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1NCEST - Capítulo 3 - Luiz!

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peerosrv

Foi a primeira vez que eu usei palavras tão cruas com alguém e isso foi bom pra caralho, parecia um peso tirado de dentro de mim.

Durante o restante da noite no meio da festa de Natal eu fui ignorado completamente pelo Daniel, o que me deixava meio puto pois sempre amei receber atenção do meu irmão, percebi que ele também havia se afastado um pouco do nosso primo, o que com certeza não afetou Luiz. Ele havia trazido a namorada então pouco ligava pra essas coisas.

Quando fomos dormir já era muito tarde, mais de 3 horas da madrugada, Daniel disse que dormiria com meus pais, foi a única coisa que ele falou comigo antes de sair do quarto com o travesseiro na mão e sumir pela porta, ele estava com uma expressão de seriedade, havia passado a noite toda afastado mexendo no celular. Por mais que seguisse regras da igreja antes, meu pai me deu um celular logo cedo, então pude ver no meu celular que meu irmão postou no WhatsApp umas coisas sobre oração.

O que me fez rir um pouco ao pensar que ao invés de ajoelhar pra rezar, ele havia ajoelhado pra me mamar há umas horas atrás. Pensei se ele não havia ficado chateado ou não gostado de algo, e isso me deixou meio triste e confuso.

“Aconteceu algo?”

Mandei mensagem pra ele, demorou cerca de cinco minutos para que recebesse uma mensagem em retorno.

“Eu me arrependi do que quase fizemos, eu não quero deixar de te ver como meu irmãozinho, só preciso pensar, Deus não permite isso, é pecado, e gera castigo. Durma bem Denis.”

Ele não me chamou de Dede como sempre faz, o que foi estranho, aquilo me deu um aperto forte no coração, não queria que meu irmão ficasse assim.

Ouvi um barulho forte na porta do quarto, quase batendo, me assustei e tremi um pouco, era Luiz entrando, trancou a porta logo em seguida, ele parecia meio sério, mas quando viu que eu estava ali deu um sorriso meio leve.

— Tá sozinho aí pequeno?

Ele veio até mim e me abraçou nos fazendo cair na cama, começou a fazer cócegas em mim me causando uma certa crise de riso. Ele me diz desde pequeno que meu riso dá uma certa calmaria nele.

Depois de parar com tudo aquilo ele continuou deitado, o corpo dele é obviamente maior que o meu pela nossa diferença de idade de quatro anos, ele ficou com a cabeça deitado no meu peito enquanto eu passava as mãos pelos fios lisos e bagunçados do cabelo dele.

— Ela foi embora moleque…

Ele disse, por um instante parei de fazer carinho no cabelo dele, pela primeira vez em toda a minha vida eu pude ver uma versão séria do Luiz, o que pra mim não é normal, ele é sempre moleque brincalhão que faz piada o tempo todo, não alguém sentimental.

— O que aconteceu? — Perguntei.

— Ela é muito difícil cara, a gente vinha brigando a mó tempo, ela pediu pro irmão vir buscar e vazou se liga? Não vou mentir que tô sentido, curtia ela, mas eu prefiro o meu bem mesmo que só… não sei porque tô desabafando com você essas coisas, você é só meu molequinho.

Ele disse aquilo e bagunçou meu cabelo.

— Você me lembra tanto o Gustavo…

Ouvir ele dizer aquilo me deu uma puta dor, todo mundo sente falta do Gustavo. Ele é irmão do Luiz, mesma idade que eu, os pais dele se separaram e o pai levou o Gustavo pra fora do Brasil, ele era mais que meu primo, era meu melhor amigo e agora sequer nos falamos.

— Sinto muito Luiz, por ela, pelo Gustavo, tudo… se eu puder te ajudar, pode me pedir.

— Tá tudo bem mano. E cadê o puto do teu irmão que não tá aqui?

Ele se levantou e começou a tirar a camisa, ver o corpo dele sem aquela roupa me deu um puta calor, Luiz é gostoso pra caralho, tem um corpo bronzeado e malhado, ele mora na praia hoje em dia então isso explica coisa pra caralho.

