Seu Antônio
Há algumas décadas quando era bem jovem, eu morava numa cidadezinha do interior paranaense. Nessa época eu era um garoto saudável, um pouco gordinho, sem excesso; os mamilos começavam a crescer, indicando que estava entrando na puberdade. Minha sexualidade, nessa época, me punha louco. Tocava três punhetas por dia, às vezes quatro. O Seu Antonio, era um conhecido encanador/bombeiro/pedreiro do bairro, um simpático cidadão, completamente careca, baixinho, atarracado, peludo como um urso, e como ele nunca usava uma camisa quando estava trabalhando, andava sempre só de calça ou bermuda, dava pra gente ver aquele tronco coberto de pêlos, nos peitos, na barriga, nas costas, em todo o corpo, só não tinha na cabeça, quer dizer, só tinha poucos pêlos ao redor dela, e o restante era liso como uma bola de bilhar, chegava a brilhar ao sol. Não dava pra se saber exatamente a sua idade, só sei que deveria estar entre os quarenta e cinco e cinqüenta anos. Devido a essa peculiaridade do corpo peludo, os mais chegados ou mesmo os garotos da rua, ao vê-lo passar, o chamavam de lobisomem, de que ele não gostava nem um pouco. Ele morava num sítio vizinho ao nosso. Era casado e sua mulher, paralítica, vivia prostrada numa cadeira-de-rodas ou na cama. As duas filhas, já casadas, tinham saído de casa e viviam com a sua própria família. Eu sempre fui um garoto esperto, não demonstrava nada que num futuro seria viado, só eu sabia disso, porque enquanto os meus colegas da minha idade começavam a se interessar por meninas, eu desejava, ardentemente, ser comido por ninguém menos que, homens maduros assim como o seu Antonio. Todo homem com aspecto físico maduro e peludo eu desejava. Freud deve explicar isso. E o seu Antonio caia bem nos meus planos. Mas o que concorreu mesmo para que atingisse o meu objetivo, foram alguns pequenos fatos que vou relatar no decorrer deste.
Quando eu estava brincando com os meus amigos, geralmente jogando uma pelada de futebol no meio da rua, e o seu Antonio passava na sua bicicleta, algum colega falava dirigindo-se aos outros:
- Cuidado com o seu Antonio! Ele gosta de garotos! Tudo maldade do povo. Eu ouvi isso e fiquei na minha, pois isso ao invés de me afastar dele, fez foi deixar-me mais louco de desejo por ele. A partir desse dia comecei a pensar numa estratégia para conseguir alcançar o meu objetivo, aproximar-me dele. Com certeza, era só fofoca do povo, o que diziam dele, mas independentemente disso, eu me garantia, sabia que ninguém, homem nenhum, recusaria um garoto como eu, lindo, cheiroso, com o corpo começando a produzir uma quantidade exagerada de hormônios. E, além disso, o seu Antonio vivia carente de sexo, pois a sua mulher, como já disse, era doente e vivia numa cadeira-de-rodas. Portanto, mesmo que ele comesse alguma mulher por aí a fora, não seria com a freqüência que os seus hormônios e sua tesão exigiam.Nessa época, como a minha sexualidade me punha louco, o meu divertimento nas horas vagas era manjar homens tomando banho nus. Tanto podia ser, eu ir para o meio deles, como eu ficar escondido nos boxes do vestiário do clube da cidade, enquanto tocava punheta manjando a rola deles. Não tinha dificuldades não! Nos locais de banho, os chuveiros do clube eu via muitos homens nus, de paus bonitos, paus grandes, paus pequenos, alguns que preenchiam os requisitos do meu tipo e, então, eu inventava que ia tomar banho só para ficar no meio deles. Ou então utilizava a outra forma como acabei de falar: Manjando suas rolas. Tinham os locais próprios para uma forma ou para a outra. Depois eu desisti de ficar no meio deles, pois às vezes aparecia um homem feio mais atrevido e excitado com o meu corpo fofinho e começava a balançar a rola, demonstrando explicitamente o que queria comigo. Teve um dia que eu cheguei lá e só tinha um homem nu, sentado no chão do vestiário. Ele raspava os pentelhos com um barbeador. O pau era a coisa mais linda do mundo! Eu fiquei hipnotizado olhando diretamente pro seu pau. Vi quando ele segurou aquele gorducho pau com uma mão, enquanto com a outra raspava os ovos. Os ovos eram, também, a coisa mais linda que já vi. Não eram aqueles ovos caídos, com o saco lá embaixo, não! Eram bem arrumadinhos, devido talvez à proximidade da água. E ele próprio, como era? Ah! O meu tipo perfeito! Maduro com mais de trinta anos. Mas, não se entusiasmem, não! Quando ele olhou pra mim eu disfarcei e ficou só nisso mesmo. Nessa época eu não tinha coragem de tomar nenhuma iniciativa.
