#Assédio #Incesto #Teen #Traições

Enteada Rabuda no baile de Formatura

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FabricioLoboAlfa

Papaizinho... você se importa se eu sentar um pouco no seu colo??? esse banco encardido vai arruinar meu vestido... e seu colo é muito mais gostoso

Olá meus queridos leitores vamos para mais um conto excitante dos acontecimentos recentes espero que gostem, se tiverem alguma dúvida sobre nós responderei nos comentários.
Meu nome é Fabrício tenho 35 anos e moro com a minha namorada Marcela 39 anos e seus dois filhos Pedro 17 anos um jovem magrelo nerd tradicional, e Letícia 16 anos uma ninfetinha ruiva e rabuda altamente sedutora o qual consegue deixar qualquer homem babando louco de desejo.
Hoje vou dispensar a introdução descritiva sobre nossas características que já está bem detalhada nos últimos contos e vamos partir logo para o que vos interessa.
Na última semana fomos a um evento em um Haras onde minha cunhada Vanessa trabalha, nesse evento presenciamos a monta de um garanhão que despertou luxurias seguidas de instintos primitivos de prazeres proibidos em nossos corações e tivemos uma transa a três intensa e inesquecível com Lelê após uma brincadeira deliciosa de “cavalinho” que foi orquestrada e incentivada por Marcela.
Após o ocorrido o clima em casa virou um misto de sedução com cumplicidade estamos conectados de uma forma profunda e nos sentimos próximos em tudo, viramos cumplices e ao mesmo tempo amantes secretos uns dos outros.
A relação da Marcela com a Lelê melhorou muito as duas estão unidas com um carinho e zelo uma pela outra como nunca antes, Marcela sempre rasgou pano para o lado do Pedro o filho favorito no qual em todas as discussões sobrava a bomba para Lelê, que por muitas vezes foi injustiçada e pagava o pato sozinha sem nem ter culpa.
Mas dessa vez está diferente Marcela está agindo de uma forma muito amável e zelosa com Lelê que tem reagido com muito carinho com sua mãe e principalmente comigo, seu comportamento as vezes rebelde e afrontoso desapareceu e deu lugar para uma companheira altamente sedutora e envolvente que parece decifrar os desejos e sentimentos da mãe, sabendo com sutileza conduzir os momentos de forma a maximizar as oportunidades de safadeza oculta.
As duas passaram até a tomar banho juntas e sempre escuto marcela aproveitando para ensaboar o corpo da filha de forma bem demorada principalmente o bundão gigante da Lelê enquanto ela diz.
Marcela: Mamãe vai deixar você bem limpinha e bem relaxada minha moleca...
Letícia: Isso mamãe... como é gostoso quando você me dá banho... tem que esfregar bastante mamãe bem gostoso... isso mamãe eu amo quando faz bastante espuma... nossa mamãe você adora ensaboar meu rabão né... adoro quando vc passa o braço todo no meio dele mamãe... desse jeito ele vai ficar bem limpinho e cheiroso.
Lelê também ensaboa o corpo todo da sua mãe enquanto conversam sem nenhum pudor ou preocupação enquanto Marcela diz em voz alta:
Marcela: Isso meu amorzinho ensaboa bem a mamãe... isso bem assim minha moleca... nossa como você ama ensaboar meus peitos né meu amor... olha só como eles gostam quando você faz carinho neles ficam bem bicudos e durinhos... você até parece que quer virar bebê para voltar a mamar de tanto que sorri brincando com os peitos da mamãe...
Letícia: Eu adoro brincar no banho com você mamãe... queria muito ter peitões grandes assim também... eu te amo mais que tudo mamãe... e amo o Fab também mais que qualquer coisa... Tomara que o Fab me ame também mesmo eu não tendo os peitões lindos que você tem mamãe...
Marcela: Não se preocupe meu amor... com um rabo desse tamanho você não precisa de mais nada para deixar qualquer um caidinho por você... tenho certeza que ele também ama muito você...
Escuto isso deitado na cama enquanto meu corpo todo pega fogo explodindo de tesão, me seguro com uma força que nem eu sei de onde tiro para não entrar naquele banheiro nu com o pau duro igual um poste e participar do banho fodendo as duas feito putas, mas entendo que esse é um momento delas de intimidade e devo respeitar para que fortaleçam ainda mais sua conexão.
