#Corno

Arrombaram o cu de minha esposa e noite toda e hoje eu limpei com a língua.

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Bom dia meus amigos, aqui é o corno mais nojento e submisso que existe na face da terra, e sou assim mesmo, como vocês podem ver nessas fotos e no vídeo que gravei hoje de manhã, depois que minha esposa vadia passou a noite toda numa boate liberal dando o cu pra mais de cinco machos alfa, todos eles gozando dentro da bunda dela como se ela fosse uma puta de rua barata, e eu, feito um filho da puta covarde, só olhando, batendo punheta no canto e filmando tudo pra me humilhar mais depois. Ah, caralho, que delícia de humilhação, meus amigos, meu pauzinho mole fica até duro só de lembrar, mas duro de verdade nunca fica, porque eu sou um viadinho impotente que só serve pra lamber porra alheia. Vou contar tudo pra vocês, com detalhes sujos e nojentos, porque sei que vocês adoram se masturbar com as aventuras dessa corna manso aqui, imaginando suas próprias esposas sendo arrombadas por caralhos grossos enquanto vocês chupam o resto.

Tudo começou ontem à noite, quando minha esposa, essa safada chamada Vanessa – ah, Vanessa, minha rainha puta, com aqueles peitos grandes e firmes que balançam quando ela cavalga em cima de um pau estranho, e aquela bunda redonda e carnuda que parece feita pra ser fodida sem dó – decidiu que queria uma noite de putaria total. Ela se arrumou toda, vestindo um vestidinho curto que mal cobria a raba, sem calcinha, é claro, pra facilitar pros machos meterem logo. Eu, como o corno obediente que sou, dirigi até a boate, o coração acelerado, o pauzinho encolhido de ansiedade, sabendo que ia passar horas vendo ela ser usada como um brinquedo sexual. Chegamos lá por volta das dez da noite, o lugar já lotado de casais liberais, solteiros tarados e putas como ela, o ar cheirando a suor, perfume barato e porra fresca. Vanessa me deu um beijinho na bochecha, tipo "fica quietinho, corno, que mamãe vai se divertir", e sumiu na multidão, balançando os quadris como uma cadela no cio.

Eu fiquei no bar, pedindo uma cerveja pra disfarçar, mas meu celular no bolso vibrando com as mensagens dela: "Já achei um macho, corno. Vem filmar." Corri pro quarto dos glory holes, aquele cantinho escuro e fedorento onde tem paredes com buracos, e os caras enfiam os paus pra serem chupados ou fodidos por quem tá do outro lado. Vanessa já tava lá, de joelhos, chupando um caralho enorme que saía do buraco, sem nem saber de quem era. O cheiro de pica suada invadia o ar, misturado com o perfume dela, e ela gemia alto, "Ah, que pauzão grosso, bem melhor que o pauzinho ridículo do meu corno manso!" Eu liguei a câmera do celular, filmando de perto, o som da garganta dela engasgando na rola, glup glup glup, saliva escorrendo pelo queixo. O macho do outro lado grunhia, "Chupa, puta, engole tudo pra teu corno ver como se faz!" E ela obedecia, lambendo as bolas que mal cabiam no buraco, virando pra mim e dizendo, "Olha aqui, seu viado inútil, isso é pau de verdade, não aquela minhoca mole que você tem entre as pernas."

Não demorou e o cara gozou, jorrando porra grossa na boca dela, que ela engoliu parte e cuspiu o resto na minha cara, rindo. "Bebe, corno, prova o leite de um homem de verdade." Meu rosto pegajoso, o gosto salgado e amargo na língua, e eu ali, de pau duro meia-bomba, me sentindo o lixo que sou. Mas a noite tava só começando. Vanessa me arrastou pro quarto principal, aquele com a cama gigante, tipo king size pra orgias, lençóis manchados de porra velha, o ar pesado de sexo. Três machos já tavam esperando, uns caras musculosos, tatuados, com paus duros latejando, cheirando a testosterona. Um deles, um negão chamado Marcos, agarrou ela pela cintura, "Vem cá, vadia casada, vou arrombar esse cu enquanto teu maridinho filma." Os outros dois, Paulo e Thiago, riam, "É, corno, senta aí no canto e assiste tua mulher virar depósito de esperma."