Meu próximo passo seria descobrir os dias em que o Seu Antonio frequentava o clube para poder ve-lo tomar banho e manjar sua rola. Eu já o vira passar por mim ao escurecer, vindo do clube com aquele corpo massa peludo cheirando a sabonete dando clara demonstração de que acabara de se banhar:. Fiquei atento e terminei descobrindo que ele frequentava durante o verão as terças e as quintas a noite. Assim, passei a me dirigir por esse dias naqueles horários pra poder manjar a sua rola quando ele tirava a sunga, ficando completamente nu e começava a se banhar, eu me deliciava com a visão do seu corpo, enquanto tocava punheta. Ficava escondido nos boxes bem de frente aos chuveiros e me deliciava com a visão maravilhosa daquele belo macho, totalmente despido, às vezes todo ensaboado, outras vezes, com a água jorrando abundantemente do seu corpo. Fascinavam-me aqueles pêlos em profusão a lhe cobrir todo o corpo, que lhe davam a impressão de estar envolto numa pele de urso ou de um macaco. Imaginava-me sendo abraçado por ele, nas minhas punhetas. Ele era a minha fantasia para atingir o orgasmo. O seu pau, em contato com a água fria, se mostrava bem pequenino, murcho, exibindo só a cabeça, às vezes arregaçada, outras vezes recoberta com o couro, sobre um par de ovos bonitos. Como eu nunca tinha experimentado uma rôla na bundinha, eu achava que aquilo era o máximo que eu poderia suportar, se pudesse. E, de qualquer forma, ela estava mole e não dava pra saber como seria dura.
Um dia, ele me flagrou tocando punheta, por entre a porta semi aberta do boxe, a observá-lo tomar banho, e, fez que não viu. Pretendia tirar vantagens do fato, com certeza! Nesse dia, após ter gozado uma gostosa punheta, fui me aproximando dos chuveiros, como um banhista qualquer, afinal o local era público, e, já estando bem acostumado com a presença dele, fui tomar banho com ele, quer dizer, no mesmo local que ele. Após algum tempo, quando terminamos, saímos da água, um, depois o outro e nos vestimos. Para mim foi um sonho, estar tomando banho completamente nu ao lado do Seu Antonio, também completamente nu, apesar de isso ser costume, ninguém estranhar isso. Depois de algum tempo, com muito jeito e paciência, ele puxou conversa, ganhando minha confiança. Eu me identifiquei, dizendo de quem era filho, mas sempre olhando pro pau dele, pois eu queria mesmo era que ele soubesse qual era a minha. É evidente que ele percebeu tudo, viu o que eu estava querendo,, afinal de contas ele me flagrara tocando punheta enquanto manjava sua rola, e agora eu não tirava os olhos dela. Não havia motivo para temer o Seu Antonio porque, além de se tratar de alguém conhecido, ele morava próximo lá de casa, como falei acima. Ao ganhar minha confiança, vendo que eu estava a fim dele, levou-me pra um lugar bem mais ao fundo do vestiário e, lá, aproveitando-se do adiantado das horas abriu zíper, falou-me:
- Voce gosta de pegar no pau da gente? Gosta? Pois, pegue? ele falou oferecendo-se, ao mesmo tempo que segurava a minha mão e punha sobre o seu pau que ainda estava mole.
