Mãe atenciosa: dei meu cu ao keu filho virgem.
Sou Márcia, uma mulher de quarenta e poucos anos, com curvas que ainda viram cabeças na rua, e uma vida sexual que faria inveja a muita gente. Meu marido, Paulo, e eu sempre fomos do tipo liberal, daqueles que experimentam de tudo no quarto sem frescuras ou tabus. Swing, trios, o que vier – a gente topa, contanto que seja consensual e excitante pra caralho. Mas nada me preparou pro que descobri bisbilhotando o celular do meu filho, Tiago, aquele garoto de 19 anos que ainda mora aqui em casa, estudando e se masturbando escondido como se o mundo fosse acabar amanhã.
Tudo começa numa tarde comum, enquanto Tiago tá no banho. Eu pego o celular dele da mesa da cozinha, só por curiosidade, sabe? Mães são assim, sempre querendo saber se o filhinho tá bem. Desbloqueio com a senha que eu sei de cor – o aniversário dele, óbvio – e dou de cara com uma conversa no WhatsApp com o melhor amigo dele, o tal do Matheus. As mensagens me deixam de queixo caído, o coração acelerando como se eu tivesse corrido uma maratona. "Cara, a bunda da minha mãe é perfeita, redonda, macia... Eu sonho em meter nela todo dia. Ela usa aquelas calças justas e eu fico duro na hora. Mas sou virgem ainda, não sei nem por onde começar." Matheus responde rindo, incentivando: "Vai fundo, bro! Imagina socar no cu dela, ela gemendo alto." Meu corpo inteiro formiga, um misto de choque e... excitação? Porra, sim, excitação. Meu filho, meu Tiago, fantasiando com a minha bunda. Ele, virgem aos 19, obcecado pelo meu rabo.
Eu largo o celular no lugar, o rosto quente, a buceta latejando só de imaginar. Corro pro quarto e conto tudo pro Paulo, que tá deitado lendo um livro. "Amor, você não vai acreditar... O Tiago quer foder o meu cu. Vi no celular dele." Paulo ergue a sobrancelha, um sorriso safado se abrindo no rosto dele. "Sério? Nosso menino crescendo, hein? Virgem ainda? Puta merda, Márcia, a gente é liberal pra caralho. Por que não ajuda o garoto? Tira o cabaço dele direito, com uma mulher experiente como você." A gente ri, mas o papo esquenta rápido. Paulo adora a ideia de me ver transando com outro, mesmo que seja o filho da gente. "Mas sem ele saber que eu tô sabendo", eu digo, mordendo o lábio. "Vou confrontar ele sozinha, oferecer o cu como um presente secreto." Paulo concorda, os olhos brilhando de tesão. "E a gente filma tudo com câmera escondida. Coloca no nosso perfil no site da Selma Recife, aquele de putaria amadora. Vai bombar, amor. Imagina os comentários: 'Mãe safada dando pro filho virgem'." Meu cu pisca só de pensar, a umidade escorrendo pelas coxas.
Planejamos tudo nos mínimos detalhes. Paulo instala uma câmera escondida no quarto de hóspedes, aquela cama com lençol azul-claro e travesseiro xadrez que a gente usa pra foder quando quer variar. A câmera tá no canto, disfarçada num vaso de plantas falso, capturando tudo em alta definição. A gente testa, eu deitada na cama fingindo uma transa solo, Paulo assistindo no laptop. "Perfeito, Márcia. Vai dar pra ver cada centímetro do pau dele entrando no teu rabo." Eu me masturbo ali mesmo, imaginando Tiago me comendo, os dedos enfiados na buceta enquanto Paulo me filma. "Vai ser épico, porra. O garoto vai gozar como nunca."
