Meu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 9: Dei para a travesti e viciei em dar a bunda
Com a permissão do titio, passei a marcar de dar a bunda para vários homens.
Depois que eu dei para a trans e que meu tio passou o final de semana praticamente inteiro me comendo, eu comecei a desejar dar a bunda mais vezes. Meu tio já havia dado o consentimento dele que eu deveria dar para outros caras ou trans e depois contar tudo para ele, além dele querer encenar tudo o que eu fizesse com outros.
Naquela época eu estava falando com talvez uns 10 homens e outras 2 transexuais fora a que me comeu. Comecei marcando outro encontro com a mesma trans e rolou praticamente igual a primeira vez. Cheguei depois da escola na casa dela, mas dessa vez ela me recebeu só de toalha ao abrir a porta da rua e me levou para o quarto dela. Sentamos, falamos rapidamente, e então ela abriu a toalha revelando os dois grandes seios e o pau dela já meia-bomba. Ela me mandou ajoelhar e mamar, e eu não hesitei.
Comecei a mamar como eu havia treinado com meu tio e logo senti o pau dela endurecer na minha boca. Ela me elogiou, falando que eu estava mamando melhor e depois de um tempo eu chupando, ela me puxou e nos beijamos. Tirei a minha roupa, mamei nos seios dela e ela já me botou de 4. Lembro que no começou doeu de novo, como se eu nunca tivesse dado o cu antes. E lembro disso pq sei que na hora fiquei muito irritado e decepcionado, pois eu não sabia que o meu cu voltava a ficar tão apertado.
Comentei com a trans isso quando eu disse que estava doendo e ela me acalmou. Ela foi muito cuidadosa e gentil, então logo mais eu relaxei e em poucos segundos o pau dela já estava todo dentro de mim. Conforme ela me comia e eu passava a sentir mais prazer, comecei a pensar que eu tinha que dar mais, pois assim meu cu não fecharia tanto e eu sentiria mais prazer e menos dor. Já fazia algo em torno de uma semana que meu tio tinha me comido, então eu teria que dar toda semana.
Ela começou a bombar e sempre doeu pra mim quando o pau tocava lá no fundo dentro de mim, mas eu aguentei. Eu queria me acostumar, então não disse nada, só fiquei gemendo, genuinamente sentindo um prazer e uma dor misturada enquanto a trans me fodia de pé do lado da cama e eu de 4 com a cara no travesseiro. Ainda sentei e rebolei no pau dela, antes dela me foder de frango assado e gozar dentro do meu cu enquanto eu gozava em cima da minha barriga e peito com ela me punhetando.
Me limpei com papel higiênico que ela me deu e depois de uma rápida conversa que eu não sobre lembro o que falamos, fui embora e voltei a pé para casa. Era quase uma hora de caminhada, mas eu não quis pegar condução porque eu estava sentindo aquele arrependimento e eu queria que ele passasse antes de eu chegar em casa. Ao chegar, já tinha dado tempo para o arrependimento passar. Fui direto no computador e comecei a bater punheta vendo vídeos que eu tinha salvo dos que me mandavam. Quando fiquei de pau duro e com tesão de novo, entrei no MSN e marquei um encontro com um cara que eu mais falava e que mais queria me comer.
Dessa vez, eu que pedi parar ele me abusar.
Marcamos no dia seguinte que quando eu saísse do colégio ele estaria me esperando de carro numa rua próxima. Quando cheguei no ponto marcado tinha um carro parado no pisca-alerta e lembro que senti um frio na barriga, quase um medo de se eu não estava fazendo algo perigoso demais. E se alguém descobrisse? E se ele fizesse algo violento comigo? Mas tomei coragem e entrei no carro. Ele era um cara barbudo, magro, por volta dos 35 anos, cabelos negros e peludo. Me cumprimentou com alegria e saiu dirigindo. No caminho cele me fez perguntas aleatórias e só lembro que eu estava sem graça e envergonhado. Chegamos em um prédio, ele estacionou na garagem e subimos para o apartamento dele.
Lá ele me ofereceu algo para beber, mas eu neguei. Então ele já veio para cima de mim me beijando e tirando a camiseta do meu uniforme do colégio. Ajoelhou e ficou passando a cara no meu pau por cima da calça moletom e senti meu pinto endurecer. Ele abaixou a calça, lambeu por cima da cueca e enfim abaixou ela para mamar. Começou a me chupar e eu gemi passando a mão nos cabelos dele. Ele passou as mãos na minha bunda e começou a tentar enfiar um dedo dentro de mim. Entrou relativametne fácil e meu pau ficou ainda mais duro. Depois foi minha vez. Eu ajoelhei e tirei o pau dele para fora.
Era um pau torto não muito grande, mas com muitos pentelhos. Ele puxou minha cabeça e eu comecei a chupar. Não era grosso como meu tio, então mamei com muita facilidade e deixei duro na minha boca. Sentia os pentelhos esfregando no meu rosto quando eu engolia tudo. Depois ele me puxou para a cama e tirou toda minha roupa. Já me colocou de 4 e começou a lamber meu rabo. Naquela época eu ainda era lisinho e lembro que ele disse que adorava isso. Lembrando hoje dessas vezes, quase sempre quiseram me comer de 4 primeiro.
Diferente da trans, ele não foi tão cuidadoso. Depois de me lamber, cuspiu no meu cu e tentou enfiar. Doeu muito. Eu pedi para ele colocar gel e ele não queria, mas acabou cedendo quando tentou de novo e eu não consegui dar. Depois de passar o lubrificante ele conseguiu me comer, mas lembro que não foi bom. Não sei se ele não era experiente ou estava afobado, mas não senti o mesmo prazer como com meu tio ou a trans. Ele gozou dentro do meu cu e eu nem gozei, até mesmo meu pau amoleceu enquanto ele me comia e eu sempre ficava de pau duro dando.