Vanessa se jogou na cama, de quatro, empinando a bunda, o cuzinho piscando de tesão. Marcos cuspiu no pau dele, grosso como um braço, e enfiou devagar no cu dela, o som de carne rasgando, ploc ploc, ela gemendo alto, "Aiii, caralho, que dor gostosa, fode mais forte, seu filho da puta!" Eu filmava de perto, o cheiro de cu misturado com lubrificante, o suor escorrendo pelas costas dela. Paulo meteu na boca dela, abafando os gemidos, e Thiago chupava os peitos, mordendo os mamilos duros. Eles fodiam em ritmo, pa pa pa, a cama rangendo, Vanessa peidando alto com cada estocada, prrrrt, o ar fedendo a bunda suada. "Tá peidando, puta? Que delícia, teu cu tá arrombado mesmo", disse Marcos, acelerando. Ela virava pra mim, olhos vidrados de prazer, e cuspia humilhações: "Olha isso, seu corno broxa, três paus me fodendo e você aí só com a mão no pauzinho. Você nunca me fez gozar assim, seu viadinho patético!"

Os machos entravam na brincadeira, rindo enquanto metiam. Paulo puxava o cabelo dela, "Diz pro teu marido que ele é um lixo, vadia." E ela obedecia, gemendo, "Você é um lixo, corno, um chupador de porra alheia, nunca vai ser homem de verdade." Thiago добавлял, "Ei, corno, vem cheirar o pau que tá saindo do cu da tua mulher, sente o fedor de merda e porra." Eu me aproximei, nariz colado no pau dele quando ele tirava, o cheiro forte de cu sujo me deixando tonto de humilhação e tesão. Marcos gozou primeiro, urrando, "Toma porra no cu, puta!" O esperma quente jorrando dentro, escorrendo pelas coxas dela quando ele saiu, plop. Paulo e Thiago seguiram, gozando juntos, um na boca e outro no cu, o som de engasgos e peidos molhados enchendo o quarto. "Engole tudo, vadia, não desperdiça pro corno limpar depois", disse Paulo. Vanessa gozava aos berros, o corpo tremendo, "Aiii, porra, que gozada foda, bem melhor que com esse corno impotente!"

Depois dessa orgia na cama, ela ainda não tava satisfeita. Me arrastou pro quintal, perto da piscina, o ar fresco da noite misturado com cloro e sexo. Tinha uma árvore grande, sombras dançando com as luzes da boate. Dois machos novos se juntaram, uns caras anônimos, um loiro chamado Ricardo e outro moreno, Eduardo. Vanessa se encostou na árvore, pernas abertas, "Vem, machos, fodam meu cu aqui ao ar livre, enquanto o corno filma." O som da água da piscina chapinhando, grilos ao fundo, mas logo abafados pelos gemidos dela. Ricardo meteu no cu dela de pé, segurando uma perna no alto, pa pa pa, o pau escorregando no esperma dos anteriores. "Que cu guloso, vadia, engole tudo", ele grunhia. Eduardo chupava a buceta dela, língua entrando e saindo, o cheiro de xota molhada e cu arrombado dominando. Vanessa peidava alto com as metidas, prrrrt prrrrt, rindo, "Ouviu isso, corno? Meu cu tá tão arrombado que peida porra. Vem cheirar, seu nojento."