No dia seguinte, espero Tiago voltar da faculdade. Ele entra em casa, joga a mochila no sofá, e eu chamo ele pra cozinha. "Vem cá, filho. Preciso conversar." Ele senta, o rosto inocente, mas eu vejo o nervosismo nos olhos castanhos dele. "O que foi, mãe?" Eu respiro fundo, cruzo as pernas pra conter o tesão que já tá me consumindo. "Eu vi seu celular ontem. A conversa com o Matheus sobre... a minha bunda." Tiago fica branco como papel, as mãos tremendo na mesa. "Mãe, eu... Desculpa, foi besteira, eu não..." Ele gagueja, o pau provavelmente endurecendo debaixo da calça só de lembrar. Eu me aproximo, coloco a mão no ombro dele, sentindo o calor da pele jovem. "Calma, Tiago. Não tô brava. Na verdade... Eu gostei. Gostei de saber que você me deseja tanto. Seu pai não sabe, mas eu quero te dar o que você quer. Quero te dar o meu cu, filho. Tirar seu cabaço direito, te ensinar a foder uma mulher de verdade."
Ele me olha boquiaberto, o peito subindo e descendo rápido. "Mãe? Você tá falando sério?" Eu assinto, puxando ele pela mão pro quarto de hóspedes. "Sério pra caralho. Mas é segredo nosso. Seu pai nunca pode saber." Mal sabe ele que Paulo tá no quarto ao lado, assistindo tudo pelo laptop, o pau na mão se masturbando devagar. Fecho a porta, acendo a luz fraca, e começo a me despir devagar, tirando a blusa, o sutiã, deixando os peitos grandes balançarem livres. Tiago engole em seco, os olhos fixos nos meus mamilos duros. "Porra, mãe... Você é linda." Eu sorrio, safada, e tiro a calça, a calcinha, ficando nua na frente dele. Meu corpo não é de modelo, mas é real: barriga macia, coxas grossas, bunda empinada que ele tanto sonha. "Agora você, filho. Tira tudo. Mostra pra mamãe esse pau virgem."
Tiago obedece, as mãos trêmulas desabotoando a camisa, tirando a calça jeans. O pau dele salta livre, já duro como pedra, uns 18 centímetros de carne grossa, veias pulsando, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Caralho, Tiago, que pauzão gostoso. Maior que o do seu pai." Ele cora, mas eu ajoelho na frente dele, pego o cacete na mão, sentindo o calor, o cheiro almiscarado de suor jovem. Lambo a ponta, chupo devagar, fazendo ele gemer alto. "Ahh, mãe... Que delícia, porra." Eu engulo mais fundo, a garganta relaxada de tanta experiência, babando no pau dele enquanto ele segura meu cabelo. O gosto salgado me enche a boca, e eu sinto a buceta pingando no chão. "Você vai foder o cu da mamãe hoje, filho. Mas primeiro, me prepara direito."
Eu me deito na cama de bruços, como naquelas fotos que a gente vai postar depois, o lençol azul-claro amassado debaixo de mim, o travesseiro xadrez ao lado. Ajusto os óculos no rosto – sim, eu uso óculos, me dá um ar de professora safada – e empino a bunda pro alto, abrindo as nádegas com as mãos. "Vem, Tiago. Lambe o cu da mamãe. Me deixa molhada pra você entrar." Ele hesita um segundo, mas o tesão vence. Se ajoelha atrás de mim, o rosto afundando na minha bunda, a língua quente lambendo o ânus enrugado. "Hmm, que cheiro bom, mãe. Cheiro de putaria." Eu gemo, rebolando na cara dele. "Isso, filho, lambe fundo. Enfia a língua no meu cu, me faz piscar pra você." O som molhado da lambida enche o quarto, misturado com meus suspiros. Ele chupa voraz, como se estivesse faminto, o nariz roçando na minha buceta úmida. O cheiro de sexo toma conta: suor, umidade, um leve aroma de cu que me excita mais ainda.
Depois de uns minutos, eu pego o lubrificante da mesinha – sempre preparado – e espalho no pau dele, masturbando devagar. "Agora, filho. Mete devagar no cu da mamãe. Vai doer um pouco no começo, mas é assim que é bom." Tiago se posiciona atrás de mim, como na foto: eu deitada de bruços, olhando pro lado com os óculos tortos, o cabelo escuro espalhado no travesseiro; ele por cima, o corpo magro e musculoso de jovem, o pau apontando pro meu rabo. Ele pressiona a cabeça no ânus, e eu sinto a resistência. "Porra, mãe, tá apertado..." Eu relaxo, empurrando pra trás. "Mete, caralho! Enfia esse pau virgem no cu da sua mãe safada!"