Eu, timidamente, obedeci e apalpei o seu pau que começou a crescer em minha mão imediatamente. Engrossou, cresceu, mas não exageradamente. Talvez desse somente uns doze a quatorze centímetros e uma grossura proporcional, mas para mim era muito grossa e grande. Também, pudera! Eu era ainda virgem, além de ser um garoto bem jovem, embora já tivesse a cabeça de um quase adulto. Era um pau feito de encomenda pra mim. Quando o seu pau atingiu o grau máximo em dureza e tamanho, ele me pediu timidamente, que beijasse a cabeça. Na verdade, o que ele queria mesmo era que eu chupasse, e o pedido para beijar era apenas uma forma de pedir. Ele pôs a mão sobre minha cabeça e forçou suavemente para baixo em direção do seu pau. Eu tive que me agachar para alcançá-lo. Como se tratava da primeira vez, tudo era novidade.. O cheiro que escapa da cabeça nesses momentos é forte e excitante, mas agora não, pois ele acabara de lavá-la demoradamente com água e sabão. Do meu esconderijo eu percebi, excitado, quando ele arregaçou a cabeça e criteriosamente limpou toda a superfície. Nesse momento senti quando a cabeça roçou nos meus lábios, abri a boca e então engoli-a completamente. Senti-me envolver por um prazer indescritível. Ele foi empurrando suavemente até onde deu. Entrou mais da metade. Ele, então, muito excitado, deu-me algumas instruções:
- Menino, balance a cabeça assim! falou, segurando a minha cabeça com as duas mãos e forçando-a pra frente e pra trás. Faça carinho nos ovos! implorou cheio de tesão. Quando eu começar a gozar, vai sair do meu pau uma grande quantidade de leite! Não se preocupe, pode engolir tranqüilamente! Controle sua respiração que você não se engasgará!
- Mas, seu Antonio, não faz mal engolir não? perguntei, cheio de dúvidas.
- Não, claro que não! É leite puro! falou ele já se aproximando do gozo.
Prossegui chupando o meu primeiro pau. Eu estava no céu. Esperava que aquilo nunca se acabasse. Passaria a noite toda ali, mamando. Em dado momento, os seus ovos subiram para a base do pau, um sinal de que ele se aproximava do ponto sem retorno. Seu pau vibrou, deu um salto na minha boca e lançou, fundo na minha garganta, um jato enorme de porra. A quantidade foi tão grande que encheu completamente minha garganta. Quando estava deslizando para o fundo de minha garganta, já a caminho do estômago, outro jato tão grande quanto o primeiro foi lançado, e em seguida, mais outro jato; parecia não ter fim; perdi o controle e tossi, espirrando porra em direção dos seus ovos, procurei parar a respiração no momento que mais outro jato era lançado. Fiquei agoniado, mas controlei tudo. Eu estava também gozando no meu calção, me melei todo. Senti-me como se estivesse no paraíso, nunca tinha experimentado algo tão maravilhoso. Quando acabamos, o seu Antonio, já tendo guardado o pau, pegou-me por trás e abraçou-me feliz e realizado, apertou-me suavemente nos seus braços e beijando-me sem parar no rosto, em todo o rosto, no pescoço, na nuca, outra vez no rosto, mas, aonde eu mais queria, ele não me beijou: na boca. Não sei porquê, mas no futuro eu o forçaria a isso, mas naquele momento, não! Ele permaneceu apenas me acariciando nos seus braços, profundamente agradecido pelo enorme prazer que lhe proporcionara. Ele disse no meu ouvido:
- Você será só meu! De ninguém mais! Se você me quiser, eu serei só seu, eu prometo! Mas, para isso, é preciso que guardemos segredo disso. Você promete?