Agora quando Lelê chega da escola larga sua mochila logo na porta e já corre abraçar a mãe, pulando em seu colo lhe dando vários beijos pelo rosto inclusive vários selinhos na boca que começam de modo discreto como beijos acidentais no canto da boca que vão evoluindo para selinhos longos e demorados enquanto agarra sua mãe em um abraço apertado.
Marcela simplesmente adora essa forma como Lelê tem se comportado e as duas estão totalmente unidas, após cumprimentar Marcela Lelê vem correndo e faz o mesmo comigo muitas vezes estou no sofá e ela vem pulando no meu colo de frente para mim com seu uniforme escolar todo apertadinho me abraçando e beijando o rosto igual faz com sua mãe inclusive nos selinhos na boca.
Mesmo com Marcela olhando enquanto ela vai me dando beijos aos poucos de maneira discreta deixando meus lábios com o sabor de morango do seu gloss e logo vai dando selinhos mais demorados quase se tornando beijos apaixonados, enquanto Marcela nos admira de canto só observando o carinho da filha com seu macho pauzudo ficando com o rosto ruborizado e a respiração ofegante já sentindo sua excitação rompendo os limites com aquela adolescente tezuda de 16 anos montada no colo do padrasto rebolando devagar esfregando sua buceta através do pano fino do uniforme no cacete duro como se a mãe não fosse notar.
Se fossem outras épocas acredito que Marcela iria fazer um escândalo e daria um baita sermão em nós dois pelo jeito malicioso e pelos contatos excessivos que Lelê tem tido comigo, mas ela parece estar adorando ver a filha ficar sentada em meu colo por vários minutos após me dar selinhos ficando com o rostinho colado no meu pescoço sendo aninhada em meu peito recebendo carinho na nuca e nas costas com minhas mãos descenso sobre seu corpo e repousando sobre seu rabo imenso dando tapinhas leves em sua bunda macia fazendo estalinhos que Lelê responde com mordidinhas e chupõeszinhos no meu pescoço e bochecha, seus peitos ficam bem duros e bicudos sobre a camiseta do uniforme quando ela faz isso.
Não preciso nem mencionar que no primeiro instante quando ela pula em meu colo meu pau já endurece de forma imediata indo ao ponto máximo da ereção ficando latejando com Lelê sentada exatamente sobre ele dando para sentir o calorzinho da sua buceta pulsando sobre ele através do pano do fino do uniforme enquanto ela se esfrega repetidas vezes em um rebolado lento bem disfarçado quase me levando a loucura em frente à sua mãe.
E Marcela quando percebe que estamos perdendo o controle diz:
Marcela: Meu amorzinho guarde sua mochila e tire esse uniforme para não sujar... logo iremos jantar e tomar nosso banho gostoso minha moleca rabuda... Eiiii que moleca atrevida essa safada deu um baita de um chupão no pescoço do meu namorado... Fab olha isso ela deixou seu pescoço todo vermelho hahahaha... que atrevida a minha moleca marcou todo o meu macho...
Letícia: Eu estava brincando de vampirinha no Fab mamãe... quando ele me segura no colo é tão gostoso mamãe meu corpo fica tão quente e sinto uma cosquinha muito gostosa no corpo... e quando ele faz carinho me sinto uma vampirinha e fico com muita vontade de morder e chupar ele...
Marcela: Moleca safada da mamãe... desse jeito vou achar que você está apaixonada pelo Fab... sua danadinha sapeca...
Marcela só ri tentando esconder a excitação e dá aquele famoso tapa no rabo gostoso da Lelê fazendo aquele estalo acompanhado de ondas que percorrem aquele monumento, Lelê sai rindo e pulando toda feliz para ir retirar o uniforme e guardar sua mochila toda vermelha de vergonha.
Quando Lelê sai vou até Marcela e a abraço por trás para ela sentir meu pau explodindo de duro que a deixa toda mole enquanto mordo seu pescoço e aperto seus peitos.
