Meu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 7: Dei o cu pela 1a vez e virei putinha de verdade
Meu tio ainda estava viajando e eu já estava meses sem vê-lo. Algumas semanas depois do encontro com o cara que me pagou para ir no apartamento dele, conheci uma transexual em uma sala de bate papo da UOL. Passamos para um aplicativo de mensagens e começamos a conversar quase todos os dias. Ela tinha cabelos negros, era morena de sol, ostentava seios fartos e lábios carnudos. Possuía olhar muito safado e se interessava muito por eu ser bem jovem.
Eu ainda não tinha visto pornografia com travestis e ela passou a me mostrar. Comecei a me masturbar vendo videos de trans sendo fodidas por caras e também delas fodendo eles. Descobri que aquilo me excitava muito, principalmente as mais femininas com corpo de mulher. Ela me perguntava o que eu achava e eu dizia que ficava com muito tesão. Então ela pedia para eu imaginar sendo ela me fodendo como nos vídeos que ela passava.
Confesso que aquilo me excitava demais e eu fazia como ela queria. Gozei inúmeras vezes conversando com ela, fazendo sexo virtual com ela e vendo os vídeos que ela me mandava. As vezes ela me mandava fotos dela mesmo com a rola dura, que tinha 18cm, e as vezes vídeos dela se punhetando. Considerei muito comprar uma webcam e fazer videochamada com ela, mas eu não tinha dinheiro e nem uma desculpa para os meus pais.
Ela dizia que eu deveria encontrá-la, mas eu tinha muito medo. Medo de descobrirem, medo de eu me sentir mal como aconteceu quando o cara me pagou, medo do que meu tio diria. E felizmente, logo tudo mudou quando um dia minha mãe veio me falar que meu tio estava no telefone querendo falar comigo. Ele tinha voltado de viagem e queria que eu fosse no sítio no próximo final de semana. Obviamente aceitei.
Como sempre, meu tio me buscou em casa e fomos para o sítio. Não conversávamos muito de sexo durante a viagem, mas lembro que aquele dia foi diferente. Ele comentou que estava com saudades e pediu desculpas por ter ficado meses sem poder me encontrar, mas eu disse que não tinha problema. Quando ele perguntou o que eu estive fazendo todo aquele tempo, fiquei um pouco encabulado, mas ele disse que eu podia falar qualquer coisa para ele. Resolvi contar tudo sobre o que tinha acontecido, desde minhas punhetas, até o cara que me pagou e a trans. Só não disse nada do que eu fazia me mijando.
Para minha surpresa, meu tio ficou excitado com aquilo tudo. Lembro que ele estava com uma calça moletom e deu para notar o pau dele ficando duro enquanto eu contava. Ele adorou que eu estava batendo tanta punheta e disse para eu não me preocupar com aquele sentimento depois de gozar, mas que também eu deveria ter mais cuidado e não me encontrar com estranhos daquela maneira.
Ele ficou ainda mais interessado nas minhas conversas com a trans. Queria saber tudo e até mesmo como eram os vídeos dela. Quando chegamos no sítio estávamos com tanto tesão e de rolas duras que eu disse pra ele que queria logo de cara ver os filmes pornôs com ele. Mas para minha surpesa, meu tio
disse para irmos direto para o quarto. Ele tinha preparado tudo já. Pensei que ficaríamos nos chupando e batendo punheta, mas quando cheguei no quarto notei que a cama estava com toalhas e havia lubrificantes em cima da cômoda.
Meu tio chegou e começou a tirar minha roupa. Fizemos algo então que mesmo com toda a putaria ainda não tínhamos feito. Enquanto ele tirava minha roupa, chegou perto de mim e me deu um beijo na boca. Senti calafrios e meu pau pulsando de tesão. Senti a língua áspera dele invadindo a minha boca e tentei acompanhar. O cheiro dele me excitava. Ele me perguntou se esse tinha sido o meu primeiro beijo e eu disse que sim. Terminou de tirar a roupa e me beijou de novo, orientando a minha língua com a dele. Eu sentia o pau duro dele tocando na minha barriga.
