#Assédio #Gay #Teen #Virgem

Matei a curiosidade

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riquesp

Olá! Espero que estejam bem.

A erotização é algo que estava em alta e eu tinha uma forte necessidade em fazer sexo. Na ausência dos meus pais, era comum introduzir objetos em meu cu numa tentativa de sanar minha vontade. Consciente daquilo que fazia, aos dezesseis anos, jovem branco e magro, eu alimentava meus desejos eróticos desta forma com ajuda de revistas pornôs que chegaram em minhas mãos.

A curiosidade falava mais alto e para minha sorte, o Arnaldo, amigo do meu pai, era chegado em garoto. Negro, alto, forte, careca, trinta e sete anos, as suas investidas com sorrisos e olhares longos facilitaram minha ida em sua casa. No sofá...

- Pega. Não vou falar nada.

Medroso, pedi sigilo. Minha vontade era fazer sexo e bati uma para o grosso e cabeçudo pau preto de dezenove centímetros! Roludo, a pica chamava a atenção e Arnaldo só sorriu e disse:

- Chupa. Experimenta.

De barriga para baixo, comecei a chupar e fui sendo educado como fazer certo! Nossa! É uma sensação gostosa chupar um pau e meu cu ganhou carícias e logo eu levei uma dedada após minha cabeça ser forçada a engolir e gemi:

- Hummm, hummmmm, ai, ai!

- Só relaxa.

O dedo esquentou meu rabo fazendo eu excitar e mamar o pau com mais vontade! Caramba! O tesão sobe depressa! Fiquei em pé e tirei a roupa após seu pedido e o Arnaldo mandou encostar na parede da sala.

Pernas bambas, senti o anel levar uma salivada e aguardei. Uma zonzeira total tomou conta do meu corpo, o rosto corou de vez e respirei mais rápido após a sua pica preta invadir e atravessar meu cu virgem por completo! Nossa! O vai e vem rápido marcou bastante no início com dor. Aguentei entre gemidos com caretas e os olhos fechados!

- Ai, ai, ai!

Minha bunda deveria estar gostosa pois ele mandou sexo rápido, forte, sentando a cabeça do pau diversas vezes no fundo enquanto eu era espremido na parede e sem muita chance de sair do ato sexual que eu aceitei aos poucos. Meu cu era rasgado por dentro e senti que minha curiosidade alimentava mais o ato pelo vai e vem contínuo do pau preto que foi ficando bom e acostumei logo.

- Ai, ai, nossa, ai.

Comecei a transpirar e gaguejar bem baixo! Sua rola deslizava fácil indo até o fundo, sentando e voltando! Não houve pausa e ele partiu para uma foda muito forte resultando em gemidos contantes da minha boca, mais caretas e por fim, tirou!

- Ahhh, nossa!

Sem emitir qualquer sinal de gozo, só percebi meu cu melado com esperma e sangue! Ouvi:

- Não fala nada.

- Não.

Meu cu aberto latejava demais e o esperma foi ao chão após abrir um lado da bunda na tentativa de conferir o estrago. Eu havia feito dezesseis anos há uma semana e agora senti o que era sexo!

A partir daí, eu virei visita constante na casa do Arnaldo pois queria sentir mais a rola indo e vindo em mim. Um mês depois, eu já sabia muita coisa e até havia passado por posições mais agudas como ser comido com a bunda para cima no sofá! Sofri, tive a boca tampada, aguentei. Acostumei logo.

Novinho, eu gostei da coisa e fui inserido no mundo gay pelo Arnaldo. Ele só confirmou aquilo que eu já sabia: eu gosto de rola e acabou. Sigilo absoluto, eu e ele demos asas para safadezas.

É isto e vem mais por aí. Espero que tenham gostado.

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