Meu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 4: Vi meu pai batendo punheta e meu tio me fez gozar

Aquelas "brincadeiras" ocorreram sem muitas novidades durante dois anos desde a primeira vez que fiquei sozinho com meu tio em seu sítio. Meus pais aos poucos se acosturam com a ideia de meu tio vir me buscar no sábado de manhã para passar o final de semana no sítio. Sempre que eu ia o meu tio mantinha o mesmo ritual nos banhos, eu no colo dele na jogatina, ficávamos pelados na piscina e ele gozava se esfregando em mim na cama enquanto eu dormia.

Muitos anos depois ele me confessou que tinha medo de avançar demais, pois uma coisa era fazer aquelas "preliminares", outra era fazer o que ele julgava ser um estupro - caso decidisse me comer enquanto eu dormia. Ele ainda tinha muito medo de fazer algo mais sério que eu pudesse não gostar e eventualmente contasse para os meus pais.

Algo que passou a ser uma novidade foi a tentativa dele de me deixar de pau duro. Além de me ensaboar e só pegar no meu pinto e massagear, meu tio passou a bater punheta para mim. Ocorria principalmente no banho e na piscina. Durante as sessões de videogame eu estava sempre muito focado no jogo e quando eu estava dormindo meu tio me disse anos depois que tentou, mas eu, segundo ele, era uma pedra dormindo e apesar de não acordar facilmente, eu também ainda não tinha ereções matinais. Ele me ensinava a bater punheta, mas mesmo crescendo um pouco, por algum motivo meu pinto nunca de fato ficava duro como o dele.

Tudo mudou quando comecei a ter ereções matinais. Ou pelo menos foi quando passei a notá-las. Eu não lembro exatamente como foi, mas sei que fiquei feliz de ficar com o pinto como meu tio ficava. Tinha sido na casa dos meus pais e eu estava ansioso para mostrar para o meu tio. Entendendo aquilo como uma nova brincadeira, antes de dormir eu ficava tentando replicar a punheta que meu tio me ensinava, mas meu pinto não ficava duro por muito tempo.

Com o passar daqueles anos, eu também já estava tomando banho sozinho em casa. As vezes o meu pai me chamava para ir com ele, mas ele nunca ficava de pau duro e não dava muita atenção para mim. Então eu ficava envergonhado de falar qualquer coisa e era sempre somente um banho. Em um desses dias que sai chateado do banho com ele que não era como com meu tio, fui para o meu quarto fingindo que ir dormir. Meu quarto não tinha chave para trancar, mas eu colocava na porta um pedaço de madeira daqueles de segurar a porta para não bater com o vento. Dessa forma meus pais sempre tinha dificuldade para entrar e eu nunca era pego de surpresa.

Comecei a fazer isso pois foi naquela época que descobri alguns canais na televisão do meu quarto que passavam sessões na madrugada com gente pelada, como o Cine Privé. Lembro de começar a ver séries eróticas e gostar delas como gostava de ficar pelado com meu tio. Não mostravam sexo explícito, mas sei que elas me deixavam de pinto duro quando eu batia punheta para elas.

Eu não chegava a gozar, pois não sabia o que era aquilo. Até então meu tio nunca tinha gozado na minha frente e eu só tinha a perspectiva que ele ficava de pau duro como algo normal. As sessões eróticas na TV eram curtas, coisa de 30min e eu assistia escondido dos meus pais, então nunca fiquei muito tempo me masturbando.

Naquela época do ano eu estava indo menos no meu tio, pois quando eu não tinha nada no meu final de semana meus pais me falavam que meu tio estava ocupado ou não tinha entrado em contato. Eu o via em outras ocasiões, como aniversários e datas comemorativas como páscoa e natal que minha família celebrava junta, mas nada sexual nunca acontecia naquelas ocasiões. Sequer conversávamos do que acontecia no sítio.

O tempo passou e em um final de semana minha mãe havia viajou com amigas e eu fiquei em casa sozinho com o meu pai. Lembro que já era muito tarde da noite e meu pai tinha mandado eu ir dormir. Fiquei jogando o meu videogame que não era um tão bom quanto do meu tio e vendo TV. Cheguei a me masturbar para uma série erótica e sei disso pois quase sempre que eu batia uma punheta eu ficava com vontade mijar.

Naquela noite foi isso que me fez sair do meu quarto. Indo ao banheiro, notei uma luz no corredor que geralmente estava escuro naquele horário. O apartamento dos meus pais era grande e aquele era um corredor longo onde a porta do meu quarto ficava em uma ponta, próximo ao banheiro. Do outro lado ficavam as portas para o quarto dos meus pais, para a sala e para um escritório. A luz vinha da porta entreaberta do escritório.

Eu tinha uma ótima relação com o meu pai. Estávamos sempre brincando um com o outro, então achei aquilo engraçado. Pensando que ele também ficava vendo TV escondido de noite eu fui sorrateiramente até o escritório pensando em dar um susto nele. Porém, quando silenciosamente abri a porta do escritório, vi meu pai sentado na frente de um grande monitor e quase de costas para mim, mas em um ângulo que eu conseguia ver o que estava na tela e que ele estava sem calça.

