Meu tio me ensinou a ser putinha desde pequeno - Parte 1: O começo de tudo

Hoje tenho 38 anos e pela primeira vez estou escrevendo sobre o que aconteceu comigo por mais de uma década com meu tio. Até recentemente eu guardei essa história comigo e ninguém fora quem participou nunca soube. Decidi fazer isso pois a verdade é que eu tenho saudades daquela época e tinha vergonha de admitir isso. Mas agora que conheci outras pessoas em situações similares, decidi que posso compartilhar para outros também saberem.

A primeira lembrança que eu tenho de algo é de quando eu tinha 7 anos. Eu era um garoto de cabelos lisos, olhos castanhos, pele morena de sol e mais baixo que a média dos meus colegas de escola. Meu tio, irmão de meu pai, morava em um sítio em Cotia e eu morava com meus pais em São Paulo (SP), na Capital. O sítio era grande, com piscina, churrasqueira e muitos quartos, e por ter tudo isso e ser praticamente uma hora de distância, meus pais nessa época passaram a visitar meu tio quase todos os finais de semana. Ele era solteiro e não tinha filhos, então morava sozinho no sítio que eu sempre ouvi ter sido herança dos meus avós para ele.

Eu sei que antes dos meus 7 anos eu já tinha visitado o sítio e meu tio visitava as vezes o apartamento onde eu morava, mas não tenho memória de ter acontecido algo antes dos fatos que estou para contar. Anos depois quando perguntava para o meu tio sobre se algo tinha rolado antes dos meus 7, ele comentava uma coisa ou outra, mas por algum motivo ele nunca foi direto sobre o assunto. O que me lembro é que mesmo nessa idade eu tomava banho junto do meu pai e é de quando eu tinha essa idade que tenho a minha primeira lembrança de tomar banho com meu tio. Meu pai nunca tinha feito nada comigo. Os banhos com ele eram sempre de brincadeiras com shampoo no meu cabelo e bem breves. Ele nunca passou a mão em mim de maneira inapropriada. E é por isso que me lembro da diferença que foi com meu tio.

Naquele final de semana meus pais me levaram na hora do almoço ao sítio e algumas horas depois receberem uma ligação sobre algum assunto que os forçaram a ter que voltar para SP. Eu lembro de ter esperneando que não queria ir embora, pois ainda era sábado e tínhamos chegado poucas horas antes e só deveríamos ir embora no dia seguinte. Eu adorava o sítio, pois além da piscina o meu tio tinha um videogame Super Nintendo que eu amava jogar. Depois de muita briga meu tio convenceu meus pais que eles poderiam voltar e ele me levaria no dia seguinte. Só sei que eu fiquei muito feliz e foi a primeira vez que eu me lembro de ter ficado sozinho com meu tio.

Naquela época eu sentava no colo dele para jogar, até pq de noite ficava frio lá e ele tinha uma manta pequena que era melhor aproveitada se as pessoas embaixo dele estivesse juntas. O sítio era mais afastado do centro da cidade e depois de uma estrada de terra, rodeado de um muro alto e mato do lado de fora do muro. Para chegar na casa tinha que passar por um portão grande e depois ainda dirigir um pouco. Aquela noite nos despedimos dos meus pais, o meu tio fechou e trancou o portão e sai correndo para jogar videogame. Ele logo veio atrás e me lembro que ele pegou a manta e me chamou para sentar no colo dele, colocando a manta em cima de nó. Ficamos jogando assim por um tempo, até que ele se levantou e disse que ia fazer a janta. Ele estava sempre com uma calça moletom grossa e até aquele dia nunca tinha notado nada diferente. Não lembro de sentir o pau dele ou nada mais pervertido. Mas uma das coisas que ele confessou anos depois era de que naquela época ele já vinha cuidadosamente passando a mão em meu corpo e as vezes se ajeitava para o pau dele ficar tocando na minha bunda. Me segurava pela barriga, passava a mão nas minhas pernas, as vezes ajoelhava para me abraçar e discretamente parte de sua mão abraçava meu bumbum. Coisa assim.

Tudo mudou quando já de noite, meu tio disse que deveríamos parar de jogar e ir dormir, pois a janta estava quase pronta. Eu lembro de ter reclamado que ainda era cedo, mas estava com sono e aceitei. Ele me convenceu dizendo que no sítio ele dormia cedo, mas acordava cedo também e teríamos mais tempo para jogar no dia seguinte. Mesmo com a janta já pronta ele disse que era para eu ir tomar banho para só depois ir comer e então dormir. Eu já sabia onde era o banheiro do quarto que eu sempre dormia com meus pais, mas naquela noite o meu tio disse que eu poderia tomar banho na suíte principal que era maior e tinha uma banheira. Eu não me recordo de ter tomado banho lá antes, mas sei que fiquei animado, pois só meu tio usava aquele banheiro e nem meus pais usavam.

Lembro que eu tirei a roupa e entrei no banheiro, mas estava confuso, pois meu pai quase sempre tomava banho comigo (as vezes ele chegava tarde do trabalho e eu estava começando a ir sozinho). Meu tio então chegou com uma toalha e começou a tirar a roupa também. Eu não lembro de diálogos daquela época então prefiro não escrever algo fictício aqui. Eu sei que não achei estranho, pois era normal eu tomar banho com meu pai. Hoje em dia me pergunto se antes disso meu tio já havia tomado banho comigo tb, dado quão normal eu achei aquela situação na época, mas essa é a minha primeira lembrança com ele nu. Ele comentou muito tempo depois que já tinha tido outras oportunidades, mas nunca tinha feito nada explícito, pois ou meu pai estava próximo ou era em um lugar público tipo vestiário de clube.