Marcela rebola feito uma vagabunda depravada engatada no meu pau e parece saber muito bem quem deixou ele duro assim a poucos instantes foi sua filha adolescente sentada nele feito uma vagabunda no cio com o seu total consentimento, isso deixa ela louca de tesão.
Nos últimos dias a semana foi um tanto corrido, Pedro mal para em casa fazendo cursinho para vestibular após a escola, fazendo aulas práticas na autoescola a noite e nas horas livres se reúne com os primos em uma lan house que frequenta próximo à casa da minha cunhada.
Marcela passou a semana a milhão para dar conta tanto do seu trabalho que estava passando por momentos difíceis com alguns pacientes e também acertando detalhes sobre um vestido o qual Lelê usaria na cerimônia do baile de formatura no qual participaria os alunos “formandos do terceirão”, e Lelê com os alunos do segundo ano como convidados do baile.
Lelê foi bem exigente sobre o modelo e cor do vestido, fez algumas modificações no modelo com a costureira para ficar bem justo na cintura e mais curto nas coxas, mas mantendo o volume, seu quadril extremamente avantajado também foi uma das razões dos vários ajustes, mas no fim ficou perfeito.
Ela ficou simplesmente uma “Deusa Grega” ao provar o vestido modelo chiffon de tom azul escuro com alguns véus transparentes nas coxas dando volume parecia uma rainha, mas sendo curto ao ponto de não restringir seus movimentos para poder desfrutar de algumas danças.
Seu tom de pele branquinho com algumas sardas no rosto e no pescoço com seu cabelo ruivo criaram um choque de cores que lhe deu uma imponência absurda, essa rabuda estava simplesmente maravilhosa ao provar seu vestido enquanto desfilava pela sala.
O evento seria realizado a noite em uma chácara que pertence ao grupo responsável pela escola que fica em uma cidade na região metropolitana que dá em torno de 1 hora de viagem de carro sem transito, para facilitar como todos os anos haveria alguns micro-ônibus fretados saindo do prédio da sua escola direto ao evento.
Algumas horas antes de sairmos Marcela recebeu um telefonema urgente do trabalho, um dos idosos que ela cuida estava precisando ser transferido da casa de repouso para uma unidade de saúde com urgência e nesses casos a cuidadora no caso Marcela precisa acompanhar para passar histórico médico e informações para as equipes da unidade de saúde até a chegada de algum familiar.
Marcela que iria nos acompanhar até o evento disse:
Marcela: Meus amores terei que ir agora de emergência para meu trabalho pois ocorreu uma emergência médica... vocês podem ir tranquilos na frente com os ônibus da escola que eu sigo de carro para lá assim que resolver as coisas na clínica.
Letícia: Nossa mamãe poxa vida que chato... queria tanto você comigo nas fotos do álbum.
No caminho Marcela nos deixou em frente à escola da Lelê onde vários micro-ônibus fretados já se enfileiravam com vários partindo assim que iam enchendo, a preferência de embarque era dos “formandos do terceirão” e seus convidados de honra para não atrasar o início do evento.
Lelê que é aluna do segundo ano iria ser encaixada conforme sobrassem assentos, o embarque foi um pouco caótico os jovens estavam todos a polvorosa e as meninas totalmente eufóricas devido ao evento do baile que se aproximava embora esse baile fosse apenas uma cerimônia simples pois a colação de grau mesmo dos formandos seria somente nos últimos dias do ano letivo.
Acabou sobrando alguns alunos do segundo ano conosco mas um veículo reserva chegou e deu aflição só de olhar era um ônibus de viagem grande modelo bem antigo velho que fazia um barulho de motor horrível soltando uma fumaça escura e vários acentos estavam ocupados com caixas e diversos objetos que seriam levados de última hora para o evento.
Lelê me agarrou pelo braço como se conhecesse bem aquele ônibus de outros passeios da escola e foi me empurrando pela porta fomos praticamente os primeiros a embarcar, ela foi me empurrando me conduzindo até o final do ônibus com certa pressa em chegar desviando de caixas e algumas tranqueiras de decoração entulhadas pelos acentos, logo nos acomodamos nos últimos dois acentos no fundão onde todos os outros lugares estavam tomados por caixas e bagagens ao redor.