— Ele disse que ia dormir com meus pais hoje, não sei porque…

Mordi o lábio ao ver ele jogar a camisa em cima do coxão, Luiz virou em direção a porta, parecia verificar que não estava aberta e puxou o calção junto da cueca pra baixo ficando pelado a minha frente, aquela piroca pesada e grossa dele mole com o saco um pouco caidinho que dava um charme a mais, meu coração começou a pulsar forte e meu pau foi aos poucos crescendo.

— Vem, vamos tomar banho.

Ele me chamou indo em direção ao banheiro, fiquei de pé quase imediatamente pulando da cama, estava nervoso, e agora meu pau já tava duro feito pedra, ele tinha me visto bater a minha primeira punheta da vida, então acho que não teria problema em me ver de pau duro, mas eu estava com vergonha.

— Eu não sei não Luiz… eu tô assim.

Apontei pro meu pau enquanto via ele se virar com aquela carinha de largado dele enquanto coçava o saco fazendo o pau balançar, ao me ver de pau duro ele deu um sorriso e pude aos poucos ver a piroca dele inchando quase em câmera lenta.

— Claro que tá porra, tu é macho, teu pau fica duro! E já é grande pra idade que tu tem, devia ser menor.

Ele diz me chamando mais uma vez, entrei no banheiro e escutei ele fechar na chave, tava animado pra caralho, na minha cabeça eu ia bater punheta com ele ali dentro e realizar minhas fantasias que eu via em vídeos pornos enquanto tentava gozar pela primeira vez antes.

— Nunca tenha vergonha de ficar pelado na frente de outro cara, isso vai demonstrar que tu é inferior!

Ele segurou o pau agora meio bamba e começou a balançar em direção ao vaso sanitário, me chamou com a ponta do dedo, o que me fez obedecer quase como se ele fosse uma espécie de alfa pra mim, cheguei perto e segurei meu pau durasso apontando para dentro do vaso.

Nunca achei que iria sentir tesão naquilo, mas ao começar a mijar ao mesmo tempo que ele lá dentro e ver o quão bonito ele fica pelado me deu um puta choque de realidade, eu gosto pra caralho de homem. E Luiz é um homão puto.

Depois de mijar, o pau dele já tava duro também, entramos no chuveiro e aos poucos íamos revezando a água que caía, era algo que pra mim estava sendo íntimo pra caralho, porque sempre foi notável que há 2 anos atrás quando nós dois perdemos o Gustavo pela distância, ele passou a me tratar com mais carinho.

— Tu tava batendo punheta me vendo ontem né seu puto?

Ele perguntou com a voz um pouco rouca de braços cruzados e um sorriso de safado enquanto me olhava, vi o pau dele pulsar e se mexer enquanto eu não conseguia tirar a visão de lá, concordei com a cabeça de início, mas eu não era como meu pai e meu irmão, eu não tinha que me esconder atrás de religião, nunca levei nada disso a sério, aqui com o Luiz eu podia ser puto.

— Tu tem um pirocão bonito, não tem como não olhar.

Foi a primeira vez que eu usei palavras tão cruas com alguém e isso foi bom pra caralho, parecia um peso tirado de dentro de mim.

— Tu é viadinho não é seu puto? Igual teu irmão.

Ele falou aquilo e se aproximou de mim, fiquei um pouco sem reação, fiquei pensando se ele já não tinha feito algo com o Daniel.

— Ele já me mandou foto pelado, mas sempre falando que queria comer minha namorada, eu sabia que esse viado só queria que eu mandasse foto do meu pau pra ele. Você não é como ele né? Ele é inferior, tu não, tu é macho Denis.

Gostava de escutar ele falar essas coisas pra mim, com toda certeza o meu sorriso tá grande pra caralho no meu rosto agora.

— Daniel é uma vadiazinha que gosta de ver pica e ficar punhetando, depois vai pedir perdão a Deus… me conta, você quer ser assim? Ficar se culpando pelas coisas boas que faz, ficar dizendo que é um erro depois que a piroca chora o leite todo.

