#Abuso #Gay #PreTeen

Salvando uma bundinha pra comer depois - PARTE 3

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Nolva--

John e Eliot, terminam sua foda gostosa com jonh dentro de Eliot, naquele buraquinho bem apertado.

Continuando pq criei coragem

Ele e eu, frente a frente. Corpos iguais mas tão diferentes, tão fácil de guiar, as mãos, o pescoço, as pernas e seus olhinhos, que olhavam para meu corpo, babando por mais prazer. Meus toques ásperos chegam até sua bundinha, puxando a bunda de Eliot um pouco para cima. Empinando e pronto pra foder, ele provavelmente não sabe nem o que significa essa palavra.

- tem certeza mesmo Eliot? Pode doer bastante, a gente não tem nem lubrificante - fui interrompido pelo beijo dele. -

Sua boca inexperiente que começou, com tanta ternura. Fiquei surpreso com tanto entusiasmo, meu dedos subiram pela sua bunda até sua cintura, pressionei com meu dedão sua gordurinha, pressionando e apertando um pouco aquela barriguinha, segurei com firmeza. As pernas lisas que estavam em volta das minhas costas, no quadril, com maior exatidão. Movi meu quadril pra frente descendo da mesa, deixando o garoto se segurando em mim. Seus braços por cima do meu ombro e suas mãos juntinhas, aqueles olhinhos e sua respiração que fraquejava ainda. Dei um passo largo, deixando que meu calção ficasse no chão, junto com meus chinelos.

- onde você tá afim de ir agora? Você tem que estar em boa posição... Pra não doer.

- pode ser... No banheiro? Acho que esse é o nome. - ele olhou pra baixo reflexivo, com seu pauzinho lentamente se amolecendo, a inocência resultava em um tesão bem mais momentâneo. -

- onde os homens tomam banho e também onde garotinhos como você brincam com homens - John deu seus passos em direção a porta -

- sim! E a gente vai ser o homem o garoto!

- você está certíssimo!

Abri a porta, a primeira sala era cheia de armários, onde as pessoas que assinavam para ter acesso a cabana guardavam suas roupas. Havia alguns brinquedinhos de criança e roupas. (Por sinal, acabei de perceber que esqueci de falar que durante toda as cenas Eliot usava uma chupeta com uma cordinha amarrada no pescoço, continuando)

Logo mais a frente havia um portal para atravessar e acessar o local de banho, era praticamente uma sauna, 24 horas ligadas. Havia três pequenas piscinas duas nos lados da sala e uma no meio. Entre os dois espaços entre as pequenas piscinas havia bancos feitos de madeira e bambú, rústicos mas confortáveis, em frente aos banquinhos haviam uma bancada com uma parte circular que seguia desde da primeira piscina e última. Nessa abertura na bancada havia água que seguia em correnteza, era compartilhada por todos que fosse usar caso se sentassem nos bancos.

- desce do meu colo bebê - John abaixou seus braços -

Eliot desprendeu suas pernas de mim e deixou que eu o colocasse no banquinho. Ele olhou pra mim com seus olhos clássicos de carência, meu pênis duro estava do lado do rostinho dele. Ele estava tão fofo, com seu rostinho olhando pra mim, meu pênis do lado do rosto dele, suas mãozinhas no banco com os dedinhos por baixo da madeira, como se estivesse se segurando para não cair, seus joelhos juntos e seus pés separados, seu pênis liso e bolinhas pequenas estava no meio de sua coxa, sendo pressionado, quase saltando para fora.

- fala pra mim o que você é primeiro... - jonh sussurrou "uma putinha", para Eliot -

- eu sou... Uma putinha - os dedos de Eliot, que estavam com firmeza por baixo do banco foram até o pênis de jonh, acariciando sua cabeça e apertando levemente, sua outra mãozinha estava nas bolas peludas, seus dedinhos leves e pequenas tentavam explorar cada parte do pênis, de jonh.... Mais específicamente pee pee para Eliot. -

- eu sou uma putinha, a sua putinha... - Eliot colocou os lábios para dentro da boca e em seguida perguntou baixo "estou fazendo certo?". -

Esse garoto sempre busca aprovação, é tão fácil fazer ele te amar, você só precisa dizer como ele é bom, tocar nele, nem precisa ser no pauzinho ou na bundinha dele. Toque na cabeça dele, e ele será todo seu, implorando pra que você o ame.