Assim que o ônibus lotou com várias pessoas tendo que ficar em pé e muitas no colo de seus parentes o motorista deu início a viagem e as luzes se apagaram e a viagem seguiu mesmo com muitas pessoas reclamavam em protesto das condições do veículo.
Lelê me se aproximou do meu ouvido e disse:
Letícia: Papaizinho... você se importa se eu sentar um pouco no seu colo??? esse banco encardido vai arruinar meu vestido... e seu colo é muito mais gostoso que esse banco duro.
Fabrício: Claro meu amor você pode sim... meu colo é todo seu sempre que você quiser... venha cá vou ser o seu assento exclusivo... vai ficar bem confortável no meu colo... você gosta do meu colo???
Letícia: Eu amo seu colo papaizinho... sinto meu corpo todo ficar quente e se arrepiar quando estou em cima dele e dá uma cosquinha gostosa aqui em baixo... ainda bem que estamos aqui no fundo e podemos ficar bem à-vontade... acho que ninguém consegue ver aqui no fundo... e mesmo que alguém visse eu não iria sair do colinho gostoso do meu papaizinho.
Lelê pegou uma caixa de um banco e colocou sobre seu acento com mais algumas coisas para evitar que alguém viesse se sentar ali ao nosso lado e se acomodou no meu colo não demorou nada e uma senhora veio procurar para ver se encontrava algum lugar, mas ao ver Lelê sentada no meu colo cercada de caixas ela murmurou que ali estava pior que lá na frente e foi voltando de onde veio visivelmente irritada.
Lelê estava cheirosa e agitada balançando as pernas seu pescoço exalava o perfume da Marcela um cheiro de fêmea que dá um tesão do caralho seguido de arrepios e seu rabo grande estava sentado sobre o meu colo bastou alguns solavancos do ônibus e minha resistência mental para manter o controle da situação irem para casa do caralho com aquela ninfeta rabuda de bundinha empinada no meu colo com o tecido fino do seu vestido em contato com a pano fino da minha calça social.
Naquele canto escuro no fundo daquele ônibus velho quase ninguém iria nos enxergar entre as caixas quanto mais se preocupar com o que fazíamos devido ao estresse do embarque tardio.
Lelê pediu licença e se levantou um pouco para puxar o pano do vestido para cima sentando com sua calcinha diretamente sobre meu colo, ela rebolava com malicia e gemia sem medo pois o barulho do motor que estava logo abaixo do nosso assento na traseira do ônibus ocultaria qualquer ruído que fizéssemos, meu pau estava latejando de tão duro a esse ponto chagava doer.
Não demorou para ela buscar minhas mãos e colocar sobre suas coxas.
A primeira hora da viagem passou como um foguete nem sequer notei o veículo passando pelo pedágio enquanto minha enteada rabuda rebolava feito uma prostituta no cio no meu colo trajando aquele vestido fininho com aquele ônibus socado de alunos e pais em meios as caixas e pacotes.
Lelê estava molhada já podia sentir meu pau ficando babado se combinando com o mel que vazava de sua fenda atravessando o pano fino da calcinha, graças a deus que minha calça era preta e não deixaria visível nenhuma mancha úmida.
A portinha do motorista se abriu de repente e um assistente ligou as luzes por um momento nos dando um baita susto, ele informou que já havíamos passado pela cooperativa agrícola Bom Jesus e a o percurso de estrada de chão iria começar e pediu para todos se segurassem, porque a estrada estava horrível e em 30 minutos estaríamos no evento.
Ao apagar as luzes Lelê virou o rosto e beijou minha boca de forma apaixonada pela primeira vez em meio a escuridão, sentir sua linguinha quente e molhada buscando a minha boca é uma sensação indescritível o pau estava babando e pulsando a esse ponto quase explodindo.
Minha mão já havia buscado o íntimo de suas coxas de forma autônoma, quando me dei por mim meus dedos já haviam invadido sua minúscula calcinha fio dental por baixo do vestido e estavam dedilhando sua boceta molhada que escorria e babava mel espesso e quentinho em meus dedos de tanto tesão que escorriam por suas coxas largas.
Na estrada de chão não havia os faróis dos carros opostos nem a iluminação dos postes estava um breu total.