Ele me conduziu até a cama e me fez sentar nela. Meu rosto ficou na altura certa do pau dele. Comecei a mamar e perceber como meu pinto estava tão duro que já babava escorrendo até minhas bolas. Eu me sentia em um dos vídeos pornô que assistia e aquilo está me deixando louco. Mamei meu tio com tanta vontade que, como sempre, raspei o dente e ele reclamou. Fiz com mais calma e apesar de ainda não conseguir engolir o pau dele todo, chupei melhor e ele adorou. Lambi as bolas e pela primeira vez ele bateu com o pau duro na minha cara e eu sorri pra ele antes de abocanhar o pau duro dele de novo.
Meu tio então ajoelhou e começou a me chupar. Eu tinha até esquecido quão bom era. Ele chupava como ninguém, muito melhor do que o cara que me pagou. Ficou um pouco me chupando, lambendo as bolas e então fez algo que nunca tinha feito. Começou a lamber o meu cu. Meu pau não parava de babar e eu gemi mais do que já estava gemendo. Ele me empurrou para deitar na cama e ainda ajoelhado no chão levantou as minhas pernas e começou a lamber mais ainda o meu cu. Uma hora enfiou a língua em mim e eu fui à loucura.
Veio pra cima de mim e me beijou de novo, esfregando o pau dele no meu. Senti o gosto do meu rabo na boca dele e adorei. Ele olhou para mim e disse que ia fazer uma brincadeira nova comigo. Como toda a pornografia que eu consumia, já não era mais inocente e quis dizer para ele que eu queria muito que ele me comesse, mas naquela hora eu só consegui responder algo como "tá bom, titio". Felizmente, a brincadeira era o que eu queria e ele pegou um lubrificante e começou a passar no meu cu.
Ajoelhou de novo no chão e voltou a me chupar, mas dessa vez passando um dedo no meu cu. Quando ele enfiou pela primeira vez, senti uma leve dor e algo estranho, como se eu tivesse que fazer cocô. Ele me perguntou se estava tudo bem e eu não sabia o que responder. Por um lado eu estava adorando e queria mais, por outro estava desconfortável e eu estava com medo de me cagar. Ele notou isso e disse que eu não precisava me preocupar com nada, só falar se estivesse doendo. Como era só um incomodo, eu disse que estava bom.
Por um bom tempo meu tio me chupou, bateu punheta para mim e brincou com o meu cuzinho. Eventualmente enfiou um dedo todo e passou para dois. Quando dois já estavam entrando sem dificuldade, ele voltou para cima de mim e me beijou. Disse que ia me ensinar a brincar de esconde-esconde e ia esconder o pau dele em mim. Eu concordei e comecei a sentir o pau dele cutucando meu cu. Ele me beijava e lambia o meu pescoço e minha orelha, as vezes levantava e batia uma punheta pra mim.
O pau dele entrou em mim com dificuldade. Gemi de dor quando senti a cabeça entrar. Ele parou e me deixou acostumar, mas não aguentei ele enfiar mais. Meu tio tirou e me fez deitar direito na cama, pois eu estava de lado. Colocou dois travesseiros embaixo de mim e tentou de novo. Eu estava de frango assado quando ele me penetrou uma segunda vez. Senti que entrou mais, mas parecia que o pau duro do meu tio estava me rasgando e eu comecei a chorar. Estava frustrado que eu não conseguia e também pela dor.
Meu tio me acalmou e disse que não tinha problema. Disse que era assim mesmo e que demorava, ainda mais com um pau grande e grosso como o dele. Ele me perguntou se eu queria continuar e eu disse que sim. Ele tentou mais um pouco naquela posição e até conseguiu enfiar um pouco mais antes que eu não aguentasse mais. Meu pau já estava mole pela dor, mas eu continuava com tesão e já estava tentando imitar os gemidos de prazer que eu via nos filmes pornôs. Meu tio então me virou e fiquei de bruços. Deitou em cima de mim e senti todo o peso do corpo dele praticamente me prendendo naquela posição. O pau dele voltou a me penetrar e dessa vez entrou com menos dor.
