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Festa de vestibular, Primeiro Anal Completo da Andressa - [ Parte 3 ]

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JollyRoger

A Andressa estava acostumada a dar o cu, mas eu forcei até ela aguentar o cacete todinho na bunda, sofreu e chorou, mas deu.

- Vem cá sua vagabunda, hoje você vai tomar uma surra de cacete.
- Amor vamos conversar você está muito afoito, eu já pedi desculpas.
- Tira essa roupa agora e cala a tua boca.

Ela tirou o vestido dela, eu sentei no sofá e mandei ela sentar na caceta, estava tão dura e grossa que ela foi sentando devagar de tão apertado que estava, eu estava com raiva e a puxei para sentar fundo no cacete.

- Assim com força vagabunda.
- Uiiii amor entrou com tudo.
- Assim que eu quero você, quer ser minha então senta com força vamos.

Ela sentou como eu mandei, eu a puxava pela cintura para ela descer no cacete firme e ela sentia a buceta abrindo na caceta.

- Ele tá grosso demais amor.
- Senta puta, tá com ciúme então toma, toma, toma vagabunda, senta com força, vamos, vamos, assim, toma, toma, senta no teu macho, o macho é teu aguenta o cacete dele.
- Porque você está me maltratando amor, olha o que você está fazendo comigo.
- Isso é para você aprender em quem eu tenho tesão, em quem eu tenho tesão?
- Em mim.
- Isso mesmo é em você, então senta filha da puta.

Peguei ela pelo cabelo e levei para frente do espelho, eu levantei uma das suas pernas e ela se apoiou no guarda roupa eu a fodi.

- Olha como tu és linda tomando cacete nessa buceta, tá vendo como você me deixa tarado por você?
- Hum, hum.
- Quem é a vagabunda que eu quero foder, me diz.
- Sou eu.
- Quem é que eu quero foder?
- Eu amor.
- Isso mesmo, tá me vendo foder sua buceta?
- Estou amor.
- Você quer que eu coma outra menina?
- Não amor.
- Então vai ali naquela gaveta e pega o gel lubrificante.
- Não amor, por favor eu não aguento.
- Andressa pega a porra desse gel e vem dar essa bunda para mim agora.

Ela buscou o gel e eu sentei no sofá de volta.

- Lubrifica o meu cacete.

Ela pegou o gel e passou na minha pica, depois passou um pouco na bunda dela, eu a virei de costas para mim e mandei ela sentar.

- Senta nessa pica Andressa.

Ela começou a sentar, mas ela era muito sensível a dor e entrava bem pouco e ela já gemia de dor, eu a puxei para sentar pelo menos mais um pouco e ela chorou com dor na bunda, ela era muito manhosa.

- Não dá amor, não dá, eu não aguento, é muito grosso.
- Volta aqui e senta, você vai dar essa bunda hoje.
- Não vou não, vou embora.
- Como é que é?

Eu fiquei puto e o meu tesão foi a mil, a peguei pelo braço e encostei na parede, dei um tapão no rabo dela.

- Empina essa bunda Andressa, vamos.

Ela empinou e eu enfiei o cacete de novo na sua bunda, fui colocando devagar, sua mãozinha empurrava para trás minha barriga e eu tirei sua mão.

- Não me empurra, se você me empurrar vou te jogar na cama e vou arrombar teu cu de uma vez.
- Não amor tá doendo muito, eu não consigo, para, para, já chega.

Eu parei de meter e deixei o cacete dentro do cu dela e disse:

- Você quer que eu pare?
- Quero, não consigo.
- Se eu tirar a pica do seu cu você nem me olha mais, quer que eu tire?

Ela respondeu que sim com a cabeça chorando, eu tirei o cacete e ela pegou suas roupas devagar e começou a vestir, eu vesti um short rápido e fui saindo do quarto.

- Amor não vai.
- Não quero ficar aqui.

Ela baixou a cabeça e continuou se arrumando, eu voltei e a peguei pelo braço e a levei de volta para o sofá.

- Vem cá vagabunda, tu não vais desistir de nós assim, vais dar o cu e pronto, vamos senta de novo e agora não quero mais saber de você com moleza, vamos senta.

Eu arranquei sua roupa com raiva e ela obedeceu novamente, agora ela sentou com mais vontade.

- Vamos senta, senta, senta, assim amor, assim, assim, todinho agora, enfia nessa bunda vamos.
- Entrou amor, entrou todo, mas tá doendo muito.
- Fica quietinha sentada na pica, essa pica é tua tu tens que dar conta, você me quer de verdade?
- Quero amor, eu te amo muito.
- Então aguenta essa pica na bunda, seja mulher.

Levantei as pernas dela e comecei a foder sua bunda devagar, ela gemia e chorava, mas eu não dei mole para ela, continuei fodendo sua bunda, ela até que enfim ela foi acostumando, quando ela relaxou em fim eu soquei o cacete na sua bunda.

- Isso minha princesa, já chega de ser menina, vem vira e senta você agora e soca essa pica no cu.

Ela virou de frente e eu fiz carinho nela até ela aguentar no cacete todo, a beijei e abracei para ela relaxar até que ela aguentou o cacete todo no cu.

- Isso minha princesa agora sim, você vai fazer teu homem gozar nessa bunda, vamos foda gostoso agora.
- Meu cu tá todo aberto amor, eu vou ficar toda fodida.
- Eu quero esse cu arrombado da minha pica, ainda tá doendo?
- Tá mais não tanto quanto antes.
- Então vem cá na cama, deixa eu terminar de arrombar esse cuzinho da minha gata.

Eu a levei para a cama e soquei o cacete agora com velocidade, ela segurou a dor e até gemeu de prazer, eu fodi bem gostoso o rabo dela e quando fui gozar puxei ela para se sentar.

- Fica sentadinha, vou gozar na sua boquinha, vem, assim, assim, toma leitinho, abre essa boca, assim puta, toma gala na boca, assim, assim, gozei sua puta.

Gozei na cara dela, uma parte ela recebeu na boca e eu a mandei engolir.

- Toma o leite do teu macho, bebe tudinho vamos.
- Aí amor você ainda me fez beber isso.
- Passou o teu ciúme?
- Engraçadinho é claro que eu sempre vou ter ciúme, eu te amo.
- Quem é que eu quero?
- Sou eu.
- Muito bem, deita aqui comigo agora.

Passei a comer a bunda dela de vez em quando, mas a luta para comer a bunda dela sempre foi dessa forma, ela tem um cu muito pequeno, mas eu fui alargando com o tempo até ela acostumar de uma vez.

Continua...

anal-and01

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Comentários (1)

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  • Luigi: Que delicia de conto.... Quase eu to querendo dar pra vc... desse jeito

    Responder↴ • uid:bemn2s5pm2