Quando os solavancos começaram foi como voltar no tempo para as aulas de direção que tínhamos juntos, Lelê quicava com gosto e com vontade, com a calcinha fio dental sobre meu colo como uma prostituta sedenta por uma foda.
A putinha safada enfiou a mão por baixo e abriu a braguilha da minha calça afastando a cueca e puxando meu mastro duro de carne pra fora o deixando ele entre suas coxas tocando sua fenda lutando contra sua calcinha por espaço.
Meu pau estava preso entre suas coxas largas sendo massageado por uma buceta babona que pulsava de forma frenética querendo engolir ele todo mas ali seria muito ariscado.
Do meio da escuridão uma voz surge do nada perguntando e chamando por seu nome:
Amiga da Lelê: Letíciaaaaa... Letíciaaaaa cadê você garota... Amiga te encontrei você conseguiu um lugarzinho gostoso bem escondida aqui no fundo com seu pai que sortuda... Amiga já estamos quase chegando estou ansiosa... será que os garotos bonitos do terceirão irão nos convidar para dançar???
Letícia: Oi amiga... estou aqui com meu papai... conseguimos um canto por sorte amiga... sim eu também estou ansiosa... bem eu estou acompanhada com meu papai então só poderei dançar com os meninos que ele permitir...
Amiga da Lelê: O seu padrasto é muito bonitão... com certeza dançar com ele vai ser muito melhor que os pivetes da escola... eu adoraria uma dança com ele também amiga se você deixar... os garotos vão explodir de inveja... bem já vou ir lá para frente estamos chegando...
Letícia: Minha mãe é ciumenta acho que ela não deixa amiga hahaha...
Lelê seguiu conversando naturalmente com sua amiga enquanto meu pau latejava e pulsava no meio de suas coxas nuas pele com pele espremido contra sua buceta totalmente encharcada oculto pelas camadas de véu fino do vestido.
Sua amiga se despediu mas nos olhou com um sorriso safado no canto da boca como se soubesse o que fazíamos e sumiu em meio a escuridão caminhando para frente do ônibus enquanto todos começavam a se levantar e ligar as lanternas dos celulares se preparando para desembarcar.
Chegando no evento foi o padrão de sempre os professores fizeram um discurso homenageando os alunos do terceirão e logo começou uma música com alunos convidando suas paqueras para dançar.
Lelê me disse no canto do ouvido que se alguém convidasse ela para dançar era pra eu dizer que “não aprovo” e negar caso ela apertasse meu braço dando o sinal.
De toda a festa Lelê era a que mais chamava a atenção e se destacava em beleza tanto pelo vestido e cor do cabelo quanto pelo corpo majestoso que desfilava em meio ao povo de mãos dadas comigo atraindo todos os olhares desejosos, não demorou e começaram as abordagens dos colegas apaixonados se desafiando para tira-la para dançar quase como uma competição.
Colega da Lelê: Letícia minha princesa... me concederia a honra de lhe tirar para uma dança minha querida???
Letícia: Não... não mesmo sai fora... eu não quero... vai procurar sua turma...
Colega da Lelê: Mas Lelê... por favor apenas uma dança... você irá gostar...
Letícia: Para você é Letícia garoto insolente... não lhe dei intimidade... e já disse não... meu papai não autoriza... né papai...
Fabrício: Correto eu não autorizo!
Lelê recusava com um ar de deboche enquanto me dava um apertão no braço sinalizando e destruindo totalmente as esperanças do garoto que saia desolado enquanto seus colegas gargalhavam da recusa vergonhosa que ele havia tomado.
Vieram mais alguns colegas da Lelê e o resultado foi o mesmo, porem com os outros ela foi educada então deduzi que com quem ela tinha inimizade ou algum tipo de atrito seria estraçalhado sem dó nem piedade.
Para minha surpresa um dos professores teve a audácia de convida-la para uma dança, mas se tratava de um professor de educação física bem babaca com ar de superior que já havia me humilhado em uma reunião de pais e mestres por detalhes tolos de lição de casa.
Esses colégios particulares têm disso, professores arrogantes e estúpidos que se acham os mestres dos mestres e hoje seria o dia que eu faria a situação virar e acertar aquele imbecil onde mais dói no seu ego.