No monitor aparecia um pau grande e duro, e uma mulher chupando ele. Fiquei em choque e até mesmo esqueci de que estava indo dar um susto em meu pai. Ele estava com um fone de ouvido e mesmo que quase de lado para mim, o escritório era grande e havia uma parede logo depois da porta em que eu conseguia me esconder. Para minha surpresa, meu pai estava batendo uma punheta vendo a mulher chupando aquele pau. Ele estava no escuro, iluminado apenas pela luz do monitor, mas eu conseguia ver o pau duro dele e a sua mão masturbando sem parar.

Meu pai era um homem alto, troncudo e com uma barriga de chopp. Era peludo e com alguns pelos já grisalhos. Tinha uma barba saliente, olhos verdes e era calvo. Ali eu via somente um homem pelado, a cadeira de escritório escondendo boa parte do corpo dele, mas de onde eu estava eu via uma de suas pernas, ele com o pau duro e uma mão no teclado do computador e outra se masturbando. Via um pouco de sua barriga, um ombro e sua nuca. Pela primeira vez notei que na verdade, quando duro, o pau do meu pai era maior que o do meu tio.

Sem saber o que fazer, fiquei ali parado vendo meu pai batendo uma punheta. A cena no monitor eventualmente mudou e um cara passou a comer a mulher que antes estava fazendo um boquete. Eu muito provavelmente já tinha visto uma buceta antes, quando minha mãe me deu banho ou nos filmes eróticos que eu tinha começado a ver. Mas nunca havia visto uma buceta com um pau dentro. A minha primeira lembrança de ver uma buceta sendo fodida é daquela mulher que estava dando de maneira explícita no computador do meu pai.

E alternando o meu olhar, entre o monitor mostrando aquela transa e para o pau do meu pai enquanto ele batia uma punheta, eu também fiquei de pinto duro. Não cheguei a bater punheta, mas sentia o meu pinto forçando a cueca por baixo do pijama. A imagem no computador tinha uma qualidade estranha, quase quadriculada e pior do que os programas do Cine Privé, mas dava para ver o que estava acontecendo.

Não sei quanto tempo fiquei lá, mas lembro de ter visto muito do sexo. A mulher dando de quatro, depois mamando o cara por mais um tempo e depois ele comendo ela de frango assado. Em algum momento meu pai se mexeu e eu tomei um susto. Lembro que puxei a porta para deixar ela entreaberta de novo e corri tentando não fazer barulho para o banheiro. Eu tinha mesmo que mijar, então mijei e dei a descarga que fazia um alto barulho. Ao sair do banheiro a luz do escritório não aparecia mais, então com medo de meu pai descobrir que eu tinha observado ele, fui para a minha cama.

Lembro de ter deitado na cama muito confuso. Era a primeira vez que eu estava ligando ficar de pau duro com sexo. Apesar de já ter batido punheta para alguns dos programas do Cine Privé na TV, eles nunca tinham sido explícitos e aquela foi a primeira vez que eu vi adultos fazendo sexo. Eu comecei a bater punheta na minha cama relembrando o que eu tinha visto e lembro que comecei a sentir uma sensação muito boa. Não cheguei a gozar, mas antes de dormir meu pinto ficou com a cabeça toda melada.

No dia seguinte o meu pai agiu como se nada tivesse acontecido. Lembro bem desse dia, pois foi quando ele me mostrou que tinha comprado um computador, algo super novo para a época, segundo ele. Ele tinha instalado no dia anterior a internet discada e passou a me mostrar como ele acessava sites na web. Lembro de ter visto um site cheio de imagens animadas dos Simpsons e dele ter me mostrado o Chat UOL, que eu acho tinha acabado de lançar. Ficamos o domingo inteiro descobrindo o que mais havia na internet. Ele me mostrou jogos tipo Doom e Duke Nukem 3D. Para quem só jogava jogos de criança do Master System no meu quarto e Super Nintendo com meu tio, aquilo mudou o meu mundo. Era violento e com gráficos diferentes.

De uma hora para a outra eu não quis mais ir no meu tio e passei a usar o computador ainda mais que o meu pai. Minha mãe não parecia se importar, pois meu pai também usava e ele também me ensinava coisas do trabalho dele e que eu ficava muito interessado. Meu tio até chegou a me convidar em algum momento naquela época, mas meus pais disseram que eu não podia, quando na verdade eu que havia falado para eles que queria ficar no computador com meu pai e jogando.

Secretamente, eu procurava pelo vídeo que meu pai estava vendo naquela noite. Eu nunca cheguei a encontrá-lo, mas não demorou muito para eu descobrir as salas de bate papo erótico do UOL, onde inúmeras imagens pornográficas eram compartilhadas. Comecei a me masturbar com elas nos momentos em que meus pais não estavam por perto. Geralmente fazia à noite, quando era a vez de minha mãe me buscar no colégio e meu pai ainda não tinha chego do trabalho. Ela ficava vendo TV no quarto dos meus pais que ficava longe do escritório eu ficava vendo putaria e me masturbando até meu pai chegar.