Ele me levou devagar até o vaso, fechou com a tampa e me fez sentar lá, a minha boca estava na altura certa em direção ao pau dele. Pude sentir o cheiro gostoso mesmo que a gente já tivesse tomado um pouco de banho, deixei um sorriso exposto enquanto minha mão esquerda foi ao meu próprio pau começando uma punheta lenta, Luiz segurou meu queixo e subiu me fazendo olhar nos olhos dele.

— O que você quer ser moleque?

— Eu quero ser como você! — Disse aquilo enquanto os olhos brilhavam e abri minha boca.

Entre eu e Luiz não existe nada além de um carinho forte pra caralho, é como se ele fosse um tipo de protetor pra mim, e eu gosto muito de sentir isso. Ter minha primeira experiência com algo sexualmente direto com ele é com toda certeza a melhor coisa que já me aconteceu.

— Esse é meu garoto!

Com uma das mãos ele bagunçava devagar meu cabelo enquanto com a outra ele começava a bater a piroca dura e pesada dele na minha bochecha. Aquela rola deve ter uns 18 centímetros, é bem mais grossa que a minha e a do meu irmão.

Senti a cabeça da pica encostar nos meus lábios e aos poucos abri a boca para que ele começasse a entrar, o gosto da piroca me surpreendeu, eu achava que seria algo ruim, mas é forte, e o cheiro fez meu pau pulsar tanto que comecei a vazar pré gozo pela cabeça.

— Porra que boquinha quente Denis.

Escutar Luiz falar putaria enquanto a piroca dele entrava até a metade na minha boca mudou a minha vida pra sempre, pude sentir ele segurar meu rosto começando a bombar fazendo movimentos com a cintura de vai e vem, eu tentava a todo momento não encostar os dentes do pau dele, mesmo que de vez em quando acabasse acontecendo.

— Você é um puto moleque, vai querer beber minha porra?

Concordei com a cabeça enquanto sorria na piroca dele, por um instante ele soltou as mãos, era óbvio que é meu primeiro boquete, Luiz queria me deixar conhecer tudo, me deixar explorar do meu jeito, aquilo me aliviou e me deixou muito mais confortável.

Levei minha mão naquele pauzão grosso, não consegui envolver ele inteiro, então usei a outra mão para que conseguisse fechar por inteiro, minha cabeça se movia enquanto os lábios passavam por cada veia daquele pau babão dele, chupava com uma vontade do caralho enquanto meu pau pulsava forte lá em baixo. Luiz se inclinou um pouco enquanto eu ainda o chupava e começou a fazer um carinho com a ponta dos dedos na cabeça do meu pau.

— Não podemos demorar muito Denis, me deixa fuder sua boquinha? Por favor…

A voz dele saiu quase implorando, o que foi fofo pra caralho na minha concepção, eu concordei com a cabeça. Foi o suficiente para que ele pudesse fazer o que queria.

— Prepara!

Ele segurou firme minha cabeça dos dois lados, em questão de segundos ele começou a socar a piroca na minha boca, por conta própria eu só conseguia aguentar até metade da piroca dele, mas naquele momento enquanto metia fundo acertando minha garganta eu já engolia um pouco mais.

Mas aquilo me deixava sem ar, minha boca estava salivando pra caralho, estava babando pelos cantos de tantas vezes que ele estava metendo, comecei a me engasgar com força, tava com medo de vomitar no pau dele, ele socava forte demais na minha garganta, quase passando para dentro dela, levei as mãos as coxas dele tentando o empurrar pra que eu não vomitasse, mas ele é bem mais forte.

Luiz tem mais de 1,80 de altura, quase 1,90, enquanto eu tenho pouco mais de 1,60, fora a diferença de quatro anos de idade que temos então é óbvio que ele é bem mais forte que eu, não tinha escapatória.

— Vou gozar… porra eu vou gozar!

Ele ficou apoiado em apenas um pé, trouxe o outro até o meu pau e ficou passando o pé dele devagar no meu pau enquanto socava forte na minha garganta.