Professor babaca: Mas olhe que bela dama temos aqui hoje... está linda hoje senhorita Letícia... concederia ao seu professor uma dança??? Permita lhe mostrar que além de ser o melhor professor da escola também sou um ótimo dançarino!
Letícia: Não!!! Eu não quero dançar com você... por favor saia!!! E meu pai jamais iria autorizar!!!
Professor babaca: Ora senhor pai... Me conceda a honra em dançar com a...
O interrompi antes que pudesse concluir sua frase lhe deixando visivelmente frustrado falando em um tom mais alto chamando atenção de olhares pela pista enquanto Lelê só faltava arrebentar meu braço em um apertão, sinalizando claramente que ela odeia esse professor com toda a força do seu ser.
Fabrício: Não eu não concedo e principalmente para você! Não acho próprio um professor ficar tirando alunas para dançar coladinho! Isso é totalmente improprio e indecente e não é uma conduta que a escola não deveria aprovar, os professores podem tirar as outras professoras para dançar... e você com todo esse grau acadêmico deveria ser capaz de entender e diferenciar um “Não” de um “Sim” então nos dê licença por favor... Vamos Lelê eu serei seu par hoje...
A cara de bunda misturada com pânico e ódio que esse professor fez ao ficar totalmente sem reação enquanto os alunos riam e debochavam da situação foi algo que estava guardado a muito tempo e a satisfação de telo afrontado em meio a todos foi impagável.
Marcela chegou logo no fim do evento apenas para tirar algumas fotos quando todos já se preparavam para ir embora, decidimos antecipar a partida e voltar de carro para não chegar muito tarde.
Lelê aproveitou e ofereceu carona a sua colega do ônibus que aceitou de imediato com sua mãe pois moravam próximo de casa e não iriam ter que passar aperto no ônibus velho.
As meninas vieram a viagem toda gargalhando no carro da cara do professor babaca e dos moleques que rejeitaram se sentindo o máximo.
Ao chegar em casa após deixar a amiga da Lelê em sua residência LeLê perguntou pelo Pedro e Marcela disse que ele iria fazer corujão com os meninos na “lan house”, marcela estava atendada me agarrou e me me beijava gostoso com tesão enquanto Lelê retirava o salto, ao beijar minhas mãos que seguravam seu rosto sentiu um cheiro peculiar de buceta nos meus dedos introduzindo eles na boca e chupando como se fossem um pirulito proibido ao sentir o sabor e aroma seus olhos brilharam com um sorriso safado e perverso no rosto e dizendo:
Marcela: Filha senta aqui com a mamãe... conta pra mamãe como foi... você gostou do baile??? Aconteceu alguma coisa especial que mamãe precise saber???
Letícia: Eu gostei muito mamãe... foi bem legal... me diverti muito o Fab foi incrível colocou aquele professor nojento no lugar dele...
Marcela: E como foi a viagem até lá... O ônibus estava apertado???
Letícia: Sim mamãe o ônibus estava socado... foi aquele bem velhão dos passeios da escola... mas conseguimos sentar lá no fundão... só que estava cheio de caixas por todo lado...
Marcela: A é bem no fundão meu amorzinho... e você por acaso sentou no colo do Fab meu amorzinho??? Não se preocupe mamãe não vai brigar com vocês... só estou curiosa sobre seu primeiro baile...
Letícia: Errrhhh... sim mamãe eu pedi para ficar no colo dele... pois os bancos encardidos iriam arruinar o meu vestido... você entende né mamãe???
Marcela: Claro que entendo minha princesa... eu entendo e acho que você fez certo... e você gostou de ir para o baile sentada no colo do meu namorado minha moleca??? Não me diga que você brincou de vampirinha com ele dentro do ônibus minha moleca rabuda... pois você sempre que senta no colo dele quer brincar de vampirinha... e deixa meu namorado cheio de chupões.
Letícia: Brincamos só um pouquinho mamãe bem no finalzinho da viagem...
Marcela estava toda vermelha respirando descompassado visivelmente alterada pelo tesão acumulado enquanto perguntava de forma amigável e sutil o que tinha ocorrido afim de descobrir como meus dedos ficaram com aquele aroma gostoso da buceta da filha adolescente tezuda.
