Nosso padrasto foi quem arrebentou as pregas dos nossos cuzinhos!

Eu já tinha visto o meu padrinho Damião, metendo na boceta e no cu da minha mãe, algumas vezes e quando ela se separou do meu pai, logo ela arrumou um novo marido que ela trouxe para morar com a gente em nossa casa e ele era mecânico, dono de uma oficina na mesma rua da nossa casa. Na época eu tinha 16 aninhos e a minha irmã Emmory, tinha 14 anos. Ele vivia nos bolinando a ponto de ficar mamando nos nossos peitinhos e a enfiar a sua enorme língua nas nossas bocetinhas e nos nossos cuzinhos, nos fazendo chupá-lo, até que gozasse muito nas nossas boquinhas e para não contarmos nada para a mamãe, ele nos enchia de presentes. A mamãe ficava no seu salão de beleza na parte da frente da nossa casa com o volume do rádio bem alto e dessa forma, ela não podia ouvir o nosso padrasto nos fazendo chupá-lo, até que ele gozasse muito.

Nós duas o chupávamos enquanto, ele, se punhetando, gozava uma enorme quantidade de porra na minha boca e na boca da minha bela e linda irmã Emmory. Ele nos fazia engolir aquela enorme quantidade de porra que saía em fortes jatos do seu enorme e grosso cacete bem preto, ele era um negro muito forte, cara feia com barba por fazer, sempre bem suado e sujo de graxa, que a mamãe gostava muito por causa da grossura e tamanho do seu pau! E dessa forma ele nos usava para satisfazer as suas taras. Ele dava a entender que queria meter em nossos cus, porquê sabia que não tomávamos anticoncepcionais, por isso, ele passou a nos foder em nossos cus com um, dois, enormes dedos, lubrificados com vaselina, com isso ele fo laceando nossos cuzinhos, até que uma certa tarde, com a minha irmã tendo ido passar a tarde na minha avó e minha mãe na rua.

Ele, sabendo que eu estaria sozinha em casa, chegou da oficina com a desculpa de fazer um lanche, veio direto no meu quarto todo sujo de graxa e cheirando a gasolina, me pegou pelos cabelos, me arrastou até o quarto dele com a mamãe, tirou meu vestido, rasgou minha calcinha (tanguinha) me fazendo ficar de quatro na beirada da cama, peladinha, me chupou muito o meu cuzinho e a minha bocetinha, me fazendo gozar umas duas vezes seguidas, para em seguida, untar meu cuzinho com vaselina, ele foi encostando a cabeça daquele enorme cacetão na entrada do meu cuzinho e ao empurrar, eu gritei, berrei de muita dor com a cabeça do seu cacetão muito grosso ir arrebentando as pregas do meu cu! Eu quase desmaiei ao sentir todo aquele salame preto, enorme e grosso, bater com a cabeça no meu reto, quase me fazendo sujar todo seu pau te tanto que me alargava!

Me segurando pelos quadris, ele passou a me socar em um ritmo muito forte, violento, quase selvagem, me fazendo urrar de dor e tesão! Eu gritava e berrava muito, acho até que a nossa vizinha escutou todos aqueles meus gritos, enquanto ele sem nenhuma-dó- ou compaixão me metia muito forte no eu cu! Me falando que ele estava me fazendo um grande favor em me ensinar a dar o meu e que com isso eu poderá ganhar muito dinheiro, porquê ele mesmo teria homens cheios do dinheiro para me comerem, como anda, a minha irmã também. Ele só parou de me socar quando finalmente ele encheu o meu cuzinhyo todo aberto e arregaçado com a sua farta quantidade de porra e a partir desse dia, passei a dar o meu cu para os soldados do quartel do exército que ficava perto de casa e a minha irmã, do mesmo jeito, teve o seu cuzinho arrebentado pelo nosso padrasto, nos fazendo bem putinhas de coroas, desde novinhas, e a minha mãe sabia e aprovava tudo, tanto, que ela nos oferecia para sermos comidas pelos maridos das suas clientes do seu salão de beleza, em seu próprio quarto e na sua cama. Foi dessa forma que comecei a dar o meu cu o que me fez viciar em sexo anal. Contatos comigo para envio de fotos e vídeos pelo meu e-mail: [email protected]