- Eu prometo! confirmei feliz e realizado.
- Vamos embora. Saia primeiro. Ah! Eu quero ver você de novo amanhã, pode ser? Aqui é muito arriscado. Apareça lá no sítio que eu arranjo um lugar pra nós. Vá assim que escurecer!
No outro dia assim que escureceu foi ao encontro do seu Antonio, e quando cheguei no sítio ele já estava me esperando. Levou-me lá para o meio do sítio, num local de mata fechada. Tinha um tronco de madeira formando um confortável assento. Sentamo-nos, quer dizer, ele sentou-se, com os seus quadris volumosos no tronco de madeira e mandou que eu me sentasse no seu colo. Começou a me acariciar, a me beijar na nuca, a mordiscar minha orelha, a beijar o meu rosto, a roçar o seu rosto de barba crescida no meu rosto. A sensação do seu rosto peludo sendo esfregado no meu rosto macio me levou ao êxtase. Num momento que ele beijou o meu rosto de um lado e mudava para a outra face, a sua boca passou em frente à minha, então eu me aproveitei da situação, segurando a sua cabeça com as minhas mãos e lhe apliquei um beijo na boca e segurei para que ele não me escapasse. Ele gemeu alto, possuído de prazer:
- Aaaannnhh!!! E reagindo positivamente segurou a minha cabeça e introduziu a sua grossa língua o mais fundo possível na minha boca. Outra novidade pra mim. Eu sabia do beijo, mas não sabia da língua. Quase gozo de prazer! Ficamos grudados por algum tempo. Quando ele se desgrudou de mim, gemeu transido de tesão:
- Oh! Meu viadinho! Não faça isso com o seu pobre velho! Você pode me matar de prazer! Nesse momento, o seu pau já estava mais duro do que pedra, espetando a minha bunda por cima do calção. Vamos, vamos meter na bundinha! Vamos!
Ao ouvir isso, confesso, senti medo. Afinal, era novidade pra mim, eu nunca experimentara uma rôla na bundinha, embora fosse o que mais desejasse. O seu Antonio ia ser o meu primeiro homem; ia ter a honra de tirar o meu cabaço. Confessei pra ele o meu temor e falei-lhe, também, de que era a minha primeira vez. Essa confissão lhe encheu de tesão e orgulho:
- Então quer dizer que eu sou o primeiro? falou isso me abraçando por trás, muito excitado. Não se preocupe que eu meto bem devagar! Se meu viadinho sentir alguma dor, fale, que eu paro na hora! Vamos logo! falou com ansiedade na voz.
Ele tirou a roupa completamente e mostrou pra mim aquele corpo lindo de um urso excitado. Eu também tirei o meu calção garoto só anda de calção e ficamos os dois em pé, nus. Ele, muito jeitoso, sentou-se novamente no tronco de árvore, com o pau lá nas alturas, chegou pra mim e falou, entregando-me o tubo de vaselina:
- Passe vaselina, mas só na cabeça e senta em cima, pois assim, você mesmo controla a introdução!
Sentado no tronco de árvore, ele pôs-me no colo e envolveu-me de carícias, sem que eu me sentasse ainda em cima do seu pau, em virtude de ele perceber que eu estava muito nervoso, por ser a primeira vez. Ele me cheirava no cangote, me fazia caricias como nunca tinha recebido antes de alguém. Senti-me entre assustado e excitado pela nova experiência, mas, mesmo assim, entreguei-me sem reservas, como se fosse abraçado pelo próprio anjo Gabriel. Na verdade, era essa a sensação que se apossava de mim ao sentir o contato de sua barriga e peito peludos, e todos aqueles beijos, o abraço suave, o seu rosto barbado roçando no meu. Ele estava excitado, e eu também. Após alguns instantes, ele pediu para que eu sentasse em cima do seu pau, pois não se continha mais de desejo. De repente, senti um pouco de medo pelo que me aguardava, pelo desconhecido.