Marcela: Ahhhh que safadinha essa minha moleca... brincando escondida de vampirinha com o meu namorado no ônibus... e conta para a mamãe meu amor... voce chupou ele igual uma vampirinha do jeitinho que você gosta de fazer???
Letícia: Estava muito escuro mamãe a vampirinha tentou chupar ele mas errou o pescoço e meu chupãozinho acertou bem na boca quente dele mamãe... e acabei chupando a língua quentinha e molhada do papai mamãezinha... foi tão gostoso mamãe que meu corpo todo deu choquinho com muita cosquinha no meu útero...
Marcela: Aiiiiiii que delicia sua vampirinha dengosa... chupou a boca do meu namorado que delícia... mas filha você sabia que quando a vampirinha chupa a boca do homem o pau dele fica bem durão cheio de leite???
Letícia: Sim mamãe ficou mesmo... bem durão mamãe eu senti... e foi tão gostoso mamãe... a vampirinha chupando a boca do papai no escuro e o pau durão lá em baixo fazendo carinho na minha buceta... eu adorei... o papaizinho é incrível... o pau dele fez a buceta da vampirinha ficar toda babada mamãe.
Lelê estava completamente excitada e Marcela já havia perdido o controle a esse ponto e eu estava totalmente em transe quase tendo um surto meu coração batia forte parecia que iria sair do peito, apenas observando as duas vagabundas se explodindo de desejo.
Marcela: Nossa meu amor e você chupou mais algum lugar??? mais alguma coisa???
Letícia: Não mamãe... o ônibus chegou bem nessa hora e não pudemos mais brincar...
Marcela: Então a vampirinha deixou o papai na vontade sem experimentar dar um chupãozinho no pau durão dele meu amor??? Então não terminou a brincadeira meu amorzinho???
Letícia: Sim mamãe tinha bastante gente... não pudemos mais...
Marcela: Que maldade não puderam mais brincar minha moleca... porque você não dorme na nossa cama hoje meu amorzinho???
Letícia: Sério mamãe eu posso mesmo??? Aiiii eu quero muito... Será que não vou incomodar vocês???
Marcela: Pode sim minha moleca dengosa... aí você aproveita para brincar mais um pouco de vampirinha com o papai... afinal você não terminou de brincar e deixou ele com vontade de quero mais... não se preocupe que não irá incomodar em nada.
Letícia: Então vamos agora mamãe!
Ao entrar no quarto Marcela diz que iremos brincar de luz apagada para ficar igual ao ônibus e que Lelê deveria tirar o vestido para não estragar, enquanto Lelê remove o vestido sinto no escuro Marcela arrancando minhas roupas e logo estamos todos nus sobre a cama no escuro.
Marcela: Agora filha você deita em cima do papai para ver se vai dar aquela cosquinha gostosa com vontade de brincar de vampirinha...
Letícia: Com certeza mamãe vai dar muita vontade de brincar... Nossa mamãe ele está bem quentinho que gostoso como eu adoro isso... to sentindo mamãe aquela cosquinha no meu utero... que delicia mamãe
Sinto aquela ninfeta gostosa se deitando sobre meu corpo com sua pele nua e macia sinto a mão da marcela percorrendo nossos corpos sentindo nosso tesão fervendo através da pele.
Marcela passa a mão sobre o bundão da Lelê e diz:
Marcela: Mas olha que vampirinha safada... tirou até a calcinha e deitou sem roupa em cima do meu namorado... que vampirinha dengosa essa está toda safadinha montada no meu macho... filha você está sentindo aquela cosquinha gostosa na sua buceta???
Letícia: Estou sim mamãe a vampirinha está louquinha para chupar a boca do papai...
Marcela: Então chupa meu amor... chupa a boca do meu namorado... mamãe tambem vai brincar com vocês eu vou ser a “Vampirona”
Letícia: Mamãe a boca do papai está tão quente e gostosa... estou enfiando minha língua inteira na boca dele mamãe... meu corpo está até tremendo com choquinho.
Marcela se posiciona atrás da Lelê que está deitada de bruços sobre meu peito beijando minha boca de língua espalhando sua saliva nos meus lábios e chupando como se fossem feitos de açúcar se deliciando em um beijo proibido e erótico como ela beija bem.