O banho começou normal, mas eu sei que em algum determinado momento eu estranhei que ele começou a me ensaboar. O que senti foi mais por conta de meu pai não fazer isso, mas na hora não fiz e nem falei nada, apenas permiti e não dei muita bola. Lembro também que eu sentia o pau dele as vezes encostando em mim. Uma vez no ombro, outra nas minhas costas... hoje em dia sei o que estava acontecendo, mas naquela época eu só achei que era natural pela proximidade dele enquanto me ensaboava. O pau dele era branco e reto, sem curvas. Por ser judeu como meu pai, ele era circuncidado e cabeçona rosada ficava sempre toda a mostra. Eu lembro que pela primeira vez tb comparei inocentemente o pau dele com o do meu pai. O dele parecia mais comprido, enquanto o do meu pai não era tão branco e era mais grosso. Mas hoje eu também sei que achei o dele mais comprido porque ele estava com o pau a meia bomba, e eu até então nunca tinha visto o meu pai de pau duro.

Minha memória deste banho é curta. Sequer usamos a banheira, foi só uma ducha. Eu sei que ele me ensaboou e passou a mão por todo meu corpo, multiplas vezes. Lembro dele passando mais em meu peito e minhas costas, mas ele sim chegou a lavar o meu pinto e meu rabo. Até mesmo minhas pernas e passou shampoo nos meus cabelos. Talvez por não ter encontrado resistência de minha parte, ele também esfragava o corpo dele no meu. Eu era baixinho e o pau dele ficava na altura entre minha barriga e meu ombro. As vezes sentia o pau dele me tocando, as vezes a barriga e até mesmo a bunda dele quando ele se virou para se enxaguar e se aproximou de mim. Tudo me parecia natural e até uma brincadeira. Eu adorava usar muito shampoo e sabonete para fazer muitas bolhas e lembro que ele usava isso como desculpa para esfregar mais sabonete no meu corpo. O pau dele não chegou a ficar duro, mas ficou muito próximo disso.

Nos exaguamos e nada mais aconteceu além dele passar a mão em todo meu corpo, esfregar o dele no meu e discretamente passar o pau de vez em quando em mim. Não lembro as palavras exatas dele, mas enquanto ele me enxugava ele perguntou quem dava um banho melhor se ele ou o meu pai. E eu lembro que disse ele, pois meu pai sempre reclamava que eu gastava demais o shampoo. Estava frio e nos vestimos rápido, ele me ajudando a me vestir, mas novamente não fazendo nada comigo.

Jantamos normalmente e na hora de dormir, como eu também sempre dormia no mesmo quarto que meus pais, ele me chamou para dormir no quarto dele, com a desculpa que eu não deveria dormir sozinho. Só que o quarto dele só tinha uma cama bem grande (hoje sei que era king size), enquanto eu tinha uma cama de solteiro no quarto dos meus pais. Eu lembro que gostei, pois mesmo tendo que dormir na mesma cama que ele, ainda era com mais espaço que eu tinha na cama de solteiro.

Meu tio era um cara bonito. Tinha olhos castanho claros e cabelos negros, curtos e um pouco enrolados. Com seus 38 anos ele tinha uma barba grossa que já estava ficando grisalha, mas sempre bem aparada. O corpo era peludo, mas sem excesso (depois descobri que ele aparava), e ele tinha por volta de 1,85. Diferente de meu pai que era barrigudo de cerveja, meu tio tinha uma barriga reta. Não tinha tanquinho, mas não chegava a ser redonda. Ele corria e fazia academia, então tinha um corpo de coxas grossas e músculos do tronco e braços aparentes, mas acho que ele não ia com tanta frequência treinar, pois ele tinha uma aparência mais de estar saudável do que estar bombado.

Ele dormia só de cueca e eu de pijama. Não lembro muito do momento em que fomos dormir fora que, apesar de estarmos na mesma cama, não dormimos muito juntos. A cama era bem grande e eu fiquei de um lado enquanto ele do outro. Compartilhamos um grande cobertor e eu me cobri nele, assim como meu tio. Sei que eu estava ansioso para jogar mais, mas também com muito sono. A cama dele era muito confortável e até conversamos algo antes de dormir, mas não me recordo o que falamos. Não possuo recordação daquela noite, mas muito tempo depois meu tio me confessou que ele esperou pacientemente eu dormir (comentou que minha respiração mudava e assim ele sabia) e começou a cuidadosamente passar a mão em mim.

Ele disse que passou a mão em meus cabelos e por saber que minha mãe também fazia isso, eu não acordaria. Passou a mão nas minhas costas, pois eu estava virado com elas para ele. Tirou o cobertor de cima de mim e desceu a mão até minha bunda. Quando viu que eu não acordei assim também, ele ficouum bom tempo passando a mão em minha bunda por cima do pijama e arriscou passar por baixo também. Não chegou a tocar no meu cuzinho, mas lembro que comentou que sentia o quentinho do meu rego e isso deixou ele com o pau muito duro. Ele me disse que chegou a tocar uma leve punheta, mas não gozou, pois também já tinha batido uma punheta naquela manhã. Este era o motivo também dele não ter ficado de pau totalmente duro no banho. Confessou que ficou um tempo na minha bunda e depois arriscou pegar no meu pau, mas eu me virei e ele ficou com medo de eu acordar.

Meu tio decidiu então parar, indo dormir de pau duro e com muita putaria na cabeça, mas ele não ficou chateado... pois ele tinha planos para o dia seguinte.

CONTINUA NA PARTE 2