#Assédio #Corno #Traições #Voyeur

Fernanda sujinha mas gostosa

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Carlos do fetiche

Se vc gosta de uma bucetinha com cheiro natural, feididinha, calcinha usada, vai amar meu conto, ele é um misto de algo que aconteceu, com um misto de fetiches.

O barulho dos carros, buzinas, vendedores ambulantes e o cheiro de fritura da rua misturavam-se ao calor pesado da tarde. Rita estava sentada no chão, encostada na parede descascada, as pernas encolhidas, o vestido velho levantando demais quando o vento passava. Ao lado, Ronaldo sorria bobo, pedindo moedas com um copo de plástico rachado. Ninguém notava a vergonha dela, a pele corada debaixo da sujeira, o suor escorrendo pela nuca loira maltratada.

Foi quando Carlos parou. O carro reluzia no meio da sujeira da cidade, contraste que parecia zombar da miséria ao redor. O vidro abaixou devagar, e os olhos dele se fixaram nela. Não foi apenas piedade — foi desejo cru. Ele percebeu o detalhe que ninguém percebia: a borda encardida da calcinha à mostra, a umidade marcando o tecido, o cheiro abafado de uma mulher que não se lavava há dias.

Nos primeiros encontros, apenas deixou o olhar falar. Rita desviava, com medo, mas sentia dentro dela uma pontada que não queria admitir. A vergonha se misturava a algo quente, proibido. Ronaldo, distraído como sempre, nunca percebia.

Carlos começou a provocar. Uma nota dobrada, passada na mão dela sem que o marido visse. O toque rápido dos dedos, a voz baixa:
— Você é bonita demais pra ficar aqui.
Rita engolia em seco, escondia o dinheiro no bolso do vestido, e fingia não ter ouvido. Mas à noite, quando deitava no papelão com Ronaldo roncando ao lado, aquela frase ficava martelando na cabeça. Bonita demais. Desejada. E a calcinha amanhecia mais úmida do que na noite anterior.

Os dias foram se repetindo, e a tensão aumentava. O farol vermelho era o ponto de encontro silencioso. Carlos falava pouco, mas cada vez mais ousado:
— Imagina você no meu carro… só eu e você…
— Seu marido nem precisa saber…
— Posso te dar uma vida melhor…

Rita tremia, corava, apertava as pernas. Tinha medo. Tinha vergonha. Mas algo dentro dela latejava, uma sujeira gostosa que ela tentava esconder até de si mesma.

Um fim de tarde, o farol demorou. O vidro desceu e, dessa vez, Carlos segurou firme a mão dela, enfiando junto com o dinheiro um bilhete amassado. Rita puxou rápido e escondeu. Só foi ler quando Ronaldo se distraiu pedindo comida. A letra era clara:
“Quero você hoje à noite. Atrás do posto. Sozinha. Não conte a ele.”

O coração disparou. A mente gritava que era errado, sujo, pecado. Mas o corpo… o corpo vibrava. Naquela mesma noite, Rita levantou-se devagar enquanto Ronaldo dormia pesado, bêbado com o resto de pinga que tinha conseguido. Com passos curtos, foi até o lugar marcado. O medo de ser vista, a vergonha de estar se entregando, e o tesão encharcando a calcinha.

Carlos já a esperava, encostado no carro.
— Eu sabia que você viria — disse, a voz firme, penetrando fundo nela.

Rita baixou os olhos, sem coragem de encarar.
— Eu não devia estar aqui… meu marido… se ele descobre…
Carlos aproximou-se, o cheiro de perfume caro se misturando ao suor cru dela. Segurou o queixo de Rita, ergueu seu rosto.
— Ele nunca vai saber. Você é minha agora.

A primeira vez foi rápida, intensa, atrás do posto. O medo de serem vistos aumentava o prazer proibido. Rita tentou conter os gemidos, mas o corpo a traiu. O gosto de sujeira, de sexo abafado, de pecado consumado deixou Carlos viciado de imediato.

E não parou ali.
Nos dias seguintes, cada parada no farol era um código. Um olhar, um gesto, uma nota escondida, um bilhete. Ronaldo, alheio, continuava bobo, sem notar nada. E Rita, cada vez mais entregue, voltava para o papelão com a calcinha molhada, o corpo marcado, o cheiro dele grudado nela, rezando em silêncio para que ninguém descobrisse.

