imaginando quantos machos já tinham fodido aquele putinho.
— Mete a língua, Tio! Eu gosto de uma língua de macho em meu cuzinho. – Pedrinho pediu, quase gemendo.
Eu meti a minha língua naquele buraquinho, lambi, amaciei bastante. Dei umas mordidas em suas bandinhas, ouvindo o putinho gemer. O Nathan beijava a boca e os peitinhos dele. Parecia que os dois já faziam isso há algum tempo.
— Vou te foder, moleque. Vou meter em teu cuzinho. – Eu disse já dando uma cuspida em meu pauzão e pincelando seu cuzinho.
— Mete Tio! Arromba meu cuzinho. – Disse o moleque ainda com as pernas erguidas atrás do pescoço.
Eu ouvi o moleque e já fui forçando a cabeça de meu pau em seu buraquinho. Meu pau entrou macio, abrindo caminho naquele cuzinho. Só parei de empurrar quando senti meus pentelhos em sua bunda macia e durinha.
Segurei em suas coxas e comecei a entrar e sair. Ele gemia e eu metia mais fundo e mais rápido.
— Você fode gostoso, Tio! Mete sua rola bem lá no fundo. Eu gosto de dar o meu cu. Gosto de macho fodedor. – Eu aumentei as bombadas e logo vi o Nathan tirando a roupa e ficando de quatro no sofá. Eu meti mais um pouco no Pedrinho, tirei o meu pau e comecei a meter no Nathan, que já tinha passado gel no rabinho guloso.
Assim que comecei a foder o Nathan, o Pedrinho se colocou de quatro também e eu fiquei me revezando nos dois cuzinhos. Estava sendo uma maravilha meu segundo dia de solteiro.
Os moleques gemiam e rebolavam em meu pauzão, sempre pedindo mais.
Eu arregacei aqueles dois putinhos, sentindo um prazer imenso em cada bombada. Gozei muito forte, sentindo quase me desmanchar dentro do cu do Pedrinho. O Nathan continuou mamando meu pau e logo eu enchi sua boquinha de leite. Foram duas gozadas seguidas.
O mais gostoso ainda estava por vir. Eu fiquei ali me recuperando, enquanto os dois se pegavam no sofá e gozaram, um roçando o pauzinho no pau do outro. Era uma visão dos céus essa cena.
Fodi novamente com os moleques, agora em minha cama de casal. Arrebentei aqueles cuzinhos e, no início da noite, eles foram embora, sorridentes e satisfeitos. Prometeram voltar em breve.

Pelo jeito a minha vida de solteiro seria bem animada.

*****

Apesar de sentir uma falta de interesse em meu conto, visto o número de leituras no anterior, eu resolvi da continuidade em respeito aos que leram.

Forte abraço a Todos!

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Comentários (4)

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  • Sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:1daiaxyxib
  • Semaj: Delicia de conto.

    Responder↴ • uid:1dfx7z5p8ypn
  • roberth: meu sonho é ver seu pau. seus contos sao otimos ja gozei muito pensando nessa pikona sua,

    Responder↴ • uid:81rv2a6xib
  • Novinho obediente: Vó faze 14 ainda é quero ser iniciado numa rola só mamei um colega davminha idade queria um mais velho

    Responder↴ • uid:g61zb738m