- você tá fazendo muito bem, agora me diz o que mais você é. Só palavras feias.

- hunnn eu sou um bobão que adora a seu pee pee! Sou viciado nele! - Eliot disse com um sorrisinho, logo em seguida colocando sua boquinha na glande de John -

- hun, não foi tão mal... Mas sem chupar o meu pee pee agora tá? Quero que vc vire a bundinha pra mim.

Eliot no mesmo instante tirou o meu pênis de sua boca e se levantou virando de costas.

- desse jeito titio?

Eu coloquei minha mão sobre as costas dele, sobre sua coluna, dando a ele pequenos arrepios. Fiz que ele inclinasse o suficiente para apoiar suas mãos na bancada, em seguida, guiei com minha mãos suas pernas, fazendo que ele apoiasse os joelhos no banco, deixando os joelhos bem separados, fazendo a bundinha do garoto empinar, parecia até que ganhou mais bunda.

Em seguida agachei e senti aquele aroma de baunilha ainda maior, era como se sua bundinha soltasse feromônios pedindo por um pau para então engravidar ele, como eu queria fazer isso com ele, mas ainda assim, uma bundinha é mais do que o suficiente. Com minhas duas mãos em meu pênis, comecei a me masturbar lentamente, era possível escutar um barulho muito baixo dos meus pelos se mexendo por causa do contato com a pele. Antes mesmo que Eliot perguntasse o que eu ia fazer, coloquei minha boca naquele cuzinho.

No primeiro toque do meu rosto na bunda dele, era como se eu estivesse tentando escavar aquela bundinha gordinha. Mexi minha cabeça para os lados adentrando dentro daquelas duas bochechas dele, era um cheiro tão bom, ele provavelmente tinha tomado banho antes de vir para a praia. Baunilha e o cheiro do mar, consegui até escutar as ondas que estava do lado da cabana batendo nas rochas da costa. Respirei fundo algumas vezes aproveitando, quase gozei durante aquilo, tirei minhas mãos rapidamente de meu pênis e coloquei nas nádegas de Eliot, abrindo e revelando aquele cuzinho rosinha como um pirulito.

Eliot deu um gemido curtíssimo e se tremeu, devo ter abrindo demais as nádegas dele. Encostei meu nariz naquele buraquinho rosado e senti seu cheiro de novo, tão infantil, tão inocente. Eu senti como ele era tão menor, tão indefeso e tímido, era como se eu tivesse a alma dele em minhas mãos. Levantei minha cabeça um pouco, deixando que minha boca tocasse a entrada do ânus dele. Falei com minha voz abafado por aquelas nádegas de criança, "consegui piscar o seu buraquinho?". Eliot olhou para trás, sua bochechas vermelhas demonstraram timidez e um esforço. Pude sentir seu buraco se expandindo e criando um pequeno volume, senti o toque no meus lábios. Eu tinha praticamente beijado ele.

Em seguida, antes do ânus de Eliot se fechar, abri minha boca e chupei como um bebê mamando em um peito, ele deu outro gemido, mais longo, fino e tímido.

- ah! Isso.. da agonia mas é bom.

Eu comecei a lamber e lamber, era tão liso, não havia nenhuma fissura ou protuberância, era a bunda de um bebê praticamente, era como se colocassem talco todos os dias nele. A bunda dele se empinou mais, minha língua adentrou com a ponta nele, tão quente e apertado.

- ah! Isso é... Para... - Eliot disse confuso, era tão bom, mas era como se fosse explodir com alguma sensação, era agoniante mas tão bom. Eliot estava confuso, um virgem que nem mesmo sabia que era virgem, não sabia nem o que era sexo, o que era aquilo que ele e jonh estavam fazendo, brincadeira? Amor? Cócegas? Eliot queria pensar, mas não queria parar. -

Revirei meus olhos, minha língua até metade adentrou Eliot, pressionei para baixo, sentindo um volume quase imperceptível, era o começo de sua próstata, eu podia simplesmente empurrar o seu ponto de prazer e fazer ele desmaiar de tanto prazer, mas não queria que a gente acabasse de fazer amor olho com olho. Dei um pequeno aperto na próstata dele, senti sua bunda me empurrando, quase como quisesse que eu saísse de lá, aceitei a mensagem e retirei minha boca de dentro dele.

