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Seu Ribeiro, e a máquina de sorvete na vendinha

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LeandroSP

Fico na pontinha dos pés, fecho o registro, desligo a máquina, e desço bem devagarinho. Senti a cabecinha raspando bem no meio do meu reguinho.

Nossa...o ano começou muito mal, como sentí a ausência do Roberto, foi frustrante.
O tempo foi passando, e não acontecia nada de novo.
Pela manhã, antes de ir para a escola, li um bilhete que meu pai havia deixado, nele, pedia para eu comprar um pacote de café.
Na saída da escola, fui até a vendinha. Chegando lá, vejo Seu Ribeiro tirando sorvete de uma máquina.
_Nossa...faz tempo que não aparece aqui hein Leandro? E seu tio? Como ele está?
_É...fiquei um tempinho sem vir aqui...meu tio está bem...está esperando o resultado do concurso....caramba...o Sr comprou uma máquina de sorvete?
_Tem uns quinze dias, ainda estou pegando as manhas, vai querer um?
_Não...não...só vim comprar café...
_Tá...vou terminar aqui e já pego para você...
Na doceria perto da escola, tinha uma máquina daquelas, e eu sempre tive vontade de tomar aquele sorvete, mas tinha receio de pedir dinheiro para o meu pai.
Seu Ribeiro tirou o sorvete para um garotinho, e notou meus olhos brilhando durante o processo.
_Tem certeza que não vai querer um, a molecada adora...
_Não Seu Ribeiro, só o café mesmo...
_Que isso...pega e eu marco na caderneta do seu pai...
_Não...não Seu Ribeiro...é capaz do meu pai me matar se ver um sorvete na caderneta dele. Falei, dando um sorrisinho tímido.
_Mas pela sua carinha, você está com vontade. Disse ele, já pegando o café.
Não comentei, apenas dei um sorrisinho, e peguei o pacote de café.
_Olha...vou fazer um para você...quando puder me paga...tá bom?
Ainda pedi para que não fizesse, mas não adiantou, ele ficou insistindo, e eu acabei aceitando.
_Tá bom....então faz um desse verdinho...
Quando ele terminou de tirar o sorvete, minha boca já salivava.
_Vai querer a colherzinha de madeira? Perguntou.
_Não Seu Ribeiro, não precisa. Falei, já passando a língua no sorvete.
Realmente o sorvete era muito gostoso. E acho que me empolguei, fiquei tomando o sorvete ali mesmo, passando a língua sem parar. Acabei ficando sem graça, quando notei que o Seu Ribeiro me observava.
_Ainda bem que você não queria. Disse sorrindo.
_É...é gostoso! Falei todo envergonhado.
_Fica tranquilo garoto...toma seu sorvete à vontade...
Dei mais duas lambidas, e notei que o Seu Ribeiro mordia os lábios, me observando.
_É...deve ser muito gostoso. Falou baixinho.
_Nossa....o senhor ainda não experimentou?
_Não...não...mas bem que gostaria de experimentar...
_Olha...o verdinho é muito gostoso...bem, tenho que ir...obrigado Seu Ribeiro...
Acho que uma semana depois, precisei voltar na vendinha, para comprar um quilo de feijão. Saí da escola, e fui lá.
Seu Ribeiro insistiu para que eu aceitasse um sorvete, resisti, mas acabei aceitando, mas dessa vez, pedi um vermelhinho.
_Ah Seu Ribeiro...nem sei como vou pagar o outro e o senhor já está me oferecendo mais um...
_Ei...relaxa....sem problemas. Ele disse isso e apertou meus ombros, como se quisesse massageá-los.
Ele tirou o sorvete e me deu. Dei a primeira lambida, e ele passou a mão na minha cabeça.
_Tá gostoso? Perguntou.
_Nossa...muito bom...
_Acho que não vai querer a colherzinha né?
_Não...acho que assim é mais gostoso. Falei, dando mais uma lambida.
Seu Ribeiro ficava me olhando fixamente, atento a cada lambida que eu dava no sorvete. Parecia estar feliz, me vendo ali, tomando o sorvete.
Dei mais uma lambida no sorvete, e me despedi:
_Tchau Seu Ribeiro...obrigado viu...um dia eu pago...
_Ei...nem se preocupe, quando quiser, e só passar aqui e pegar o sorvete ok?
_Tá bom. Falei, dando um sorriso.
Seu Ribeiro era muito bonzinho. Era um senhor, já tinha 55 anos, não era alto, acho que tinha 1,70m, branco, com filhos criados, que não moravam mais por lá, ele morava com a esposa, tinha um terreno grande, a casa ficava do lado da vendinha, ele foi um dos primeiros moradores da vilinha, todo mundo o conhecia.
Uns dois dias depois, terminada a aula de educação física, saímos suados. Eu e o Abdias tomamos muita água na saída da escola. Nos despedimos, e segui meu caminho.
