Enquanto meu pai fodia com as putas, o borracheiro socava a rola no meu cuzinho
O ápice da tortura veio quando ele abriu minhas bandinhas, e sua boca que vinha descendo pelas minhas costas, chegam ao meu reguinho.
Me chamo Carlos, e a história que vou contar, aconteceu há muito tempo, no inicio dos anos 80, quando eu tinha 14 anos.
Quando garoto, devido à minha estatura, meus primos me apelidaram de "Toquinho".
Até os treze anos, tive uma presença rígida da minha mãe, ela me proibia de sair para a rua. Era só da escola para casa e de casa para a escola.
Tanta proteção, me transformou em presa fácil para meus primos, que eram nossos vizinhos. Eles me faziam de gato e sapato, quando ia brincar lá na casa deles. Até outros garotos da vila eles chegaram a levar, para foderem meu cuzinho, tudo isso lá na casa deles.
Pois bem, agora, aos 14 anos, morando na nossa própria casa, eu ficava sozinho todas as tardes depois da escola, já que minha mãe passou a trabalhar para ajudar nas despesas da casa. Longe dos meus primos, quase todas as tardes, me masturbava, pensando nas nossas "brincadeiras".
Moreno, era baixinho (estava com 1,47m) e magrinho, mas tinha a bundinha arrebitada, não era "volumosa", mas destacava no meu corpinho magro.
Nesta semana em específico, meus pais estavam em atrito, e eu não estava entendendo o porquê. Só sei que meu pai vivia reclamando que minha mãe estava trabalhando demais. Ela dizia para ele ter paciência, tinha que terminar os serviços do escritório. Minha mãe chegava a levar serviço para casa, nos finais de semana.
No sábado pela manhã, meu pai estava irado, e falou que ia dar uma volta, disse que ia consertar o pneu furado. Eu pedi para ir junto, mas ele disse que não dava, que ele iria demorar lá, que o lugar não tinha nada para eu fazer, disse que ia ser sem graça para mim. Mesmo assim, queria ir, só para andar de carro, eu ficava muito tempo dentro de casa. Meu pai tinha uma Brasília verde, e normalmente quando ele saía de carro, eu pedia para ir junto, adorava andar de carro. Só quando ia jogar bola, que eu não pedia, não gostava de ficar na beira do campo assistindo o jogo.
Minha mãe interveio para que me levasse, e ele ficou mais raivoso ainda, mas me levou.
Até a borracharia, meu pai nem falou comigo, mas assim que chegou, ele falou:
_Espera aqui!
Ele desceu, falou com o borracheiro, e voltou até onde eu estava.
_Vou resolver um negocinho ali, vou demorar um pouco, me espera aqui...qualquer coisa, liga o rádio e fica ouvindo música. Se precisar ir ao banheiro, fala com o Betão, ele te mostra onde é!
Meu pai saiu, e eu o acompanhei com os olhos, vi quando ele entrou num comércio do outro lado da rua. A entrada era estreita e escura na frente. Curioso, fui perguntar para o Betão, onde ele tinha ido.
Ele riu, e falou:
_Ele foi ali na tia, conversar com as primas.
_Que estranho...não sabia que ele tinha parentes por aqui. Falei.
O borracheiro quase desmanchou de rir, e eu, fiquei sem entender nada.
Não sei porque chamavam o cara de Betão, acho que ele não tinha 1,60m, era forte, só isso.
Betão terminava de consertar pneu, e eu fiquei olhando para o lugar. Haviam vários calendários de mulheres peladas, pendurados na parede.
_Caramba....só tem calendário de mulher pelada aqui. Falei.
Betão parou o serviço, olhou bem na minha cara, e em tom de deboche, falou:
_É porque eu gosto disso, eu gosto de ver mulher pelada...tem alguma coisa contra isso? Preferia ver calendário com homem pelado, mostrando a rola?