- tudo bem Eliot? Agora que a brincadeira vai melhorar... - jonh se levantou enquanto estralava os dedos -

- o que a gente tá fazendo jonh? Qual o nome disso tudo? - Eliot disse, um garoto forte, conseguiu dizer isso mesmo quase deixando sua cabeça relaxar sobre a bancada -

- tem vários nomes Eliot; sexo, transa, coito... Coito é que o eu menos gosto hehe - jonh se inclinou pra baixo, puxando uma trava do banco, permitindo que ele regulasse a altura do banco, ele empurrou para cima, deixamos na altura do pênis dele. -

- eu quero um nome melhor... Não gostei desses - Eliot disse com uma voz manhosa, dopado por aquela experiência. -

Olhei o garoto, desde de seus pezinhos rosados até sua cabeça. Me aproximei e deixei meu pênis em cima de seu quadril, sobre as nádegas dele, bastava eu das um passo para trás e inclinar meu quadril para foder ele.

Me movi centímetros para trás, permitindo que minha rola ficasse novamente entre aquelas nuvens gostosas. Já estava completamente molhado cada centímetro da parte interna dos glúteos dele. Comecei a roçar o meu pênis no meio daquelas duas montanhas branquelas. Dava pra ver a diferença de cor das nádegas e da virilha dele, eram mais brancas do que o resto daquele corpinho pequeno. Meu quadril se mexia junto ao meu pênis que ia e voltava com facilidade.

- você quer saber o que a gente tá fazendo Eliot?

- sim jonh me diz, eu quero saber, me diz... - os bracinhos de Eliot tremiam, ele se segurava por estar gostando daquilo. -

- agora a gente tá fazendo um amorzinho gostoso, fala pra mim o que a gente tá fazendo, fala com gosto.

- a gente tá.. fazendo muito amor, porque você adora eu né?

- sim eu adoro, e adoro muito - John movia seu quadril tão rápido, seu pênis era como uma torneira de pré gozo. -

Me inclinei próximo ao ouvido de Eliot, puxei seu cabelo do lado direito, mostrando o rostinho de Eliot, seus olhinhos castanho olharam pra mim enquanto eu levantava o cabelo dele pro pescoço dele.

- quer saber o que eu vou fazer agora minha putinha?

- sim, eu quero! - Eliot virou sua cabeça para o lado tentando dar um beijo em jonh, ele foi interrompido pela glande de jonh tocando a entrada da bundinha dele.

- vai doer um pouquinho tá?

Coloquei minha mão esquerda na cintura de Eliot, senti a tensão dele crescendo um pouco, ele sabia o que ia acontecer, eu disse que iria doer.

- respira meu bem, respira - jonh segura com firmeza a cintura de Eliot. -

Empurro meu quadril lentamente deixando que minha glande entre lentamente, pude sentir como aquele cuzinho tentava fechar, quase como se quisesse cortar fora meu pênis, Eliot tremeu e tampou sua boca com ansiedade e dor. Aquela bundinha gordinha pedia por mais e mais. Apertei aquelas gordurinhas gostosas com força, afundando minha rola entre aquelas entranhas gostosas, minha mão que segurava o cabelo de Eliot subiu e puxou o cordão da chupeta, puxando a cabeça de Eliot com força, fazendo ele perder o ar por segundos, em seguida, passei com meus dedos, como uma cobra dedilhando cada centímetro de seu pescoço, pegando a chupeta dele e colando na boquinha foda dele.

Eliot chupou a chupeta como meu pau, dava tesão só de ver. Metade do meu pau já estava dentro do garoto, naquele ponto ele já não estava aguentando mais, moveu sua bundinha para frente junto com seu corpo tentando escapar do meu pau. Segurei Eliot com minhas mãos no ombro dele.

- Eliot, calma vc vai aguentar! Sempre dói na primeira vez... E eu tô sem tempo, eu só quero foder com você e fazer a gente gozar! E gozar é muito bom, que nem antes. - com minha mão no pescoço dele o puxei, e a que estava na cintura manteve pressão -

- eu tô aqui e não vou te machucar... Você é muito gostoso, eu não vou te machucar, eu só quero fuder e amar você seu safadinho.

