Comi mesmo! Se achar ruim, vai ser comida de novo
Novinha mimada, vive enjoada, resolvi na madeirada. Se reclamar, vai virar depósito de porra.
Havia uma garota na minha escola do ensino médio há alguns anos atrás que vivia cantando os meninos, mas dava pouca bola depois ou alimentava falsas expectativas, que terminavam frustradas. Ela era extremamente bonita para a idade, um corpo de moça, seios grandes e cheios, cintura fina, coxas construída em anos de academia, uma pele de boneca que gritava o alto preço gasto em produtos de skincare, um cabelo louro, sedoso e comprido, muito bem cuidado. Seu cheiro de baunilha passando pelo corredor deixava rastros de ereções, todo lugar que passava atraía olhares, todos queriam disputar um pedacinho, mas todos falhavam. Ela gostava da atenção, estava acostumada com validação e queria se sentir um prêmio, cobiçada, mas nunca cederia para que não perdesse sua fama de inalcançavel. A característica mais marcante de suas tentativas (que sempre eram bem sucedidas) de cantar os garotos era uma conversa próxima, troca de olhares, uma aproximação lenta e gradual entre os corpos físicos que exalava sexualidade e desejo. Ela fazia isso com todos, até que estivessem sobre seus pés e fossem descartados.
Ela era mimada, insuportável de personalidade, até levemente preconceituosa e racista, mas disfarçava com sutileza. Todos viam ela como uma princesa perfeita, menos eu. Sempre vi atrás dessa sua máscara e dessas tentativas de controle que sempre terminavam mal para os garotos, tudo em troca de um aumento de seu ego. Até que ela foi longe de mais. Percebendo que eu não me atraía por sua sedução barata de sereia, ela começou a ficar excitada e ao mesmo tempo, ofendida com a ideia de ser rejeitada. Eu saia com diversas garotas no ensino médio, não ia atrás das mais bonitas por não considerar válido o esforço e a energia demandada para conquistá-las, sempre acreditei que se queremos os melhores resultados, devemos fazer os esforços mais inteligentes, pensando principalmente no meu bem-estar, coisa que essa garota menosprezava, sua mera existência parasitária me irritava, sua obsessão começou a passar dos limites quando sua aproximação resultou em frustrações para mim, como garotas deixando de sair comigo por não quererem competir com ela ou garotos irritados comigo, como se eu e ela tivéssemos algo.
Sempre fui curto, direto e seco com ela, para ver se saía do meu pé, mas não acontecia. Normalmente, uma pessoa nessa situação fingiria que não sabe como resolver e postergaria a situação, mas eu realmente não queria nada, então fiz o oposto do que estava fazendo, tentei fingir que cai na lábia dela e que era só mais um babão, mas não funcionou.
Manuella (Nome fictício): "Magalhães, você tá agindo esquisito hoje. Aconteceu alguma coisa?"
Com uma cara de deboche, ela me perguntava isso, sabendo que eu havia mudado meu comportamento. Ou seja, não funcinou, pelo contrário, ela ficou mais interessada. Alguém que preferiria fingir interesse para que ela largasse o osso do que realmente criar um interesse por ela, era algo inconcebível em sua mente limitada. Suas investidas foram ficando mais intensas, mais tentadoras, mais violentas, até que eu me cansei dessa situação. Não conseguia mais sair em paz com outras garotas, já estava sedento por sexo, mas essa patricinha fudida afastava qualquer chance de sair com garotas da escola e pior, os garotos começaram ser mais hostis e agressivos comigo.