Pela primeira vez meu tio começou a meter, tirando e enfiando o pau sem que ele saísse do meu cu. Comecei a sentir prazer e pedi para ele me comer. Foi quando meu tio pela primeira vez me chamou de "putinha do titio" e eu concordei, começando a falar todas as putarias que eu tinha aprendido vendo os vídeos pornôs. Ele não tinha enfiado nem metade do pau dele em mim, mas era o suficiente. Mais que aquilo eu sentia bater em algo dentro de mim que fazia doer e quando eu disse isso para ele, de alguma forma ele conseguiu fazer com que fosse possível me foder, enfiando gostoso sem chegar naquele ponto.
Meu tio foi me ensinando e uma hora ele deitou e me colocou por cima. Lembro bem daquele momento, pois desde a primeira vez que sentei no pau do meu tio, eu consegui enfiar bem o pau dele sem que doesse muito. Na hora virou minha posição favorita. Eu fazia desajeitado, mas comecei a cavalgar no pau do meu tio e meu pinto voltou a ficar duro. Meu tio então passou a bater punheta pra mim e falar putarias como "senta na rola do titio" e "isso, minha putinha, assim".
Eu avisei meu tio que não estava mais aguentando de tesão e que ia gozar. Ele só disse "goza, goza para o titio". Gozei jatos enquanto ele me punhetava e com o pau dele atolado no meu cu. Sujei de gozo a cama, o peitoral e até mesmo o rosto do meu tio. Enquanto eu terminava de gozar senti ele soltar o meu pau, segurar a minha cintura e meter com mais força em mim. Doeu, mas eu estava no extase de estar gozando e consegui aguentar. Ele gemeu alto e gozou tudo dentro de mim.
Sai de cima dele e senti um alívio no meu rabo ao mesmo tempo que ele estava ardendo. Meu tio me beijou sorrindo e perguntou se eu gostei. Disse que sim, meio com vergonha, pois estava de novo sentindo um leve remorso. Ele me perguntou se eu estava com aquele sentimento e eu disse que sim. Ele me disse que sabia como resolver aquilo, mas que primeiro precisávamos tomar um banho, então ele correu no banheiro e ouvi ele ligar o chuveiro. Eu fui atrás e pela primeira vez tomamos um banho juntos normal, sem ele abusar de mim. Só lembro que ele lavou o meu cu e disse que estava surpreso, porque não tinha vazado nada e eu ainda estava com o leite dele dentro de mim. Aquilo me excitou de novo e a vergonha passou na hora.
Depois do banho nos vestimos e fomos almoçar. Meu tio puxou a conversa sobre o meu remorso, dizendo que aquilo que eu sentia era porque eu também gostava de mulheres. Ele então disse que logo mais eu teria uma mulher também e aquilo passaria, mas que antes ele queria brincar mais comigo. Direcionou a conversa para a nossa transa e perguntou se eu queria repetir. Eu disse que sim. Ele sorriu e disse que agora eu era de verdade a putinha dele.
E para a minha surpresa, ele disse que se eu quisesse eu poderia dar para a trans também. Na verdade ele até queria que eu desse. E depois eu teria que contar tudo para ele. Contar como a putinha dele tinha se saído sendo puta na rua. Eu tinha 13 anos. E adorei a ideia de que eu tinha me tornado a putinha do meu tio. Concordei e meu tio começou a me ajudar a pensar numa forma de fazer acontecer, sem que meus pais soubessem. Mas antes, ele ainda me comeu duas vezes naquele final de semana.
CONTINUA NA PARTE 8
Parte 1 - /2025/03/conto-112137
Parte 2 - /2025/03/conto-112254
Parte 3 - /2025/03/conto-112310
Parte 4 - /2025/03/conto-112504
Parte 5 - /2025/04/conto-113414
Parte 6 - /2025/04/conto-113640
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Comentários (3)
Edson: O tio sabia que se ele não comesse logo o sobrinho, outro o faria pois quase aconteceu com o primeiro cara que roçou com pau duro a bunda do sobrinho e, certamente, com a trans a chance seria maior.
Responder↴ • uid:1e29dw3gk6w9Josias: Minha nossa... que maravilhoso! Seus contos são perfeitos! Por favor, continua!! Gozei demais lendo!
Responder↴ • uid:1eqw270bem4jNelson: Puta merda, que delícia, sonho de consumo que não consegui realizar. Como queria ter tido um tio assim. Gozei só de ler e me imaginar no lugar desse garoto.
Responder↴ • uid:g3j27y2qk