Ficou um clima chato depois, mas ele me deu carona até perto de casa e depois andei até lá. Lembro que não quis dar meu endereço com medo de esbarra com meus pais ou conhecidos. Chegando em casa lembro que eu estava muito irritado. Não só dar no dia seguinte da trans não ajudou eu não sentir dor, como eu não entendia o porquê tinha sido tão ruim.
Ainda morrendo de tesão, fui direto no computador e marquei com o primeiro cara entre os que eu falava que aceitou me encontrar naquela mesma hora. Falei para minha mãe que iria comer algo na padaria perto de casa e sai. Fiz isso mesmo, mas fiquei de olho na rua, pois marquei na frente da padaria. Logo ele chegou e reconheci pelo carro que ele me falou ter. Este cara era mais velho, um homem de mais de quarenta anos, talvez até chegando nos 50. Usava óculos, não tinha barba e tinha um corpo normal, nem magro e nem gordo.
Ele também me levou para o apartamento dele. Aconteceu praticamente a mesma coisa que com o outro. Conversas rasas no carro, depois silêncio na garagem e no elevador, depois no apartamento dele um oferecimento de uma água. Neguei e dessa vez eu fui para cima. Beijei ele e passei a mão no pau dele por cima da calça. Notei que ficou duro muito mais rápido do que do outro cara. Ajoelhei, abri o cinto, baixei de uma vez só a calça e cueca, e um pau cheio de veias pulou na minha cara. Era grosso e grande, muito parecido com o do meu tio.
Mamei com vontade e ouvi o cara gemendo começando a me chamar de criança. Passou a mão nos meus cabelos e me puxou para engolir o pau dele. Ele me puxou para o sofá, tirou a calça e sentou. Eu continuei na frente dele e mamei mais, babando o pau dele todo. Ele começou a me chamar de filhinho e isso me deu um tesão absurdo. Tirei a roupa, sentei no colo dele, chamei ele de papai e nos beijamos com ele esfregando o pau dele no meu cu. Ele me levou para o quarto e falou para eu deitar de bruços.
As janelas estavam todas fechadas e o quarto estava todo escuro. A única luz vinha da sala e ele encostou a porta. Falou no meu ouvido que adorava visitar o filhinho dele de noite, enquanto ele se esfregava em mim. Sentio o pau dele roçando no meu cu, o corpo dele nas minhas costas e ele lambia a minha orelha. Senti depois o dedo dele passando um gel no meu cu e logo depois ele forçou o pau entrar em mim. Doeu. Mas muito menos. Logo eu empiniei a bunda e encontrei um ângulo bom e o pau dele deslizou para dentro de mim.
Ele começou a bombar e meter em mim, me chamando de filhinho e de putinha. Eu gemia e chamava ele de papai e que eu queria que ele me comesse mais. Assumo que fantasiei que ele era mesmo o meu pai e meu pinto nunca tinha ficado tão duro. Ele ainda me fez sentar e rebolar nele, me comeu de quatro e me mamou quando me botou de frango assado, antes de me comer assim também. O cara me comeu de todas as formas e no final tirou o pau para fora, me puxou e gozou na minha cara, boca e gozou tanto que escorreu no meu corpo.
Eu nunca consegui gozar dando sem punheta, mas aquele dia eu quase consegui. Meu pinto babava e babava, tinha melado a cama dele toda. Gozei com ele me colocando no colo dele, me fazendo deitar e ele me punhetando por trás. Eu senti o pau dele mole roçando na minha bunda, com os pentelhos me pinicando. Ele tinha um cheiro gostoso, como de sabonete. Jorrei porra pra cima de mim e espirrou até na minha cara e ao redor, na cama onde estávamos sentados.
Depois disso ele me deu um banho, algo muito similar com o que meu tio fazia quando eu era criança. Como sempre, eu fiquei encabulado e internamente lutando contra um arrependimento que eu não entendia o porquê acontecia. Ele foi mais legal e me deixou a vontade. Depois me deu uma carona e me deixou no mesmo lugar que me buscou. Ainda dei mais vezes para este cara nas semanas que seguiram. Naquele dia não fiz mais nenhuma putaria, mas no dia seguinte assim que eu cheguei do colégio eu marquei com um terceiro cara.
E antes de eu reencontrar meu tio, eu já estava sendo putinha de todos eles. Mais de dez caras me comeram num período de um ou dois meses. E eu anotei algumas coisas para contar para o meu tio quando eu o reencontrasse. Estas anotações fazem parte do que me motivou a escrever estes contos aqui. Enquanto lembro tudo o que eu fiz na minha adolescência, fico de pau duro lembrando e querendo fazer tudo de novo.
Eventualmente fui para o sítio com meu tio de novo e até hoje lembro da surpresa dele de descobrir que a quantidade de homens que haviam me comido. Fora a trans, que até então era a única. E foi nesse encontro com meu tio que ele me contou o plano dele para que eu comesse uma mulher pela primeira vez na vida. E ele iria assistir.
CONTINUA NA PARTE 11
Parte 1 - /2025/03/conto-112137
Parte 2 - /2025/03/conto-112254
Parte 3 - /2025/03/conto-112310
Parte 4 - /2025/03/conto-112504
Parte 5 - /2025/04/conto-113414
Parte 6 - /2025/04/conto-113640
Parte 7 - /2025/05/conto-114880
Parte 8 - /2025/05/conto-115109
Parte 9 - /2025/06/conto-116423
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Comentários (1)
Lucky: Amo seus contos
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