A dor vem afiada quando a cabeça passa o anel, me fazendo gritar. "Aii, filho! Tá rasgando meu cu, porra!" Mas o tesão é maior, a queimação se transformando em prazer enquanto ele avança centímetro por centímetro. Tiago geme alto, as mãos apertando minhas coxas. "Ahh, mãe... Que cu quente, apertado pra caralho. Tá engolindo meu pau todo." Eu mordo o travesseiro, as lágrimas escorrendo pelos óculos, a barriga doendo como se eu tivesse comido algo ruim. "Fode devagar, Tiago. Meu cu tá virgem pra pau grande assim há tempos." Ele obedece, mas logo o instinto toma conta, e ele começa a bombar mais forte, o som de pele batendo em pele ecoando: ploc, ploc, ploc.
De repente, um peido escapa do meu cu, alto e fedorento, o ar saindo com o movimento do pau. "Pfff... Porra, mãe, você peidou no meu pau!" Tiago ri, mas não para, fodendo mais fundo. O cheiro de merda se mistura ao suor, me deixando envergonhada e excitada ao mesmo tempo. "Desculpa, filho... Meu cu tá sensível, barriga doendo... Mas continua, caralho! Fode com força!" A dor na barriga aumenta, como cólicas, mas eu rebolo, querendo mais. O pau dele melado agora, saindo sujo de vez em quando – merda no cacete, marrom e pegajoso. "Olha só, Tiago... Meu cu sujou teu pau. Lambe se quiser, safado." Ele não lambe, mas geme mais alto, socando sem piedade. "Mãe, tô quase gozando... Seu cu é o melhor do mundo!"
Eu viro o rosto pro lado, como na foto, olhando direto pra câmera escondida sem que ele saiba, os óculos embaçados de suor, a expressão de dor e prazer misturados. Meu braço esticado, tocando o lençol, enquanto ele me monta como um animal, o corpo dele colado no meu, as bolas batendo na minha buceta. "Geme pra mim, mãe! Diz que ama meu pau no teu rabo!" Eu obedeço, gritando: "Ahh, filho! Eu amo teu pau rasgando meu cu! Fode mais forte, me enche de porra! Goza dentro do meu reto, caralho!" Os gemidos dele viram urros, o pau inchando dentro de mim. A dor na barriga vira uma onda, outro peido escapando, molhado dessa vez, sujando mais o pau. "Pfff... Aii, Tiago, minha barriga tá doendo pra porra, mas não para!"
Ele acelera, as estocadas brutas, o quarto cheirando a sexo cru: suor azedo, merda fresca, buceta molhada. "Mãe, tô gozando! Toma porra no cu!" O jorro quente explode no meu reto, enchendo tudo, escorrendo pra fora enquanto ele treme em cima de mim. Eu gozo junto, a buceta contraindo sem nem tocar, o orgasmo me fazendo uivar. "Porra, filho! Me encheu todo o cu de leite quente!" Ele cai em cima de mim, ofegante, o pau amolecendo dentro, mais um peidinho escapando com o sêmen. A gente fica ali, suados, o lençol melado de fluidos.
Depois, eu me viro, beijo a boca dele, provando o gosto do meu cu na língua. "Foi incrível, Tiago. Seu primeiro cu, e foi o da mamãe. Mas isso é só o começo, filho. Tem mais aventuras vindo, quem sabe com outros envolvidos..." Ele sorri, exausto. "Mãe, você é uma puta maravilhosa." Eu rio por dentro, pensando no Paulo assistindo, gozando no laptop. Mais tarde, editamos o vídeo, postamos no site da Selma Recife, nosso perfil bombando com views. "Olha isso, amor", Paulo diz, mostrando os comentários: "Que mãe safada! Quero ver mais dela com o filho." Eu sorrio, o cu ainda dolorido, latejando de prazer.