O seu pau tinha o tamanho de uma chave que é o referencial medido entre o polegar e o indicador abertos, o que representa entre doze e quatorze centímetros de comprimento, por 10cm de circunferência. Um bom tamanho e grossura generosa pra um iniciante como eu. Sentado no tronco de árvore, ele reclinou o corpo pra trás, abriu as pernas, e pediu-me que sentasse em cima. A princípio temeroso, depois mais tranqüilo devido à excitação que se apossava de mim, sentei-me lentamente e esperei a cabeça, que naquela época me parecia enorme, sumir dentro de mim. Devido ao ardor ao romper as pregas, à dor provocada pela dilatação, à dificuldade de relaxar os músculos do olhinho do cu, e ainda, pelo medo do desconhecido, senti um desconforto enorme com a introdução. Senti-me entalado e a sensação de que me faltava o ar. Perdi a concentração do gozo e comecei a gemer. Seu Antonio se afligiu e pediu-me que tocasse punheta para desaparecer qualquer dor, enquanto me enchia de carícias e beijos. Como eu continuasse gemendo, ele próprio segurou o meu pau com uma das mãos e começou a tocar punheta em mim. Parou um pouco para usar as duas mãos para abrir as bochechas das minhas nádegas pra meter um pouquinho mais, até a raiz. Senti seus ovos tocarem na entrada. Para que ele pudesse se mexer dentro de mim, sugeriu que ficássemos de pé e me curvasse, apoiando-me no tronco de árvore no qual estávamos sentado. Assim ficamos por algum tempo, enquanto ele se movimentava dentro de mim. Procuramos uma posição confortável sobre o tronco de madeira e então, eu fiquei quase deitado sobre ele, seu Antonio me cobrindo completamente com o seu corpo largo. Então, senti todas as dores e irritações da minha abertura anal e da bainha desaparecerem, dando lugar a um prazer indescritível. Não demorou muito, após umas três ou quatro empurradas fundas, ele percebendo que o gozo de aproximava, apressou os empurrões, e quando ele atingiu o orgasmo, eu também atingi, ele empurrava fundo até os ovos e, simultaneamente, começamos a lançar fortes jatos de porra, ele dentro do meu intestino e eu, no vazio, no chão. Após lançar mais de quatro longos jatos de porra dentro de minha bainha, ele segurou bem fundo o seu pau dentro de mim enquanto me mantinha apertado entre os seus braços até o gozo desaparecer completamente. Até escorrer a última gota da porra.
Depois dessa, passei uns dias evitando-o porque fiquei, realmente, bastante machucado. Quando ele me procurou no dia seguinte, para nos encontrarmos de novo, eu concordei imediatamente, pois isso era o que eu mais queria, mas quando chegamos lá no nosso cantinho do amor, eu lhe confessei que estava um pouco machucado e que só dava para eu chupá-lo, e ele ia ter que esperar alguns dias para voltar a comer a minha bundinha. Assim, ficamos durante vários dias. Eu me lembro que no dia seguinte da foda, quando senti vontade de defecar e corri para o banheiro, quase não consegui o intento em virtude da dor aguda que senti no anel quando o tolete apontou, ameaçando sair, obrigando-me a desistir e a devolvê-lo para dentro. Só conseguiu expulsá-lo na segunda tentativa, meia hora depois, quando não dava mais para segurar, pela vontade intensa de defecar, e o tolete passou de uma vez, provocando-me um grito de dor. Foi aí que percebi, pela marca que ficou no tolete e uma pequena mancha de sangue decorrente ainda do ferimento da noite passada, que o anel se tinha rompido na prega-raínha, daí a dor que senti até ao piscar a entradinha. Também, me recordo do machucado que deixou o anel dolorido pela extrema dilatação sofrida pela base mais grossa do pau do Seu Antonio e que me obrigava a se sentar de bandinha. Nessa época, eu fiquei preocupado ao acordar no dia seguinte com o ânus bastante dolorido, - doía quando o contraía, tentando fechá-lo, e quando andava - sem exagero, doía até quando peidava!) – e, aflito, corri para relatar ao Seu Antonio, que me tranqüilizou, me passando a mão na cabeça, com um sorriso maroto, garantido-me que isso logo passaria, questão de uns dois dias estaria sarado e não mais ocorreria nas próximas vezes. Isso só ocorria da primeira vez, me assegurou o velho. Como, realmente, ficou depois comprovado.