Um dia, um deles veio tirar satisfação comigo, morto de ciúmes e inveja. Eu entrei em luta corpórea com ele, porque ele passou dos limites, foi muito folgado, coisa que eu mais odeio nesse mundo e acabou que ficou por isso mesmo, não deu nada, mas foi a gota d'água pra mim. Eu comecei a perseguir ela sem que ela percebesse, decorei seus horários, interesses, hábitos, rondei sua vizinhança para identificar bons locais com pouca vigília ou iluminação ruim e decidi partir para o ataque. Na volta do colégio, eu segui ela até poucas ruas de distância da casa dela e acertei a cabeça dela com uma pedra. Eu já tinha planejado tudo, sabia que no local havia uma casa para alugar que estava sem vigília, uns dias antes tinha falado com o dono numa conta falsa, tentei entrar em contato para ver um dia que ele pudesse me apresentar, fingindo interesse em alugar e descobri que naquela semana ele estaria fora e que não poderia o fazer, era a oportunidade perfeita, após acertar Manuella, a levei rapidamente para dentro da casa, abri o portão e consegui entrar pela janela aberta, dentro da casa, consegui abrir a porta por dentro e trouxe Manuella para dentro da casa. Sua cabeça sangrava um pouco, mas como não foi uma pancada muito forte, não havia perigo.
Levei ela até o quarto principal da casa, joguei ela na cama de casal, coloquei uma mordaça na sua boca e improvisei uma amarração de seus braços com uma corda. Peguei um lubrificante na minha mochila, tirei toda sua roupa, peguei sua calcinha como troféu, comi duas paçocas que havia guardado e tomei um energético com scoop de pré-treino como era de meu costume, me deitei esperando ela acordar e esperando minha mistura fazer efeito.Enquanto acordava lentamente, confusa e levemente perdida, eu já tava de pau duro, apreciando suas curvas.
Ela ficou com uma cara chorosa e olhou pra mim, eu fui na direção dela, peguei o rostinho dela pelo queixo e dei um tapa forte na cara. Fui para trás, coloquei dois travesseiros debaixo da virilha dela, deixei ela de costas e comecei a passar lubrificante, toda vez que ela tentava se virar, eu batia na cara dela, até que ela ficou caída no travesseiro chorando e eu me preparava para foder a bct dela. Tinha certeza que ela era puta fora da escola, mas pra minha surpresa, ela era virgem, super apertada. Ela começou se mexer, eu voltei e bati nela de novo. Comecei a fuder ela, sem pressa, numa constante gostosa, eu catucava até sentir a boca do útero dela, coloquei meu polegar no cu dela, a sensação de sentir meu pau roçando enquanto sentia a pressão do meu dedo era maravilhosa, intercalava entre afrouxar o cu dela com meu polegar e puxar o cabelo dela com a mão por baixo, enquanto metia as socadas mais violentas que aquela cama já presenciou.
Ela começou a gemer e morder a mordaça com força, as lágrimas rapidamente viraram uma cara estranha de nojo, raiva e satisfação. Se ela tentasse olhar pra mim, eu batia na cara dela, se eu tivesse entediado da monotonia de meter nela, eu virava o queixo dela p mim com meu polegar cheirando ao cuzinho rosa dessa princesa abusada e desferia outro tapa, comecei a bater na bunda dela durante as pancadas e decidi trocar de posição. Virei ela pra mim com as pernas abertas e comecei meter denovo, ela estava extremamente molhada e meu pau escapava, comecei a chupar os peitos dela enquanto fodia, mordia os peitos tentando deixar marca e fazia sucesso, colocava a cabeça entre eles, vezes buscando mais excitação, vezes buscando um conforto em estar fudendo ela. Comecei beijar o pescoço dela e dar chupao pra deixar marca, ela se derretia toda. Após uns 20 min, prensei ela na cama e gozei nela, jorrei horrores direto no útero. Tirei meu pau pra fora, uma mistura de sangue, gozo e esperma, ela ficou visivelmente assustada. Disse no ouvidinho que ia tirar a mordaça, mas se ela gritasse, eu ia dar um soco nela. Ela perguntou o porque eu tava fazendo isso, com uma voz chorosa e manhosa que me deu até uma dó.