No trajeto, pensei em passar na vendinha para pegar um sorvete, estava muito calor. Parei, pensei:
"Não...melhor não...acho que seria muita cara de pau". "Ah...mas ele falou que podia passar lá quando estivesse com vontade". "Quer saber, vou passar por lá, se ele oferecer eu entro e pego". É isso, conclui.
Dei uma volta no quarteirão, afinal, a vendinha não ficava no meu caminho.
Sentado à frente do comércio, Seu Ribeiro me vê passando.
_Oi Leandro...está vindo de onde?
_Ah...fui na casa de um colega pegar um caderno emprestado...
_Tá calor hoje né? Vai querer um sorvete?
_Ah...se for daquele jeito...hoje eu quero...
_Vem cá....entra....
Não tinha mais ninguém na vendinha, ele pegou o copinho, e falou:
_Quer tirar seu próprio sorvete?
_Caramba....posso? Mas como é que é? Perguntei todo empolgado.
_Vem cá...toma o copinho.
Fiquei de frente para a máquina, e ele foi me falando como fazer:
_Ó...você liga aquele botão ali...abre isso aqui, põe o copinho aqui, e quando começar a sair, você vai girando....quando tiver bom, aí, fecha aqui e desliga...entendeu?
_Acho que sim...mas e se eu errar alguma coisa?
_Calma...eu vou ficar perto, qualquer coisa eu ajudo...
Sempre fui o mais baixinho da turma, e não cresci muito da adolescência para a fase adulta, hoje tenho 1,68m, segui pelas origens da minha mãe. Era fortinho, não era gordo, tinha as coxas grossas, e uma bundinha saliente, gordinha, mas não era arrebitada.
O primeira chavinha para ligar, era alta.
_Vai querer ajuda para ligar? Perguntou.
_Não...eu consigo, eu me estico!
Mesmo falando que não precisava de ajuda, Seu Ribeiro acabou se encostando em mim.
Bem, me estiquei, ficando na pontinha dos pés, liguei a máquina, e quando descia o corpo, sentí algo durinho tocando minha bunda. Me estiquei novamente, e abri uma espécie de registro, do reservatório amarelo, quando voltei o corpo, tive certeza de que era o pinto dele, duro, roçando minha bunda.
Acho que já estava começando a entender tanta gentileza e bondade para comigo. Acabei me desconcentrado um pouco, e ele me alertou.
_O copinho tem que ficar retinho, e vai girando. Disse, segurando minha mão.
Com meu corpo prensado entre a máquina e o corpo dele, seguro o copinho com as duas mãos. Seu Ribeiro solta a minha mão, passa a sua pelo meu braço, desce pela lateral do meu corpo, e pára na minha cintura.
_Isso...agora é só fechar ali, e desligar a máquina. Falou quase ao meu ouvido.
Fiquei arrepiado, meu pinto estava duro. Fico na pontinha dos pés, fecho o registro, desligo a máquina, e desço bem devagarinho. Senti a cabecinha raspando bem no meio do meu reguinho.
_Viu só não é difícil né? Falou.
_Não...é fácil...
_Gostou? Perguntou, saindo de trás de mim.
_Unhum...foi gostoso. Falei, já dando uma lambida no sorvete.
Ao sair de trás de mim, Seu Ribeiro não fez questão de esconder a ereção, ficou nítido o volume à frente de sua calça. Eu, também cheio de tesão, e já sabendo as intenções dele, também não escondi a minha, e ele percebeu meu pequeno volume dentro da bermuda da escola.
Uma outra lambida no sorvete, fez o homem salivar, havia pintado um clima, mas fomos interrompidos por um homem que entrou na vendinha. Esse homem que eu não conhecia, pediu uma cachaça, e começou a falar de futebol.
Achei melhor ir embora.
_Tchau Seu Ribeiro...obrigado...
_Espera um pouquinho Leandro...
Ele serviu a cachaça para o homem, e veio falar comigo, já na porta da vendinha.
_Vem pegar outro sorvete amanhã...mas vem mais tarde um pouquinho, vem umas 13h/13h30.
Dei um sorriso, lambi o sorvete, para provocá-lo, e falei "tudo bem".
Sabia porque ele queria que fosse nesse horário, o movimento era baixo, era próximo dele fechar para o almoço, 13h30, depois, ele só reabria por volta das 16h.
Cheguei em casa, tomei um banho, e bati uma punheta pensando no "negocinho" gostoso que eu tinha sentido.
No outro dia, saí da escola cheio de expectativa, tomei um banho, esperei, e todo fogoso, fui à vendinha.
_Oi...vai querer tirar o sorvete? Perguntou ao me ver entrando.
_Posso?
_Claro...vem cá....
Sem ninguém na vendinha e mais acintoso, ele me deu o copinho, e literalmente já foi me encoxando.
Quando fiquei na pontinha dos pés para ligar a máquina, ele me deu uma fungada no pescoço, e falou bem ao meu ouvido:
