A família inteira
Fiquei amigo de uma família e acabei transando com todos: mãe, pai e filha
Sou funcionário público federal aposentado. De vez em quando era mandado para lugares diversos e ficava lá por meses. Eu gostava disso pois naquela época (2011) a grana era muito boa. Mas vamos ao conto real: Fui encaminhado para um município de Mato Grosso, na região norte do estado para ficar por oito meses.
Na primeira semana fiquei em hotel, mas depois resolvi procurar uma quitinete para sobrar mais dinheiro das diárias. Me indicaram uma e fui lá conhecer o local e fui recebido por um casal muito simpático. Me alugaram uma kit mobiliada com guarda roupa, geladeira, fogão de duas bocas e uma cama de casal.
Acertamos tudo e no outro dia já estava instalado. Vale lembrar que sou negro e naquela cidade quase toda a população é oriunda do sul do país. O dono da quitinete tinha um sotaque bem carregado e a esposa dele, meio gordinha, era uma mulher bonita. Eles eram evangélicos e a filha tocava algum instrumento na igreja deles.
Logo nos primeiros dias, levei uma colega de trabalho para o meu habitat e no outro dia, a mulher veio conversar comigo dizendo que não era bom levar mulheres para o local. Perguntei e como ficarei? Ela ficou vermelha e disse que estava falando porque sabia que a mulher que estava comigo tinha acabado de sair de um relacionamento e temia reação do ex-marido. Agradeci e observei que a danada estava manjando a minha rola já que eu estava de calção e sem cueca. Apesar de eu já estar com uns 48 anos na época, o resultado foi que o meu cacete ficou durão na hora e ela percebeu.
Nas semanas seguintes percebi que a Nilza (proprietária) ficou mais solta comigo. Ela era professora e trabalhava numa escola perto da sua casa e um certo dia ofereci carona já que estava garoando. Assim que entrou no carro já olhou direto para o meu pau. Mesmo não tendo tanta intimidade, soltei um "ficou curiosa, né?" Novamente4 ficou vermelha e caiu na risada e disse que as pessoas negras despertam certas curiosidades.
À noite, Nilza pediu para eu trocar uma lâmpada do corredor, pois o su marido tinha esquecido. Troquei com o maior prazer e perguntei pelo gaúcho e ela disse que ele teria ido para uma cidade próxima, onde moram os pais e levado a filha de 15 anos. Falou e me fitou os olhos. Peguei em suas mãos, dei-lhe um beijo daqueles de tirar o fôlego. Ela correspondeu, grudou no meu pescoço e ficamos numa esfregação sem dó. Fomos para o sofá e continuamos nos amassos Tirei a blusa dela e surgiram dois peitinhos lindos, nem grande nem pequenos e caí de boca com vontade, Nilza se contorcia e arranhava minhas costas. Fiquei de pé pra tirar a camiseta e ela já foi desabotoando meu cinto e tirou pra fora o meu pau que já babava de tanto tesão. Segurou com força e disse: "é grande, grosso e quente..." Tentou abocanhar tudo de uma vez, tamanha era a vontade, mas não coube em sua boca. Ficou lambendo e passando no rosto. Voltamos a nos beijar e foi a minha vez de chupar. Tirei o short e calcinha tudo junto e surgiu uma buceta linda e poucos pelos claros. Dei uma linguadas certeiras no grelo e o suco começou a descer com abundância. irei a boca e coloquei o pau naquela xoxota ensopada. A cada empurrada, eu sentia as contrações de pré-gozo daquela sulista carente. Até que ela deu um gemido forte e se entregou em um gozo forte que quase que gozo junto. Não quis gozar dentro ela porque não estava usando camisinha e já pensou um negro engravidar uma loira casada? Tirei o pau e ela ficou punhetando desajeitada. Até que a gozada veio forte e a porra saltou uns dois metros.
Ela me pediu pra ir embora pois tinha ficado meio confusa com a situação. Respeitei e fui. Daí a pouco saí pra jantar e ela me deu um sorriso de tudo bem.
Numa outra madrugada, ela bateu na minha janela e tudo se repetiu. Dessa vez ela pediu pra gozar dentro, pois apesar de ter apenas uma filha, ela já tinha feito laqueadura. Gozei bastante novamente e ela pegou uma toalha de rosto minha, deu uma contida no excesso, vestiu a calcinha e foi dormir em sua cama ao lado do corno. Nos meses seguintes já estávamos trepando até quatro vezes por semana.