"Você pediu por isso. Porra, sua puta, era tão difícil assim só aceitar que eu não queria nada contigo?" Já logo voltei a meter nela, pra ela ficar esperta. Ela havia tido um orgasmo, claramente tava sensível e esse momento de descanso tinha fechado sua bct novamente, meti denovo, arregaçando novamente a putinha que deu um grito de prazer e dor. Dei um soco na costela dela, como prometido, tapei a boca dela e comecei a foder, sentindo sua ofegação na palma da minha mão, não me aguentei e comecei a beijar ela. Passei a mão por trás da cintura dela e fui jogando sua cintura na direção do meu pênis, ela respondeu aos gemidos, abrindo sua boca durante o beijo. Mordi seus lábios com leveza, sai do beijo, coloquei minha cabeça no seu pescoço a cheirando e continuei metendo, enquanto ela gemia. Não deu muito tempo, gozei denovo e gozei dentro. Esperei mais uns 5 minutos, dei água para ela, deixei ela descansar um pouco e decidi comer o cu dela.
Ela ficou em silêncio me olhando, chorou um pouquinho, mas parecia satisfeita. No começo, ficou com receio de mim, mas depois se abriu e disse que nunca havia nem beijado. Perguntei se a cabeça dela tava doendo, ela disse que um pouco. Fui na geladeira e peguei um gelo pra ela, depois, já tava ereto denovo, peguei o gelo e comecei passar no corpo dela, ela se arrepiou. Com um pano, limpei o excesso da minha gala na bct dela e comecei a fazer oral, lubrificando ela pra próxima, mas dessa vez, fui arrastando a língua até seu cu, ela se arrepiou. Ela começou dizer "No cu, não! Por favor, no cu não!" Mas eu peguei meu lubrificante, passei e meti de uma vez no cu dela. Imediatamente coloquei minha mão na boca dela pra abafar o grito, ela me mordeu, desferi um tapa na boca dela, puxei ela pelo queixo e dei um beijo, a acalmando. Fiquei um tempo parado, esperando ela se acostumar e voltei a meter nela, depois de duas gozadas, já estava sensível, quando percebi que tava perto de gozar, tirei meu pau, sequei com o pano pra não deixar retrogosto de cu e botei ela pra mamar, segurei o cabelo dela e ela era tão desajeitada que nem foi gostoso, mas só a sensação de dominação e submissão já me bastava. Gozei na boca dela, fiz ela me mostrar e engolir. Desfiz a amarração e devolvi a roupa dela, com exceção da calcinha, deixei o pano para ela se limpar e recolhi o lençol da cama que estava todo suado, ensanguentado e gozado. Joguei numa caçamba próxima à casa. Acompanhei ela até uma rua perto de casa e fui embora, ela parecia assustada, mas duvidei que fosse me denunciar, me despedi dela dizendo que se ela reclamasse ou tivesse achando ruim, iria estuprar ela denovo.
Depois dessa situação, ela começou a me evitar e eu consegui sair com outras garotas denovo, não era a mesma coisa, fiquei com saudades dela. Mas, de vez em quando, eu saia com ela e a gente transava como uma recordação gostosa, tentamos ter alguma coisa, mas não deu muito certo, ela teve que fazer muita terapia para lidar com o trauma e era muito insegura no nosso relacionamento, terminamos, mas viramos bons amigos de foda. Descobri que ela tinha sentimentos por mim antes disso acontecer, por isso que ficava no meu pé, me senti até mal sabendo disso, mas fodasse.
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Comentários (3)
Julianaffr: Que delícia de conto, queria eu ter sido feita de puta desde novinha, me chama tg: Julianaffr
Responder↴ • uid:1d3q332bucnvBernardo: certíssimo mano, tem que estuprar mesmo e fodase
Responder↴ • uid:beml7w4v9cjao: que bosta...seu covarde
Responder↴ • uid:5pbbr9kwv99