Na oportunidade, o velho deu-me um tapinha carinhoso na bunda gordinha, terminando com um aperto suave nas nádegas com uma das mãos, me assegurando que assim que sarasse, dali a uns dias, ele passaria a comer a minha bundinha sempre que eu quisesse, mas, para isso, eu teria que ser exclusivamente dele. É claro que era isso que eu queria ouvir.
Enquanto não sarasse, o velho tesudo me garantiu: - “Enquanto meu viadinho se recupera da bundinha, pode fazer o que mais gosta: chupar! Estarei sempre à disposição! Eu sei que você gosta de chupar! Todo viadinho gosta de chupar! Aproveita!
Um belo dia, nos encontramos de novo. Era cedo da noite. Desta vez, na sua casa, numa dependência lá nos fundos. Ele teve o cuidado de preparar uma cama para o encontro ansiosamente aguardado. Ali não havia perigo de sermos molestados, pois, como já disse, sua mulher vivia prostrada numa cama e as outras pessoas da casa, ele, estrategicamente, providenciara a sua ausência. Foi tudo muito bom! Agora, estávamos confortavelmente instalados numa cama.
Sem perda de tempo, tiramos a roupa e fomos pra cama. Ah, que delícia de cama macia! Ficamos, antes, nos abraçando, ele me beijando por todo o corpo, e ... naquilo que eu mais gostava: na boca. Ele tinha a boca enorme e a língua grossa quase da grossura de um pau, e me beijava demoradamente, até que ficamos no ponto, o seu pau duro como pedra.
Ele cochichou no meu ouvido: - Vamos meu viadinho! Passe vaselina, toma! falou entregando-me o tubo. Passei vaselina na cabeça do seu pau e me pus na posição de bruços.
Meu corpo desapareceu sob o seu, quando ele me cobriu. Ele introduziu o pau, desta vez, suavemente, enquanto me cobria de carícias, me abraçava e procurava minha boca pra beijar. Virei o rosto, num esforço para alcançar a sua boca e correspondi ao seu beijo. O pau, ele o mantinha lá no fundo, dando pequenos socos... Depois puxava lentamente até próximo da cabeça e em seguida o enterrava de uma vez até sentir os ovos toparem na minha bunda. Após algumas metidas ele se aproximou do gozo e sentiu um estremecimento no corpo, empurrou fundo e segurou: um jato enorme de porra banhou as minhas tripas. Nesse momento, sentindo o meu gozo chegar, soquei minha bunda de encontro ao seu pau umas duas vezes e... de repente... senti algo acontecendo nas minhas entranhas, como se estivessem se desmanchando... Era o gozo iminente que se aproximava e... lá vem... lá vem... lá vem! Meu pau esporrou abundantemente no colchão! Sem que eu tocasse nele! Espontaneamente! Gozei feito um desesperado!
Seu Antonio me fez companhia por muito tempo! Me amava muito! Na época eu não percebi isso. E mesmo os homens heterossexuais nunca confessam o seu amor a outro homem. Preconceito besta.
Mas, embora com intervalos maiores, nós nunca deixamos de nos encontrar, enquanto eu estive por lá e continuou até o dia em que resolvi seguir pra capital. Quanta saudade sinto hoje dele!
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Comentários (2)
Bacellar: Que conto lindo! Esse tipo de macho deixa marcas na nossa vida e no cu! Parabéns!
Responder↴ • uid:g61whdwm1Pass23: Infelizmente seu Antônio faleceu. Uma pena
Responder↴ • uid:81rv7cifid