_Hummmm...nossa....tá cheirosinho...
_Ahhhhhiiiii...Seu Ribeeeirooooo....
Fiquei todo arrepiado, e estremeci o corpo. Não consegui ligar a máquina, desci o corpo, passando o reguinho no pau dele.
_O quê que foi Leandro? Perguntou com uma carinha cínica.
Meu pinto já estava durinho, e nem tentei me fazer de inocente.
_O quê que foi? Acho que sei muito bem o que o senhor está querendo...
_E o quê que eu estou querendo? Voltou a falar, com a boca tocando meu ouvido.
Meu corpo estremeceu novamente.
Coloquei a mão para trás, peguei seu pinto sob a calça, e fiquei apertando.
_Uhhh...muito bem Leandro...você é um garoto inteligente...e agora? O quê você vai fazer??
Meses sem uma "brincadeirinha", me deixou doidinho. Lembrei da cara dele quando me via lambendo o sorvete, me virei de frente, abri sua calça, coloquei o pau para fora, e abocanhei.
_Uhhhh....nossa...calma garoto calma...aqui não, se aparecer alguém não vai dar para se ajeitar...vamos ali atrás do balcão, lá dá para ver o movimento...
Fomos para trás do balcão, e voltei a mamar sua rola. Adorei ver as pernas dele bambeando.
Tirava o pau da boca, ficava passando a língua na cabeça rosada, depois, engolia de novo.
_Uhhhh....ahhhh...que boquinha você tem... mama...mama...ahhhh...ahhhh...vou gozar...ahhh.
Fiquei acariciando suas bolas enquanto ele despejava seu líquido quente na minha boca.
_Ahhhh...nossa...muito bom...muito bom. Dizia.
Terminei de limpar o pau, e ele pediu para eu mostrar a bundinha. Obedeci.
_Nossaaaa...lisinha...cheinha....
O homem começou a passar a mão na minha bunda, e agora era eu que estremecia as pernas.
Seu Ribeiro enfia o dedo no meu reguinho, e fica cutucando meu cuzinho. Comecei a gemer mais alto, e ficou fácil entender que eu estava facinho.
_Peraí....acho melhor fechar a porta. Disse.
Com a vendinha fechada, ele me chama para a parte da frente do balcão. Me debruço sobre um daqueles bancos mais alto, e ele volta a mexer no meu cuzinho. Só que agora ele enfia o dedo.
_Uhhh...nossa...como morde gostoso. Dizia, fazendo um lento vai e vem com o dedo.
Seu Ribeiro se abaixa, e passa a beijar minha bundinha.
_Ahhhh....que gostoso....
Ele se ergue novamente, passa saliva na cabeça do pau, e fica pincelando meu cuzinho, que piscava sem parar.
_E aí? Quer meu sorvetão? Quer? Quer?
_Quero Seu Ribeiro....quero....
_Uhhh....ahhhh ...então.....tomaaaaaahhhh.
Ele enfiou com tudo, enterrou mais da metade de uma só vez.
_Ai Seu Ribeiro....ai...vai mais devagar....
_Calma garoto...calma. Disse, me acariciando.
Lentamente, Seu Ribeiro foi enfiando o restante que faltava.
_Ahhhh. Gemi quando as bolas encostaram na bunda.
Ele ficou beijando meu pescoço, meus ombros, e forçava a rola, como se quisesse enfiar mais. Depois, ele ergue o dorso, segura firme minha cintura, e começa a meter. Forte, firme, como um bate estacas, suas bolas estralavam quando batiam na minha bunda. Era impossível não gemer a cada batida.
_E aí? Está gostando do meu sorvetão? Tá?
_Ahhh...ahhhh...é muito bom....vai...vai....
Eu gemia e pedia mais, e ele não perdoou, continuou metendo forte. Não resisti, acabei gozando.
_Ahhhh....nosssaaa....ahhhh.
Acho que ainda fiquei mais uns quinze minutos levando rola, até que ele anunciou o gozo.
_Uhhhh....vou gozar...vou gozar...ahhh...abre bem o cuzinho, abre...vou encher de porra... ahhhh.
E ele encheu mesmo, como saiu porra daquele pinto.
_Ahhhh...caramba Leandro...que cuzinho gostoso...gostou?
_Sim...foi muito bom...
_Ó...na terça feira, nesse horário, é o melhor dia...acho que é um bom dia para ganhar um sorvete...
Dada a dica, passei a "frequentar" a vendinha toda terça feira.
Foram quatro anos dando a bundinha e tomando "sorvete". Passamos a nos distanciar, quando eu fui para a faculdade, e logo em seguida passei a trabalhar.
Seu Ribeiro teve problemas de saúde, e o filho dele foi tocar a vendinha....aí, eu me afastei de vez....mas não vou negar, foi muito bom enquanto durou, quando a mulher dele não estava, chegávamos a transar na cama de casal... ô tempinho bom....

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  • Dad math: Quero continuação desse conto T Mathyse

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