Acho até que mudei de cor, não tinha feito o comentário nesse sentido, é que já tinha visto calendários com bichos, paisagens de montanhas...nem consegui argumentar, constrangido, voltei para o carro.
Betão passava pela frente do carro, e ficava me encarando. Intimidado, liguei o som, para tentar me distrair.
Quando terminou o serviço, Betão parou na porta do carro, ao meu lado.
_Acho que já entendi do que você gosta. Falou.
Abaixei o som do carro, e falei:
_Como assim? Não estou entendendo.
Ele abriu a porta do carro, e eu me assustei, Betão estava com a braguilha aberta, e com a rola para fora.
Eu nunca tinha visto a rola de um adulto, e...sei lá, achei bonita, fiquei olhando, era grande, tinha uns 17 cm, e era bem mais grossa que as dos meus amigos. Fiquei vidrado vendo a rolona branca, da cabeça vermelhona. Dava para ver umas veias nela também.
Me vendo ali, estático, com os olhos arregalados na sua rola, Betão se aproxima mais, e sua rolona fica quase na minha cara.
_Pega! Disse ele.
Eu já estava quase fazendo isso.
Meio que hipnotizado, coloco a mão no pau dele, e fico dando umas apertadinhas, estava bem dura. Betão soltou uns gemidinhos.
Com vontade de fazer o mesmo que fazia com o pintinho dos meus amigos, passei a punhetar o pau dele.
_Dá uma chupada. Falou.
Não tive receios, já fazia isso com os meninos. Nem o cheirinho de mijo me intimidou, passei a lingua na cabecinha da rola, e abocanhei.
_Uhhh...ahhh...viadinho...já mama direitinho. Falou gemendo.
Betão se empolgou, abriu o botão da calça, e a arriou até os joelhos. Ele abaixou a cueca, e deixou suas bolonas peludas expostas. Agora, enquanto mamava, manipulava suas bolas que estavam durinhas.
_Uhhhh...viadinho safado...já já vou dar meu leitinho, e é para tomar tudinho....ahhhh...vai, mama...mama gostoso vai....
Já tinha tomado o leitinho do meu primo Isaías, e de um outro amigo dele, me achei preparado para a sua gozada.
_Uhhhh....uhhhh...ahhhhhh...toma...toma...ahhh toma tudinho ..ahhhh....
Fui surpreendido pelos jatos fortes, eram bem mais volumosos, chegou a escorrer pelo pau, mas dei conta, deslizei a boca, e absorvi tudinho.
_Caralho moleque....você mama gostoso... parece um bezerrinho...
Terminei de limpar o pau, e mesmo ainda duro, Betão o guardou.
_Você já deu a bundinha? Perguntou.
Não respondi, abaixei a cabeça, fiquei com vergonha, e com medo que ele falasse algo para o meu pai.
_Vai moleque fala...pelo jeito que você mamou, tenho certeza que já andaram comendo seu rabinho...fala. Disse ele, levantando meu rosto.
Encabulado, respondi:
_Já dei para uns amigos...mas...
_Vem cá...vamos ali na salinha, seu pai ainda vai demorar uns 25 minutos, dá tempo de fazermos mais uma coisinha....vem. Disse ele me interrompendo e caminhando mais para os fundos da loja.
Em transe, eu não conseguia questioná-lo. Cheio de tesão e querendo ver aquela rolona de novo, sai do carro, e segui em sua direção.
O lugar era pequeno, não era uma sala, era apenas um reservado, acho que era para ser um escritório, mas só tinha uma mesa e vários pneus empilhados.
Fiquei de costas, apoiado na mesa.
Betão tirou minha camiseta, colocando-a sobre a mesa, e disse:
_Se aparecer alguém, pega suas roupas e vai ali para o banheiro se arrumar...entendeu?
_Sim...
Em seguida, suas mãos ásperas tocam meus peitinhos. Os biquinhos ficaram arrepiados. Betão passa a língua nos biquinhos enrijecidos, e me arranca alguns gemidos.