Segurei ele com delicadeza em suas partes mais frágeis e beijei aquele seu pescoço, queria deixar marcas, queria mostrar que aquele garotinho ja tinha alguém com que buscar um pau.

- você é um bom menino né? Você quer gozar tanto quanto eu. - jonh puxou o rostinho de Eliot para que visse o rosto dele. -

Eliot deixou que a chupeta saísse de sua boca.

- sim eu quero gozar... Eu quero que você coloque tudo, mas devagar, por favor - Eliot olhou com aqueles olhos, que John havia percebido apenas no momento que estavam lacrimejandos -

Puxei Eliot para um beijo, tão lascivo e íntimo, tudo para distrair ele daquele cuzinho dolorido, seu corpo ainda tremia, sua bundinha queria tanto mas seu corpo fugia, meu pau já tinha sido mais da metade engolido, em questão de segundo consegui socar todo o meu pau dentro dele. Pude sentir meu pau pressionando a próstata de Eliot, seu corpo começou a aprender como aquilo era bom, como era bom ser fodido.

- isso aqui se chama foda, uma foda bem boa... E eu vou aumentar o ritmo, isso vai ser bom docinho de coco.

Em 2 minutos o corpo de Eliot já tinha entendido que meu pau era fruto do prazer dele, ele não tremia e nem lacrimejava, apenas gemia como uma putinha, uma putinha pequena e fofa. Nesse ponto eu já estava preparado para mostrar o que era o céu para ele. Deixei que ele se apoiasse na bancada novamente e com minhas mãos em seus quadril, comecei a foder com embalo o garoto, empalado pelo meu pau. Minhas bolas batiam naquela bunda e quase se enfiam entre aquelas nádegas. Barulhos obscenos e tão líquidos quando aquele amor, Eliot com seus bracinhos estendidos se apoiando na bancada, seus joelhos separados, para seu pequeno pênis respirar, aquelas bolinhas pequenas dele nem se mexiam direto, eram tão guardadinhas, tão pouco desenvolvidas, os cabelos de Eliot tampando partes de seu rosto, seu cabelinho tampando apenas um lado de seu rosto, e as pontas do cabelo, seu corpinho batia para frente e para trás, resultando em seus cabelo se movendo e caindo, ele arrumava o cabelo repetidas vezes, cada vez mais gostosa que a outra.

Cada impacto, cada tapa da minha pele na bunda do Eliot era um quase orgasmos, estava tão próximo, tão próximo de gozar tão próximo de mostrar pra que Eliot existe, pra sastifazer ele mesmo e principalmente meu corpo. Travei meu dedos no Eliot com força e retirei ele do banco, deixando ele levantando enquanto é fodido pelo meu pau, sem tocar nem um pezinho no chão. Nessa hora meu pau já estava destruindo a próstata dele e cada centímetro daquele ânus.

Logo levantei minha mãos tirando Eliot do meu pau, deixei que seus pezinhos tocassem o chão ainda o segurando para que não caísse por ter sua bundinha destruída, virei ele para que ficasse cara a cara, me sentei no banco novamente e puxei Eliot, seu rostinho estava com a boca entre aberta mostrando seus dentinho faltando, e seus olhinhos castanhos meio cerrados. Logo em seguida coloquei ele sobre meu colo, aproveitando peso dele, soltei o corpinho dele no meu pênis, descendo comi uma luva. Meu pau simplesmente gozaria em só algumas sentada, aquela bundinha infantil e rostinho fofo iria me fazer gozar tão rápido.

- começa a quicar Eliot... Você tá cavalgando agora.

Eliot com suas mãos determinadas a me fazer gozar, foram ao meu ombro e se seguraram, ele começou a se impulsionar para cima e para baixo rapidamente, era difícil pra ele, tão difícil pra ele ser um garotinho bom, mas ele era tão dedicado, em cada sentada no meu pau, aquele cuzinho apertava e apertava, mostrando aquele dedicação sexual toda.

