#Teen #Travesti/Trans #Virgem

Me tornei uma garota trans gostosa e ajudei um amigo

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CamilaT

Oii, conto aqui o ínicio da minha transição para mulher e coisas que aconteceram desde então.

Olá. Meu nome é Camila, tenho 20 anos. Nem sempre fui Camila — por muito tempo vivi como Caio. Desde a adolescência, eu já sentia que não me reconhecia como Caio. Sempre me vi como mulher. Tinha interesse em homens e achava o corpo feminino lindo, e queria ser e fazer o que as mulheres fazem. Com o tempo comecei a transição, ainda bem nova, primeiro com pequenas mudanças no jeito de me vestir, falar e andar, e depois com hormônios.

Hoje, meus cabelos estão longos, lisos e pretos, passando dos ombros. Meu rosto afinou, a pele está mais macia e meus lábios parecem maiores. Meus seios cresceram com os hormônios, médios e arredondados, e espero um dia fazer cirurgia nessa área. Sou alta, magra, com quadris mais largos, e a bunda, mesmo sem cirurgia, ganhou forma empinada que adoro realçar com shorts curtos sob minha pele branca.

Sobre meu pênis, não era muito grande, tinha mais ou menos 13 cm. Com os hormônios, ele diminuiu ainda mais, os testículos reduziram, e dificilmente fica duro. Quando saio de casa, percebo olhares diferentes, de desejo ou curiosidade, já que hoje sou uma bela mulher. Nesse conto, ainda era virgem, mas já havia feito alguns boquetes, que posso contar numa próxima.

Cresci com minha mãe, que trabalha muito, e meu irmão mais novo, Daniel, de 15 anos. Ele sempre teve curiosidade sobre minhas mudanças. Agora já moro sozinha, mas sempre nos vemos e conversamos.

Mantive meu ciclo de amigos homens (Pedro, André, Marcos, Tiago e Bernardo), mas não falei nada enquanto minha transição acontecia, deixando que percebessem por conta própria. Alguns mantiveram silêncio, outros demonstraram apoio, mas todos continuaram me tratando bem.

Quando os hormônios já faziam efeito, notei que eles se mostravam curiosos, especialmente André, que começou a puxar mais assunto sobre minhas mudanças e fazia perguntas mais diretas, querendo saber, por exemplo, se os hormônios realmente traziam diferença no corpo. Ele tentava disfarçar, mas eu percebia claramente sua curiosidade. Já usava roupas femininas e um cabelo um pouco mais longo nessa época.

Muitas vezes durante nossas jogatinas eu ficava de top perto deles, não me importava, mas claro, chamava atenção.

E numa dessas, na casa de um deles, após algumas perguntas, decidi mostrar na prática. Tirei o top devagar, sem pressa, revelando meus seios agora médios, com uma pequena e escura auréola. O silêncio tomou conta da sala por alguns segundos. Trocaram olhares surpresos, Bernardo e André pareciam fascinados, sem conseguir disfarçar, fixando o olhar por um instante que parecia eterno. Alguns engasgaram uma risada nervosa, outros não disseram nada. Acho que a maioria ali era virgem, inclusive eu, era normal a curiosidade.
- Caramba, mudou muito mesmo - disse André.
- Não fica incomodada com a gente olhando?
- Não, nos conhecemos a vida toda, já tivemos situações mais vergonhosas kkkkk

Respondi, passando uma das mãos em volta dos meus seios enquanto eles observavam e riam dos meninos espantados. Me cobri novamente e voltamos a atenção pro jogo.

Alguns dias se passaram e, depois de um lanche com a galera, acabei ficando sozinha com André em minha casa. Ele falou baixinho, meio envergonhado:
— Camila… eu adorei ver você naquele dia.

Senti meu corpo reagir, uma mistura de surpresa com tesão. Não falei nada.
- É sério. Você sabe que não tenho muito contato com meninas, nunca havia visto um peito dessa forma
- Sabe que somos amigos Dé, fica tranquilo. E que bom que gostou de ver - respondi, passando a mão levemente pela blusa.
- Posso dar mais uma olhadinha?

Lembrei daquela "piada", que um homem diz que se fosse mulher tiraria todos os amigos da seca kkkkk. Estava com uma blusinha branca rendada e um shortinho jeans, e novamente um top. Fiquei de pé e tirei a roupa de cima, André deu um sorriso de imediato e me elogiou.

André estendeu a mão e permiti que tocasse meus seios, levemente, explorando cada parte com cuidado. Fiquei parada, respirando fundo, sentindo a tensão e o tesão crescer, especialmente quando seus dedos roçavam meus mamilos, me fazendo dar pequenos gemidinhos.

André se aproximou mais e começou a beijar meus seios, passando a boca em volta dos mamilos, chupando devagar.

Fomos para meu quarto e, mesmo envergonhada, André me deixava tranquila em relação ao meu corpo e me ajudou com o resto de minhas roupas. Desabotoou meu short e desceu o zíper devagar, e me arrepiei inteira. Desceu, revelando minha calcinha de algodão, simples e macia, justa em meu quadril, deixando a pele levemente marcada pela cintura do tecido.

Mesmo sendo hétero, ele não se importou com meu pênis, apenas ignorou. Tocou e apertou minha bunda firme, sentindo cada curva, enquanto eu arqueava levemente as costas. Minhas mãos foram instintivamente até o cabelo dele, puxando de leve, sentindo sua respiração quente em minha nuca. O tesão crescendo a cada segundo.

Com ele ainda sentado, ia me abaixando e descendo seu short, vendo seu pênis já extremamente duro. Pelos baixos, grande mas não tão grosso. Como disse, já mamei outras vezes. Segurando suas bolas, coloquei seu pau na boca e babei em cada centímetro dele. Dando voltas com minha língua em sua glande, olhava para ele com cara de safada e André gemia de prazer, até abocanhar todo aquele pau, tocando o céu de minha boca, subindo e descendo. Seus dedos passando em volta da minha bunda, abrindo meu rabinho virgem.

Senti que ele iria gozar, mas me falou que aguentaria mais um pouco. Dei um showzinho enquanto ele se recuperava. Rebolando e tocando meus seios, percebi que meus pênis estava duro. Assim que pronto, sentei no colo de André, de costas para ele, seu pau expandindo meu interior cada vez mais preenchido. Quicando de leve, nós dois gemendo e a velocidade aumentando. Suas mãos passando pela minha cintura e apertando meus seios.

Pra nossa primeira vez, iamos bem apesar de ter durado pouco. A vantagem de não ter útero é poder receber leite a qualquer momento, André gozou muito. Quando me levantei, minhas pernas estavam bambas, a porra escorrendo quente pela coxa, e meu rabo latejando, tão aberto que demorou alguns dias pra voltar ao normal. Ficou só entre nós, um segredo que preferimos não dividir com o resto da galera.

Ainda tem muita coisa que posso compartilhar, mas aqui encerro o primeiro dos meus contos. Até uma próxima.

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Comentários (1)

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  • O Professor BSB: Delícia de relato, novinhos de Brasília e entorno que querem ser iniciados T leo2014

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