Era muito gostoso, nunca tinha sentido aquilo, e mal sabia eu, que era só o começo.
Betão mamou e deu mordidinhas nos meus peitinhos. Sua boca sobe, e ele beija meu pescoço. Sua barba raspando no meu corpinhos, me deixa todo arrepiado. Betão segue explorando meu corpo, com sua boca. Sou virado de costas para ele, e apóio as mãos na mesa. Sua língua brinca na minha nuca. Meu corpo estremece todo.
Meu pinto estava estourando de tão duro, nunca tinha sentido nada parecido.
Beijando e lambendo a região da minha coluna, ele vai descendo. Suas mãos puxam meu calção para baixo. Fiquei peladinho. Suas mãos tocam minhas bandinhas, uma de cada lado. Não conseguia mais ficar parado, de tanto que meu corpo tremia. O ápice da tortura veio quando ele abriu minhas bandinhas, e sua boca que vinha descendo pelas minhas costas, chegam ao meu reguinho. Quando sua língua toca meu cuzinho, não me aguento.
_Ahhhhh....ai Betão...ahhhh...que isso???
Minhas pernas fraquejaram e meu corpo não aguentou, gozei de forma farta, sem nem encostar no pinto.
Ele se divertiu me vendo gozar com sua língua no meu cuzinho.
Betão deu uma paradinha, abriu a gaveta, pegou uma pastinha, lambuzou o dedo, e começou a passar no meu cuzinho, em seguida, seu dedo entrou.
_Uuuiii. Soltei um gemido.
Sua boca beijando minha bandinha, e seu dedo entrando e saindo do meu cuzinho. Eu estava enlouquecendo.
Uma breve parada, e um outro dedo me penetra.
_Aiai Betão.
Ele socou os dois dedos até o talo, e iniciou um vai e vem.
O incômodo no início da penetração, deu lugar ao prazer, meu pinto voltou a ficar durinho.
Mais uma paradinha, e vejo Betão passando o lubrificante na rola.
_Empina bem a bundinha. Pediu.
Eu parecia enfeitiçado pelo desejo, a rola dele era maior e bem mais grossa que a dos meninos, mesmo assim, queria sentí-la dentro de mim. Debrucei na mesa, fiquei na pontinha dos pés, e empinei minha bundinha, o máximo que pude.
A cabeça da rola cola no meu buraquinho, e ele começa a forçar. Após algumas tentativas, sinto meu anelzinho cedendo, e ele também percebeu, tanto que aumentou a pressão. Meu cuzinho se abre, e a cabeça entra.
_Ai Betão....ai. Choraminguei, mas não pedi para tirar.
Ele parou, e a dor foi sumindo.
_Nossa...seu cuzinho morde gostoso. Disse.
Acariciando a lateral do meu corpo, fui relaxando, e ele colocou a cabeça da rola para explorar meu interior. Lentamente foi penetrando. Estava agoniado, mas estava suportando. Senti um alívio quando seus pentelhos se amassam na minha bundinha. Ele enterrou tudo.
Betão se debruça sobre meu corpinho, e morde meu pescoço. Suas mãos dão tapinha leves na minha bundinha. Aos poucos, fui relaxando, e quando me dei conta, Betão já metia forte no meu cuzinho, me arrancando gemidos, era bom demais.
Meu pinto latejava de tão duro, e não aguentei, soltei um gemido, e comecei a gozar. Betão me segurou firme pela cintura, enterrou até o talo, e falou:
_Goza....goza putinho...é seu pai gozando lá no puteiro e você gozando aqui...na minha rola... goza....pode gozar...
Em êxtase, despejando minha porra pela mesa, demorei para processar as palavras do Betão. Só depois de gozar me dei conta.
_Você falou que meu pai está aonde?
_Vai...empina bem a bundinha que agora é a minha vez de gozar. Disse ele, desconversando.