Eu me ajoelhei perto, filmando, o nariz sentindo o fedor azedo de peido e esperma. "Cheira, corno, sente o cheiro dos machos que me fodram melhor que você", ela mandava. Ricardo gozou dentro, gemendo, "Toma mais leite no cu, puta casada." Eduardo trocou de lugar, fodendo o cu agora escorrendo porra, o som molhado, squish squish, e gozando logo depois, "Ah, caralho, que cu quente e frouxo, perfeito pra despejar esperma." Vanessa gozava de novo, esguichando na cara dele, "Isso, machos, me encham de porra enquanto o corno assiste como um verme."

Mais um macho se juntou perto da piscina, um cara forte chamado Felipe, que pegou ela deitada na grama úmida, metendo no cu com força, as bolas batendo na bunda, clap clap clap. "Fode, seu puto, arromba mais esse cu pro corno lamber depois", ela gritava. Ele ria, "Ei, corno, tua mulher é uma puta profissional, quantos paus ela já levou hoje?" Eu murmurava, "Cinco... seis agora", e eles caíam na gargalhada. "Seis? Que corno sortudo, assistindo tua vadia virar lixeira de esperma." Vanessa adicionava, "Sortudo uma ova, ele é um perdedor que só serve pra limpar. Olha pra ele, pauzinho mole, batendo punheta devagarinho." Felipe gozou aos berros, enchendo mais o cu dela, porra escorrendo como um rio.

A noite seguiu assim, com mais humilhações. Vanessa me fazia ajoelhar e lamber o esperma que escorria das pernas dela entre as fodas, o gosto misturado de porra, suor e cu, enquanto os machos diziam coisas como: "Olha o corno lambendo, que viado submisso." "Ei, corno, bebe o leite que eu despejei na tua mulher." "Você é patético, cara, deixando estranhos foderem tua esposa e ainda limpando." "Tua mulher merece paus de verdade, não um broxa como você." "Assiste aí, verme, enquanto eu arrombo o cu que devia ser teu." "Que nojento, lambendo porra alheia como um cachorro." "Você nunca vai ser homem suficiente pra ela, corno." "Olha como ela goza no meu pau, coisa que você nunca fez." "Vai, limpa o cu dela, seu chupador de rola indireto." E Vanessa, a rainha das humilhações, soltava: "Você é um corno manso e broxa, amor, mas eu te amo assim." "Meu cu tá pegando fogo de tanto pau, e você aí só olhando." "Sente o cheiro, corno, isso é aroma de macho alfa." "Amanhã você vai lamber tudo em casa, seu viadinho." "Olha como meu cu pisca pra paus grossos, não pro teu pauzinho." "Eu gozo mais numa noite assim do que em anos com você." "Você é meu limpador pessoal, corno, adoro te humilhar." "Peida na cara dele, machos, pra ele sentir o fedor." "Tá vendo, corno? Isso é foder de verdade." "Amanhã tem mais, e você vai adorar, seu submisso nojento."

Por volta das quatro da manhã, finalmente saímos, Vanessa cambaleando, as pernas fracas de tanto foder, o cu arrombado vazando porra pelo caminho todo no carro. Eu dirigia, o cheiro de sexo impregnado no ar, ela no banco de trás, peidando molhado, prrrrt, rindo, "Ouviu, corno? Meu cu tá cheio de porra, tá saindo aos poucos." Chegamos em casa ao amanhecer, o sol nascendo, e ela foi direto pro banheiro, ainda vestindo o top rosa apertado que destacava os peitos suados, sem calcinha, a bunda marcada de tapas e mordidas. Eu segui, câmera ligada, sabendo que era hora da minha "recompensa" como corno.