Lelê começa a gemer abafado com os lábios na minha boca de forma descompassada com a boca e enfiada na minha enquanto sinto uma mão quente agarrada ao meu pau batendo uma leve punheta.
Marcela passa a mão sobre o bundão da Lelê que diz com a boca colada na minha:
Letícia: Papaizinho a vampirona ta chupando meu cu... aiiiinnn que delicia tá invadindo meu cu que delicia isso é tão gostosoooo papai... a vampirona está enfiando a língua toda no meu cu e esfregando alguma coisa dura e bem quente na minha buceta papaizinho está entrando dentro dela... como isso é bom papai eu sou louca pelo seu pauzao... que delicia papaizinho eu te amo.... eu te amoooo.... eu te amooooo...
Marcela: Que delicia meu amor a vampirona ta viciada aqui mamando seu cu quentinho... mama a boca do seu papai mama filha... sua buceta vai mamar e caralho do papai enquanto você chupa a boca dele e a vampirona chupa seu cu meu amor... nos amamos você.
Ficamos igual três alucinados Marcela mamando o cu da Lelê enfiando a língua quente dentro dele, meu pau explodindo de duro invadindo a buceta babada da Lelê que quicava bem lentamente para não tirar a boca da Marcela do seu cuzinho e eu sugando a sua língua dentro da minha boca como um sorvete ela gemia gostoso bem alto enquanto babava na minha boca feito uma cadela.
Marcela percebeu pelos gemidos que Lelê iria gozar e deitou na cama puxando a filha para si dizendo:
Marcela: Vem minha vampirinha vem chupar o peitão da mamãe vemmm... isso vampirinha mama essa teta mama você adora essa tetona não é mesmo... isso chupa o bico duro chupa meu amor.
Letícia: Mamãezinha o papai está montado no meu rabão mamãe to sentindo o pau dele na minha buceta indo até o útero mamãe da choquinho que delicia... que gostoso dar minha buceta mamando seu peito na mamãe.
Marcela ficou segurando o rostinho da Lelê em seus seios enquanto eu bombava sua buceta com violência e agressividade usando força total, o tesão estava muito forte para segurar os estalos ecoavam pelo quarto como uma música.
Lelê estava sem folego dando gritos agudos com os bicos do peito da mãe dentro da boquinha.
Marcela sentia o impacto das metidas com o corpo da Lelê sendo projetado para frente empurrando seu peito para cima e para baixo.
Marcela: Ta gostoso minha vampirinha??? O papai vai te fuder até seu útero ficar todo cheio meu amor... hoje a vampirinha vai mamar porra quente pela buceta... você gosta amor quando o papai inunda sua buceta?
Letícia: É o que eu mais amo nessa vida mamãe... quando você manda o papai me encher todinha... faz mamãe faz o papai me encher... meu útero está implorando por porra quente... Ainnnnnn.... Ainnnnnnn mamãe..... Ainnnnnnn tooo... gozandooooo...
Marcela: Isso filha goza mamando minhas tetas goza... sua putinha vagabunda do caralho... isso goza sua filha da puta... amor enche sua filha enche... descarrega tudo dentro dela meu amor... inunda essa buceta com a sua porra farta e quente meu macho gostoso... seus filhos da puta estou me gozando caralho... faz o útero da minha filha engasgar com porra do jeito que só você sabe meu macho gostoso... aiiiiii caralhooooooo.
Ao ouvir as duas gozando senti uma descarga percorrer meu corpo como um trovão um calor absurdo se focando no meu pau um urro grave de prazer saiu da minha boca a força se concentrou no abdômen e empurrei tudo para dentro da Lelêzinha meu pau jorrou como um esguicho forte e quente lançando vários jatos de porra farta no mais profundo daquele ventre esguichando a boca do seu utero.
Cai na cama e permaneci deitado completamente exausto minhas forças estavam no limite senti minhas fêmeas se ajeitando ao meu lado Lelê deitou de bundinha para mim de conchinha no meu peito enquanto vazava porra pela buceta e marcela deitou ao lado dela acomodando seu rostinho próximo a seus seios.
Deixando ela toda acomodada entre nossos corpos dormimos em questão de minutos os três agarradinhos.
Continua.

Lelezinha

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