Mas a rua não perdoa. Outros começaram a notar. Um vendedor cochichava para outro, um mendigo olhava torto, e o risco crescia. Rita sabia que era questão de tempo até alguém contar. E mesmo assim, cada vez que Carlos chamava, ela ia. O tesão pelo proibido era maior que o medo.

Uma noite, ele foi mais ousado:
— Hoje você vai trazer o Ronaldo junto. Ele não vai entender nada. Vai ser nosso disfarce perfeito.
Rita arregalou os olhos.
— Você tá louco… ele pode perceber…
— Confia em mim. Ele é bobo demais.

E assim foi. Ronaldo, sem desconfiar, sentou no banco da frente enquanto Rita ia atrás, ao lado de Carlos. A cada curva, a mão dele escorregava por baixo do vestido dela, os dedos entrando na calcinha suada, e Ronaldo nem olhava pelo retrovisor. Apenas sorria, falando de bobagens. Rita mordia os lábios, tentando conter o prazer e a vergonha de ser tocada tão perto do marido.

O jogo ficava cada vez mais arriscado, mais sujo, mais proibido. E Rita, cada vez mais escrava do próprio tesão, presa entre a inocência do marido e a dominação de Carlos, que a transformava em sua mulher secreta, sua puta escondida na sarjeta.

Rita sentia os dedos de Carlos escorregando pela calcinha úmida enquanto o carro corria pela avenida. O coração dela batia tão forte que parecia que Ronaldo ouviria. Mas não… ele continuava no banco da frente, rindo sozinho, falando de um cachorro que vira correndo atrás de uma moto. Ingênuo, bobalhão, nem desconfiava do que acontecia atrás de si.

Carlos, firme, enfiava os dedos cada vez mais fundo, e Rita mordia os lábios até doer para não gemer. O cheiro cru dela enchia o carro, abafado, proibido, misturado ao couro caro do veículo. Um contraste que deixava tudo ainda mais sujo.

— Não se mexe — ele sussurrou no ouvido dela, a voz quente, ordenando. — Quero você quietinha, se aguentando, enquanto seu marido fala besteira lá na frente.

Rita apertou as pernas, o rosto em brasa, a vergonha queimando mais que o próprio tesão. Ela queria dizer “não”, mas o corpo não obedecia. Sentia o gozo escorrendo, manchando ainda mais a calcinha encardida, molhando a mão de Carlos.

Ele levou os dedos até a boca, lambeu devagar, de propósito.
— Sua sujeira é minha droga.

Naquela noite, Carlos deixou os dois perto do viaduto, como se nada tivesse acontecido. Ronaldo agradeceu, rindo, coçando a cabeça, achando que Carlos era apenas um homem generoso que ajudava um casal de rua. Rita, no entanto, deitou no papelão tremendo, a buceta latejando, o gosto do pecado ainda escorrendo por dentro dela.

Os encontros seguintes só pioraram. Carlos exigia mais. Começou a mandar bilhetes ousados, pedindo que ela viesse sem calcinha, que deixasse o cheiro cru dela tomar conta do carro. Rita ia, envergonhada, mas ia. E quando Ronaldo estava junto, o jogo se tornava ainda mais arriscado. Carlos passava a mão nas coxas dela, abria as pernas discretamente, e Rita fingia se ajeitar no banco. O marido, distraído, nunca percebia.

O auge do perigo veio numa tarde chuvosa. O farol ficou vermelho e Carlos a chamou para entrar rápido. Ronaldo correu para se enfiar na frente, rindo com os pingos de chuva, e Rita entrou atrás. O carro arrancou. O som da água batendo no vidro escondia os pequenos gemidos abafados que escapavam da garganta dela enquanto Carlos a puxava para o colo.

— Você é minha — ele rosnava baixo, os dentes cravando no pescoço dela. — E vai me dar tudo, aqui, agora, mesmo com seu marido no carro.