A primeira foto que tirei foi ela sentada no vaso, pernas abertas, o cu arrombado piscando, porra e merda misturados escorrendo. O banheiro pequeno, azulejos bege, toalha marrom pendurada, o cheiro forte de peido e esperma dominando, como uma latrina pública depois de uma orgia. Vanessa olhava pra cima, gemendo baixinho, "Ah, corno, meu cu tá destruído, olha como tá aberto." Ela peidava alto, prrrrt prrrrt, molhado, e uma diarréia incontrolável saía, mais esperma do que merda, branca e viscosa, espirrando no vaso. "Caralho, que fedor, mas que delícia, sente isso, seu nojento." Eu me aproximei, filmando, o som de bolhas e plops, o ar quente e úmido. Ela ria, "Olha pra isso, corno, seis cargas de porra saindo do meu cu, e você vai limpar tudo com a língua."

Então veio a parte que me deixa louco de tesão humilhado: ela se levantou, se curvou sobre o vaso, empinando a bunda, e eu, feito o submisso que sou, vesti a máscara preta pra não mostrar a cara de vergonha – embora vocês saibam que sou eu, o corno –, e comecei a lamber. A segunda foto captura isso: minha cabeça encapuzada enfiada na bunda dela, mão segurando a nádega, língua entrando no cu arrombado. O cheiro intenso de porra azeda, merda liquida e cu suado, o gosto salgado e amargo na boca, eu lambendo devagar, sugando o esperma que ainda vazava. Vanessa gemia, "Ah, que língua gostosa, corno, limpa bem fundo, engole a porra dos machos." O som de lambidas molhadas, slurp slurp, peidos escapando na minha cara, prrrrt, quentes e fedorentos. "Peida na boca dele, vadia", ela mesma dizia, imitando os machos, e peidava mais, o ar vibrando.

A terceira foto é parecida, eu lambendo mais fundo, mão apertando a bunda, o cu dela quentinho, pulsando, aberto como um buraco negro que engoliu paus a noite toda. "Mais fundo, corno, sente o calor do cu que foi fodido por homens de verdade." O cheiro me sufocava, mas eu adorava, língua circulando, limpando as paredes internas, engolindo golfadas de porra misturada com diarréia. Ela tremia, "Ah, porra, você é o melhor limpador, seu viado submisso, continua que eu vou gozar de novo." Eu obedecia, o pauzinho latejando mas não gozando, porque cornos como eu não merecem alívio.

Na quarta foto, a posição um pouco diferente, eu ajoelhado mais baixo, língua enfiada, mão na coxa dela, o vaso branco contrastando com a pele suada. O banheiro ecoava com gemidos dela, "Aiii, lambe, corno, suga tudo, prove o sabor dos alfas que me arrombaram." Peidos molhados saíam direto na minha língua, prrrrt, o gosto explodindo, azedo e cremoso. "Engole, seu nojento, isso é teu café da manhã." Eu lambia horas, ou parecia horas, o tempo parando nessa humilhação deliciosa, o cheiro impregnando minha máscara, o suor escorrendo.

Essa foi minha manhã de sábado, amigos, lambendo o cu arrombado da minha esposa vadia, engolindo porra alheia enquanto ela me humilhava. Mas amanhã, domingo, tem muito mais. Imaginem só: talvez ela traga um macho pra casa, me faça assistir de perto, ou quem sabe uma orgia maior, com mais paus enchendo todos os buracos dela. Ou ela me obrigando a chupar os paus dos machos antes deles meterem nela, me transformando num viado total. Ah, as possibilidades me deixam ansioso, pensando no que virá, se ela vai me humilhar ainda mais, me fazer beber porra direto da fonte, ou me amarrar e assistir sem tocar. Vocês vão querer saber, né? Acompanhem as aventuras desse corno submisso, porque tem novidades fora do comum vindo aí.

E se vocês gostaram desse conto sujo e picante, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas – é o que me motiva a continuar compartilhando essas humilhações, me faz sentir que minha submissão vale a pena, que tem gente aí se deliciando com minha dor e tesão. Me ajudem, amigos, deem essas estrelas como um abraço no meu ego destruído.

Ah, e tem mais aventuras quentes como essa no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde vocês podem ver vídeos completos e fotos exclusivas das putarias da Vanessa e de outras vadias como ela.

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