Foi aquele momento, ali, era agora que eu iria gozar, ele sentou com tanto tesão, com seu corpo pronto pra tudo, aquele cuzinho sugou e apertou meu pênis, quase enfiei até minhas bolas dentro daquela cuzinho. Antes mesmo de eu gozar, ele me abraçou com força enquanto gemia com força , ele estava tendo o seu segundo orgamos, aquela sentada foi o suficiente pra eu acabar com aquela próstata minúscula dele. Em seguida meu jastos de porra invadiram a bunda do Eliot, que gemeu em sumplica por mais.

- não para! Eu preciso do seu pee pee! Do seu pau! É tão quentinho... Ah! Meu pee pee.

Meu pau jorrou por 10 segundo dentro daquela bunda, agarrei aquele corpo de criança como se fosse a última pessoa que eu fosse dizer em vida. Pude ver meu pau fazendo volume naquela barriguinha, que mesmo levemente gordinha ainda era visível como ele estava sendo fodido. Cada jato inundava mais e mais aquele cu, meu esperma vazava descendo pelo aquele cuzinho até minhas bolas e o banco, depois de tantos jatos dentro dele, e depois do orgasmo seco dele, ficamos apenas abraçandos, por um momento ele até dormiu por alguns minutinhos, meu pau amolecia dentro dele até sair com um "plop".

Algum tempinho abraçados e é isso, me levantei com ele e carreguei ele até o salao principal, onde o coloquei para limpar minhas bolas e pau, principalmente as minhas bolas que se esvaziaram dentro do Eliot. Ele limpou, ficamos em silêncio, era um silêncio confortável, era como se eu realmente amasse aquele moleque, ele era único, era um silêncio que nem dava tesão direito, e sim uma paz. Ele terminou de lamber em em seguida ele se sentiu na mesa e coloquei a fralda nele, ainda havia esperma lá dentro provavelmente pelo menos esse garoto com 7 anos tem um motivo pra usar fraldas agora. Coloquei seu calção nele e em seguida saímos da cabana, ele andando com pequena dificuldades mas de forma fofa. Caminhamos sobre a areia, com o sol da tarde, pude ver a família dele desesperada, passamos uma hora fora. Cheguei na família do garoto e conversei que ele estava perdido e o ajudei. No final, tivemos um pequeno momento a sós, num sol da tarde, sentandos lado a lado.

- ah Eliot, me desculpe se acabei machucando você ok? Eu só me exaltei...

- tudo bem, eu pedi hehehe não foi tão ruim, e eu quero fazer isso mais vezes!

- só chamar sua família pra vir aqui na praia, já que você disse que era sua primeira vez aqui, se eu me lembro.

- sim! Vou chamar minha mamãe e então vou poder fazer amor com você! Ou fuder, as duas palavras são boas. - um sorriso genuíno era visível no rosto de Eliot -

- é isso... Boa vista, parece até coisa de filme romântico né?

- não sei... Mamãe não deixa eu ver esses filmes.

-- Jhon coloca a mão na cabeça de Eliot, fazendo carinho e bagunçando aquele cabelo dele, e em seguida dando um pequeno selinho naqueles lábios de criança, parece que os dois se amam, ou pelo menos vão se amar. FIM. --

Bom é isso, gostei de escrever apesar de eu ser bem amador haha mas foi divertido, queria estar no lugar de John. Me digam se gostaram e se gozaram por favor (da pra fazer um trocadilho com isso?) o que acharam tbm, e se quiser dar ideia pra um próximo conto eu aceito, falem o que gostem tbm caso queiram. É isso, posto mais outras coisas se der vontade

Comentários (5)

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  • Sleepsex: Acho que o final deveria ser diferente. Eliot gostou tanto de John e de seu pau que o que salva-vidas nunca teria Devolvido o garotos família dele. John teria levado Eliot para casa e o transformaria em sua putinha particular para a felicidade dos dois

    Responder↴ • uid:1cqinzb3puouc
  • Lucas: Todos os seus contos com o guri foram perfeitos!!!

    Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrp
  • Kim: Tesao demais mano

    Responder↴ • uid:1dai65nym34
  • Safadinho: Tesão dms esses dois, ideia boa e tesuda

    Responder↴ • uid:e9pvr66ibj
  • A~: Isso é ótimo. Tele somente_eu1

    Responder↴ • uid:1dqzm1ajzzo7x