Eis que ocorre algo inesperado, a mãe dela teve um problema de saúde e ela teve que viajar para o Sul. Numa dessas noites que estava sem ela, resolvi tomar umas cervejas e o Osmar (marido) veio bater papo e logo estávamos bebendo os dois. A cada latinha, ele lembrava que "o pessoal não pode saber pois estou estudando para ser pastor". Quando ele já estava bem solto, perguntou se era verdade que caras negros tem o pau grande. Fiquei de pé, baixei o short e mostrei pra ele, assim como tinha feito com a sua esposa. Ele ficou meio zoado e pediu pra guardar mas não guardei. Tomamos mais duas latas cada um sob um silêncio esquisito. Até que ele disse que numa noite viu a esposa voltar pra cama após jogar a calcinha no banheiro e ele esperou ela dormir pra conferir e viu que estava suja de porra. Eu falei: "Duvido, a dona Nilza é crente". Ele disse que desconfiava de mim e fiquei meio em pânico esperando um tiro ou facada já que aquela região acontecem essas coisas. Perguntei o porquê dessa desconfiança toda e ele disse que depois que eu me mudei para lá a Nilza passou a ficar mais vaidosa, não cobrava sexo dele e dava escapadas. Gelei e disse que ele estava desconfiando da esposa, veio beber comigo e agora pensava em me matar sem al menos ter certeza. "Matar você? Nada eu estou é contente por que só consigo dar uma por mês e você amansou a fera"
--Vi ela saindo daqui algumas vezes, disse ele. Pode ficar tranquilo, Só não quero que outras pessoas fiquem sabendo.
Fiquei sem ação e o Osmar caiu na risada e pediu pra ver meu pau novamente. Mas o cacete estava mole devido ao susto. Mesmo assim pus pra fora e ele caiu de boca. Depois falou: "È disso que eu gosto". Explicou que ele sempre foi evangélico e que o pai e tios dele são pastores e não admitem viadagem na família. Perguntei se a Nilza sabe dessa condição dele e a resposta foi de que ele achava que ela desconfiava, mas ele disfarçava muito bem e mantinha um caso com outro pastor há anos. Entre uma conversa e uma mamada, meu pau despertou e curti o momento até que ele pediu para enrabá-lo. Eu até ia dizer que não, mas o cara estava sendo generoso e resolvi comer seu cu. Diga-se de passagem é bastante gostoso. Meti nele em várias posições e acabei mesmo foi na boca dele. Sempre gozo muito, mas ele não desperdiçou nenhuma gota.
Durante os dias que Nilza esteve fora, ela me ligava tarde da noite, falávamos besteiras e sempre acabava batendo uma ouvindo os gritinhos de gozo dela. Comi o Osmar mais uma vez e ele se mostrou uma verdadeira puta pois se vestiu de mulher e até passou maquiagem. Porém confesso que não fiquei muito à vontade, apesar de ter gozado gostoso.
Numa tarde de sábado, a Nilza ainda não tinha voltado da viagem e o Osmar tinha ido em outra cidade e a filha deles pediu pra usar meu notebook para trabalhos da escola. Como sempre fazia, deixei, Ela pegou o aparelho e foi para o seu quarto. Ocorre que eu havia aberto uma página do X-Videos e esqueci de fechar. Quando ela devolveu o note, deu um sorrisinho e disse: "Homens são mesmo sem-vergonhas, né/" Perguntei o porquê e ela mostrou a página. Perguntei se ela já tinha visto coisas assim e ela disse que já. Perguntei o que ela sabia e a resposta foi que ela pegou minha pica por cima da bermuda, deu uma apertada e encostou a bundinha no meu pau. Foi a deixa, meti a mão por dentro da sua blusa, peguei os peitinhos com vontade e depois caí de boca neles. Perguntei se ela já transava e ela disse que só atrás. Nisso ajoelhou, virou de frente e pediu pau na boca. Dei e ela provou que já sabiai dominar uma cobra com maestria. Pus ela na cama e retribui a chupada. Caprichei ao máximo e coloquei o dedinho para conferir. Era fechadinho mesmo. Quis comer o cuzinho dela, mas ela disse que meu pau é muito grande e que ela não estava preparada. Mesmo assim, encostei o tronco do meu pau na bucetinha virgem dela e fiquei fazendo um vai e vem sem colocar dentro, só roçando no grelinho. Ela gozou tanto que perdeu as forças. Ela voltou pra sua casa e tive que me aliviar na punheta.
Nilza voltou, matamos a saudade e a vontade e contei a ela que o marido dela era corno assumido e que poderíamos curtir nossas trepadas com mais tranquilidade, Mas não mencionei que ele gosta de rola. Passamos a trepar com mais frequência e cada vez mais quente. Ela até deixou eu comer o cuzinho dela, mas disse que não curtiu. O que ela curte mesmo é engolir porra.
Durante o tempo que fiquei naquele município ainda trepei com o Osmar umas duas vezes e com a Milena (filha) foram três vezes e consegui comer o rabinho dela.
Voltei pra capital de MT e a Nilza vinha sempre me visitar.
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Comentários (1)
Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:1dkqtmq9nkpf