Mas isso não acaba aqui. Penso no que vem depois: talvez convidar o Matheus pra um trio, Tiago me fodendo na frente do amigo. Ou Paulo entrando na brincadeira, revelando que sabia tudo, nos três transando como uma família liberal pra caralho. Imagino Tiago me comendo na cozinha, no carro, em lugares públicos, o risco me excitando. E você, leitor? Quer saber o que acontece na próxima? Fico imaginando ele me engravidando por acidente, ou eu ensinando ele a foder outras mulheres enquanto assisto. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no nosso perfil. Acompanhe, porque as coisas vão esquentar ainda mais – quem sabe o que esse cu guloso vai aguentar? Fique ligado, porque o tesão não para.
Enquanto isso, deito na cama sozinha à noite, tocando o cu dolorido, sentindo o sêmen seco ainda ali, e penso: "Tiago vai querer mais amanhã? E se Paulo quiser participar abertamente?" O pensamento me faz molhar de novo, os dedos enfiados na buceta, gemendo baixinho. A vida liberal é assim: cheia de surpresas safadas. Mas pra saber o resto, você tem que voltar. Amanhã tem mais, prometo – uma foda que vai te deixar de pau duro o dia todo.
Eu me levanto, tomo um banho quente, a água escorrendo pelo corpo marcado de mordidas e apertões. O espelho embaçado reflete minha silhueta, os peitos pesados, a bunda vermelha das palmadas que Tiago deu sem nem perceber. "Porra, Márcia, você é uma vadia mesmo", eu penso, rindo sozinha. Tiago tá no quarto dele, provavelmente se masturbando revivendo a cena, o pau endurecendo de novo ao lembrar do meu cu apertado. Paulo me espera na cama, o laptop aberto com o vídeo pausado na parte em que eu grito de dor. "Vem cá, amor. Vamos assistir juntos e foder de novo." Eu me jogo nos braços dele, contando detalhes: "O pau dele era tão grosso, Paulo. Rasgou meu cu, me fez peidar como uma puta suja." Ele ri, enfiando os dedos no meu rabo ainda sensível. "Amanhã a gente chama ele pra uma rodada dupla. Imagina ele no teu cu e eu na buceta."
A noite passa em um borrão de tesão, sonhando com as possibilidades. Acordo cedo, preparo o café, e vejo Tiago descendo as escadas com um sorriso tímido. "Bom dia, mãe." Eu piscar, sussurrando: "Bom dia, filho. Pronto pra mais?" Ele cora, mas assente. O dia inteiro é uma tortura de olhares cúmplices, toques acidentais – a mão dele roçando na minha bunda enquanto passo, eu apertando o pau dele por cima da calça na cozinha. "Mãe, eu quero foder você de novo. Agora." Eu nego, aumentando o tesão. "Espera a noite, safado. Vai ser melhor."
À tarde, Paulo sai pro trabalho, mas eu sei que ele vai voltar cedo pra assistir escondido. Chamo Tiago pro quarto de novo, mas dessa vez variamos: eu de quatro, a bunda empinada, ele metendo na buceta primeiro. "Ahh, mãe... Sua xota é molhada pra caralho." Eu gemo, rebolando. "Fode, filho! Mas guarda pro cu depois." Ele alterna, o pau melado de sucos entrando no rabo, a dor menor dessa vez, mas ainda deliciosa. Peidos escapam de novo, o cheiro forte me fazendo rir. "Porra, Tiago, meu cu tá fedendo hoje!" Ele não liga, soca forte, as bolas batendo. Gozamos juntos, ele enchendo o reto de porra quente, eu esguichando na cama.
E assim vai, dia após dia. Penso no futuro: talvez uma viagem em família, onde a gente fode em hotéis baratos, gravando tudo. Ou introduzir brinquedos, plugs no meu cu enquanto Tiago me come. O tesão é infinito, e as aventuras só começaram. Fique ligado nas postagens diárias – amanhã tem vídeo novo, com mais dor, mais merda, mais gozo. Você não vai querer perder o que vem por aí, porque esse cu vai ser fodido de maneiras que você nem imagina. Volte sempre, leitor safado. O show continua.
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