Fiz o que ele pediu, e quando fui tocar novamente no assunto, ele socou forte, mal deu para falar. A sequência foi pesada, levei muita rolada, até que ele urrou alto, enterrou tudo, e ficou despejando sua porra. Sentia seu pau pulsando dentro de mim, ele gozou muito.
Assim que tirou a rola do meu cuzinho, Betão me ofereceu para limpá-la, o que fiz sem questionar. Até a rola mole era gostosa de manipular, mas mal comecei, e chegou um carro. Betão guardou a rola, e pediu para eu me limpar no banheiro.
Essa limpeza deu um pouco de trabalho, a porra já tinha escorrido até o pé, e não parava de vazar. Tive que fazer um tucho, para segurar.
Quando saí do banheiro, Betão estava consertando o pneu, então, fui para dentro do carro, e fiquei ouvindo música. Logo depois, meu pai chegou.
Meu pai conversou com o Betão rapidamente, e fomos embora.
Ao passar em frente ao lugar onde meu pai tinha entrado, vi uma mulher com roupas curtíssimas dando tchauzinho para ele. Ela foi discreta, mas eu percebi, e meu pai não notou que eu estava de olho.
Agora eu sabia que meu pai tinha ido ali para tirar o atraso, e acho que esse era o motivo da discussão dele com a minha mãe.
Meu pai não estava certo, mas minha mãe também tinha culpa, achei melhor, ficar na minha. Mas aí, vi uma marca de batom no pescoço do meu pai.
_Pai...tem uma marca no seu pescoço...e parece batom....
Meu pai mudou de cor, passou a mão no pescoço, e viu que era batom mesmo.
_Sem comentários em casa sobre o dia de hoje, entendeu?
_Sim pai...
_Eu e sua mãe estamos com uns probleminhas, mas...
_Pai...não precisa se justificar...eu não vou me meter nessa história. Falei, já o interrompendo.
Depois de um breve silêncio, meu pai conta algumas histórias dele com o Betão. Disse que que Betão tinha trabalhado na mesma empresa, que nos tempos de solteiro, eles saiam nas noitadas aprontando juntos com a mulherada.
Bem, chegamos em casa, e fui direto tomar banho, fui tirar a porra do Betão que ainda estava no meu cuzinho. Minha mãe estava na cozinha fazendo o serviço do escritório, e meu pai foi para a sala assistir TV.
Passei a semana pensando no Betão, foram várias punhetas, lembrando do seu pintão, das suas mãos me tocando, da sua boca me sugando...ahhh...gozei várias vezes.
Umas duas semanas depois, notei meus pais discutindo de novo, e pelo jeito, o problema era o mesmo. Na hora já imaginei meu pai indo no puteiro, e consequentemente a imagem do Betão me vem à mente. O fogo me consome.
Possuído pelo desejo, arquitetei um plano, e na sexta, assim que meu pai chegou do serviço e foi tomar banho, fui na garagem, e murchei um dos pneus do carro.
_Pai....tem um pneu do carro vazio, acho que está furado. Disse, quando ele saiu do banho.
_Puta que pariu, é só o que me falta. Disse ele, indo ver.
Após constatar o pneu baixo ele fala:
_É...tá furado. Mas acabei de sair do banho, amanhã eu troco.
_Mas é perigoso andar sem estepe né pai?
_É...amanhã vou lá no borracheiro...
_Deixa eu ir também pai?
_Mas lá não tem nada para você fazer filho..
_Acho que o senhor vai querer ir naquele lugar né?
_Shhhh...fala baixo...
_Ah pai...deixa eu ir...eu gosto de andar de carro...e depois eu fico lá ouvindo música...
_Tudo bem....mas ó...bico calado...
_Tá bom pai...
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Comentários (2)
Daniel: Os dois tem que usar ele
Responder↴ • uid:1cnjv17n7ttjLotar: Espero que na próxima vez o Toquinho seja fodido pelo pai e o Borrachinho juntos
Responder↴ • uid:9jzube1q