Rita se contorcia, tentando conter, mas o pau dele já a invadia, forte, úmido, sujo, enquanto Ronaldo cantarolava algo sem sentido na frente. O mundo dela desabava em prazer e medo. O risco de ser descoberta deixava tudo ainda mais insano. Ela gozou ali mesmo, abafando o grito contra o ombro de Carlos, enquanto sentia o marido a poucos centímetros de distância, alheio a tudo.

Depois disso, não havia mais volta. Rita estava entregue.
Cada encontro era mais degradante, mais perigoso, mais sujo. Carlos a fazia se ajoelhar no estacionamento escuro de um mercado, enquanto Ronaldo dormia no banco da frente. A fazia lamber os dedos dele impregnados do próprio gozo. A obrigava a guardar as calcinhas molhadas e voltar com elas para o papelão, fedendo ao pecado, dividindo o espaço com o marido que continuava sem desconfiar.

Mas a rua começou a falar. Sussurros surgiam, olhares atravessados. Outros mendigos começaram a zombar, chamando Rita de “a loira do carro preto”. O coração dela se enchia de vergonha, mas o corpo… o corpo implorava por mais.

Um dia, Ronaldo ouviu. Não diretamente, mas em risadinhas cochichadas: “tua mulher tem dono novo…”. Ele não entendeu de primeira, mas a dúvida foi plantada. À noite, encarou Rita, que tremia, tentando negar, tentando se esconder no silêncio. Mas o cheiro dela, impregnado, a denunciava.

Carlos sabia que seria descoberto em breve. E isso, ao invés de fazê-lo recuar, só aumentava a intensidade. No último encontro, foi cruel: levou Rita com Ronaldo junto, estacionou o carro num canto escuro, e fez questão de puxá-la para o colo na frente dele. Ronaldo arregalou os olhos, sem entender, a respiração travada.

— Fica quieto — Carlos disse, olhando nos olhos dele pelo retrovisor, enquanto enfiava Rita em seu pau. — Só olha.

Rita chorava e gozava ao mesmo tempo, a vergonha e o prazer se misturando em algo que a consumia inteira. Ronaldo, paralisado, não sabia se fugia, se gritava ou se ficava. O pau dele endurecia contra a própria vontade, a mente confusa, o coração partido.

O pecado estava completo.
Não havia mais inocência, não havia mais volta.

Rita, a loira envergonhada, casada e moradora de rua, tinha sido corrompida até o fim. Ronaldo, o bobalhão, agora via a sujeira toda diante dos próprios olhos. E Carlos, dono de tudo, saía sempre com um sorriso satisfeito, sabendo que tinha transformado os dois em peças do seu jogo proibido.

A chuva da noite seguinte lavava as ruas, mas não lavava o cheiro que impregnava Rita. O vestido grudava em sua pele, transparente nas partes molhadas, e a calcinha velha, já sem elástico, descia sozinha pelas pernas. Carlos a puxou para dentro do carro sem dizer nada, apenas com aquele olhar que já era ordem. Ronaldo correu para a frente, rindo da água que escorria pelo rosto, inocente, como sempre.

Assim que a porta bateu, Carlos enfiou a mão entre as pernas dela. A umidade não era só da chuva.
— Sempre pronta… — murmurou. — Você nasceu pra isso. Pra ser comida escondida, usada e suja.

Rita fechou os olhos, sentindo a vergonha corroer.
— Não fala assim… eu… eu sou casada…
— Casada com um bobo. — Carlos apertou o rosto dela, obrigando-a a olhar para Ronaldo no banco da frente. — Ele nem sabe que perdeu você.

E, sem piedade, a pôs de quatro no banco de trás. O carro corria, Ronaldo cantarolava, e cada estocada fazia o corpo de Rita bater contra o couro, os gemidos abafados pelo barulho da chuva. O cheiro de buceta crua, de gozo e suor, dominava o espaço fechado. Carlos a puxava pelos cabelos loiros molhados, fazendo questão de manter o corpo dela aberto, exposto.

Quando gozou, não deixou que ela se limpasse. Fez Rita puxar a calcinha por cima do esperma quente, deixando o tecido absorver, sujar, grudar.
— Vai voltar pro seu papelão assim, fedendo a mim. Quero que seu marido durma sentindo o cheiro do meu pau em você.