Meus olhos estavam lotados de lágrimas devido a velocidade e brutalidade de Luiz, ele foi devagar parando enquanto o corpo tremia, finalmente estava gozando, minha língua sentia o gosto do leite quente que ele jogou, eu achei ruim pra caralho o sabor, mas a sensação de ter levado ele ao orgasmo comigo me fez ficar feliz. Meu corpo inteiro tremeu e aos poucos a piroca dele saiu da minha boca me fazendo tossir muito e quase vomitar.

Ele ficou olhando o próprio pé que estava muito molhado.

— Caralho tu gozou com o meu pé, e tu goza muito mano, que isso!

Ele falou sorrindo, eu sequer havia notado que tinha gozado de tanta pressão acontecendo no meu corpo, naquele momento achei que ele fosse só sair e ir tomar um banho, mas ele se ajoelhou na minha frente, segurou meu queixo e me deu um beijo.

Não é meu primeiro beijo, mas é o primeiro com gozo, e ele fez questão de por a língua pra dentro pra pegar um pouco pra ele, foi quente pra caralho, sentir cada segundo da forma como os lábios dele brincavam com os meus, ao fim ele deixou um selinho e bagunçou meu cabelo.

— Tu é foda Denis!

Me pegou pela mão e tomamos banho juntos devagar, eu engoli a porra dele toda sem cuspir, me senti o cara mais foda do mundo, é como passar de um boss difícil em um jogo souls like.

— Ei, é… o Daniel é gay mesmo? — Aquilo havia martelado um pouco na minha cabeça.

— Sabe Denis, isso tudo é muito difícil, o ambiente onde seu irmão e você foram criados é muito rígida, sorte a sua que sua mãe conseguiu que você seguisse seus próprios caminhos porque o seu pai sempre obrigou o Daniel a seguir religião.

Fiquei escutando ele falar aquelas coisas e nem parecia o Luiz, ele estava um pouco sério ao falar essas coisas.

— Até ano passado eu era perdidamente apaixonado no Daniel, porra, o moleque é gostoso pra caralho, é lindo, e aquela piroca mano, maior que a minha, e ele ainda é mais novo um ano que eu. Moleque aloprado.

Ele disse rindo aquela última frase enquanto desligava o chuveiro, eu fiquei um pouco surpreso em ter o meu primo assumindo essas coisas de uma forma tão calma, talvez pelo que tivemos agora.

— Mas eu e ele nunca fizemos nada além de trocar fotos, o Daniel é difícil, a religião e o seu pai entram muito forte na cabeça dele, então ele sempre some, por muito tempo, fica se negando de que gosta disso tudo, e eu cansei sabe, daí eu me deixei viver sem ele, foi quase um ano inteiro sem nos falarmos, a gente veio conversar novamente ontem, sabia? — Ele explicou tudo enquanto começava a se enxugar com a toalha.

— Por isso tu parou de ir lá em casa… mas olha, pelo menos seu pau é mais grosso que o dele.

— É, pelo menos nisso eu ganho! E tu… já tá bem daquele lance?

Como havia dito, Luiz sempre me tratou como se ele tivesse que me proteger de tudo de ruim, quando Gustavo foi embora, eu e ele brigamos feio, então ele se foi sem sequer se despedir de mim, e eu tive que desabafar com Luiz.

— Você não usou todas as palavras, mas era óbvio que gostava do Gustavo!

— Tavin foi minha primeira e única paixão, se é que eu sei o que isso significa.

— Fica tranquilo Denis, você sempre foi inteligente demais pra sua idade, você e ele! Então acredito que realmente tenha sentido algo por ele, um dia vamos ter o Gustavo de volta. Te dou minha palavra. Agora baixa essa porra.

Ele disse a última frase enquanto dava um tapa no meu pau que ainda estava duro, saímos do banheiro depois de um tempo.

— Tá que o Daniel talvez seja gay, só não sabe ainda, mas e tu Luiz… o que você é? O que eu sou? Gays também? Você gosta de mulher também!

Ele olhou pra mim naquele momento, com o cabelo molhado e um sorriso no rosto.

— Nós somos livres!

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Comentários (1)

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  • Putinho: Perfeito, continua por favor

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