Vendo as fotos e lendo as pessoas falando sacanagem, eu comecei a ter uma noção do que era gozar. Eu tinha vergonha de falar com as pessoas e não lembro de nenhuma conversa que tivesse me ensinado algo. Vendo as imagens de homens ejaculando, liguei o termo "gozar" com a ejaculação. Eu não tinha noção de nenhum sentimento ou sensação que eu deveria ter ao "gozar".

Um dia que eu estava batendo punheta para uma imagem animada de sexo, senti uma forte vontade mijar, maior do que normalmente eu tinha. Sai correndo para o banheiro, mas quando fui fazer, não saiu nada. Meu pinto estava todo melado, escorrendo, mas mesmo eu fazendo o esforço que normalmente fazia para mijar, não saiu nada. Eu lembro de voltar para o escritório, continuar me masturbando, e logo a vontade voltava. Eu guardava meu pau na cueca para disfarçadamente sair do escritório e não dar de cara com o a minha mãe de pinto para fora, mas quando chegava na privada, nada. Logo depois meu pai chegou e eu sempre desligava tudo no computador quando ele chegava.

Eu não lembro exatamente quando, mas alguns finais de semana depois o meu tio reapareceu oferecendo de novo para eu ir no sítio e dessa vez eu aceitei animado. Lembro de estar envergonhado quando ele veio me buscar e de alguma conversa no carro ele me questionando se eu estava evitando ele ou se tinha acontecido alguma coisa. Na minha cabeça eu queria fazer uma surpresa para o meu tio e desconversei.

Quando chegamos no sítio e meu tio estacionou o carro, sai correndo para a sala onde ficava o videogame. Entretanto, não comecei a jogar. Tirei toda minha roupa e fechando os olhos lembrei das imagens de sexo do chat do UOl e comecei a bater uma punheta. Quando meu tio chegou na sala, vi na cara de espanto dele que eu tinha conseguido fazer a surpresa que eu queria. Meu pinto estava super duro, apontando para cima e quase batendo na minha barriga mesmo eu estando de pé.

Lembro que falei algo do tipo "Surpresa! Olha, tio! Eu agora consigo ficar duro que nem você!". Eu não me recordo o que ele falou, mas sei que ele ficou super feliz e me abraçou. Comemorou aquilo como se eu tivesse ganhado uma competição. Tirou a roupa, ficou pelado comigo e sentamos no sofá. Meu tio então passou a bater uma punheta na minha frente para ficar de pau duro e quando nós dois estávamos de pau duro, começamos a encostar nossos paus para mostrar como o dele era muito maior. Depois ele pegou no meu pau e ficava puxando a pele e me masturbando devagarinho. Encostava de novo no dele e masturbava os dois ao mesmo tempo.

Sentados pelados no sofá e de pau duro, contei para ele tudo o que tinha acontecido. Até mesmo tendo visto o meu pai se masturbando. Ele ouviu tudo batendo punheta e olhando pra mim. Eu sei que ele me fez perguntas, mas não me lembro delas. Sei que ele adorou tudo o que eu contei e o que eu lembro é dele dizendo que se eu quisesse ele também tinha vídeos como os que meu pai estava vendo. Eu super animado, achando que poderia encontrar o que o meu pai estava assistindo, disse que eu queria ver.

Meu tio então se levantou, foi até o seu quarto e voltou com uma fita de vídeo. Colocou no videocassete da televisão da sala. Logo apareceu um casal transando, mas não era o mesmo do meu pai. Apesar disso, ele sentou do meu lado e me perguntou se eu já gozava. Eu disse que nunca tinha conseguido, que eu não sabia fazer e que eu toda hora ficava com vontade mijar. Ele riu e disse que ia me ajudar.

Começamos a ver o filme pornô e ambos batendo punheta juntos. Meu tio passava a mão na minha perna e eu as vezes desviava o olhar do filme para o pau dele. Ele fez questão que eu me masturbasse vendo o filme e ficou se tocando também me olhando. Logo senti aquela vontade de mijar e avisei meu tio, dizendo que estava acontecendo de novo. Ele disse que era assim mesmo, para eu não segurar e continuar batendo punheta. Eu confiei e continuei. Bati punheta vendo o filme e sentindo meu tio passando a mão na minha perna enquanto também se masturbava. Logo senti uma vontade mais forte de mijar e fiz o que meu tio falou e não parei. Gozei na minha barriga um ou dois jatos de porra.

Vendo isso meu tio bateu punheta mais forte e gozou também. Mas muito mais. Não só vi ele soltando pelo mais jatos, mas a quantidade de porra que saiu foi impressionante. Lembro de ter ficado impressionado. Acho que me senti cansado, com sono, com fome, um monte de coisa ao mesmo tempo. Sei que ficamos um tempo ali falando algo que não me recordo, mas também eu lembro de ter ficado com uma certa vergonha e não ter entendido o motivo.

Logo depois ele falou para tomarmos um banho juntos. E depois daquele dia, os rituais mudaram muito. Comecei a aprender mais coisas e até mesmo, naquele mesmo dia, eu chupei o pau do meu tio pela primeira vez.

CONTINUA NA PARTE 5