Naquela noite, Rita se encolheu ao lado de Ronaldo, tremendo. Ele a abraçou por instinto, sem saber de nada, mas o nariz enrugou. Havia cheiro forte, ácido, cru. Ele não disse nada, apenas fechou os olhos, confuso.

Nos encontros seguintes, Carlos se divertia aumentando o risco. Levava os dois para avenidas movimentadas, estacionava em becos mal iluminados. Às vezes fazia Rita sentar no colo dele com Ronaldo ao lado, mandando que ela não soltasse um único gemido. Outras vezes, obrigava-a a abrir as pernas no banco de trás, deixando o cheiro tomar o carro todo.

— Você é meu pecado favorito — ele dizia. — E cada vez mais fundo que eu te levo, mais você volta querendo.

Rita negava com a cabeça, chorando, mas o corpo a entregava: cada toque a fazia estremecer, cada ordem obedecida deixava a calcinha mais encharcada, cada humilhação aumentava o tesão proibido que ela não queria assumir.

Até que uma noite, Carlos foi mais longe.
— Hoje você vai me chupar. Aqui, agora, com ele dirigindo.

Rita arregalou os olhos.
— Não! Ele vai ver…
— Vai ver, sim. E não vai poder fazer nada.

Mandou Ronaldo segurar o volante enquanto “ajeitava uma coisa atrás”. O marido riu, desajeitado, e manteve os olhos na pista. Rita desceu devagar, envergonhada, mas a boca foi obrigada a envolver o pau duro e sujo de Carlos. O carro seguia pela avenida, faróis passando, e cada estocada de língua dela fazia Carlos gemer baixo, olhando para Ronaldo pelo retrovisor.

— Tá ouvindo, bobalhão? — disse ele, sussurrando só para Rita ouvir. — Sua mulher tem dono.

Ela chorava de vergonha, a boca lambuzada, mas chupava até engasgar. Quando ele gozou, não a deixou cuspir. Segurou o rosto dela até que engolisse tudo, olhando nos olhos do marido pelo espelho, como se marcasse território sem palavras.

O jogo se tornou insuportável. A rua inteira já falava da “loira do carro preto”. Ronaldo, mesmo bobo, começou a notar. Não conseguia encarar Rita do mesmo jeito. Às vezes, no silêncio da madrugada, ele olhava o corpo dela debaixo do vestido rasgado, sentindo um peso estranho entre o tesão e a dor. Começava a entender, mesmo sem querer.

E Carlos aproveitava.
— Você não é mais esposa. — disse certa vez, esfregando o pau no rosto dela. — Você é minha puta, e ele vai ser obrigado a ver.

A cena final aconteceu numa noite de lua cheia. Carlos levou os dois para um galpão abandonado. Mandou Ronaldo ficar sentado num canto, imóvel, e puxou Rita pelo braço. Jogou-a no chão sujo, abriu-lhe as pernas e a penetrou ali mesmo, diante do marido. Rita gritava, gemia, se contorcia de prazer e vergonha, enquanto Ronaldo olhava paralisado, as mãos tremendo, o pau duro contra a vontade, o rosto molhado de lágrimas.

— Vê, bobalhão? — Carlos gritava. — Sua mulher não é mais sua. É minha. Sempre foi.

Rita gozou forte, convulsionando no chão imundo, o corpo tomado pelo pecado, pela sujeira, pelo gozo que não podia mais negar.

Quando tudo acabou, Carlos a deixou caída, suada, fedendo, as pernas abertas, o corpo marcado. Olhou para Ronaldo, que não tinha se movido.
— Agora você sabe. Ela nunca mais volta a ser sua.

E saiu, satisfeito, deixando o casal quebrado, afundado em vergonha, pecado e sujeira.
Se curtiu deixe seu comentário que irei escrever mais, no mesmo estilo, ou se quizerem dar idéias , se quizrem que faço um conto colocando suas esposas no meio dele, tambem coloco, só deixa seu nome, e o nome dela, quem tiver conta no teams e quizer conversar mais sobre o tema, deixe seu contato aki. Grato

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Js: Poxa muito bom, gostei muito. Continua.....

    Responder↴ • uid:40voww2um9i
  • O Professor BSB: Ajudo casais de Brasília e entorno T leo2014

    Responder↴ • uid:1v7f4pd2